Escravo dos instintos (Segunda parte)

Um conto erótico de Chuchuzynha
Categoria: Homossexual
Contém 1080 palavras
Data: 18/01/2010 00:31:29
Última revisão: 18/01/2010 20:47:48

Olá, sou o Daniel e minha descrição esta no conto Escravo dos Instintos (Início).

Depois dos fatos narrados no 1° conto eu passei meses deliciosos (um ano mais ou menos). Sempre q meu primo e eu podía-mos, nós nos encontráva-mos para (como eu chamo, sonhadoramente) fazer amor.

Mas nem tudo era perfeito. Eu estava sempre arrebatado, querendo que nos despísse-mos e querendo acariciá-lo mas, para minha frustração, ele nunca tirava a roupa. Com muito custo me deixava enfiar a mão por baixo da camisa e acariciar seu peito ou suas costas. Ele só acariciava minha nuca e puxava meu cabelo, me deixando louco e dava tapas ñ muito fortes no meu rosto me chamando de "putinha" (o que eu adorava!). Ele me dizia p tirar a roupa q ele também ia tirar. Eu sabia que ele estava mentindo mas eu fingia ser enganado para poder ficar nu na frente dele. Por fim ele nem precisava me mandar tirar mais pois quando fechava-mos a porta do quarto, se ñ tinha perigo de ser-mos interrompidos, eu já tirava toda a roupa e me ajoelhava na sua frente sedento para saborear aquele cheiro e aquele gosto maravilhoso. Ele nunca me contava nada mas eu lhe abria meu coração ontando tudo o que eu gostava e mostrando p ele minhas fotos picantes, algumas até que eu mandava pela net através de chat. Talvez um ano depois aconteceu o que até hoje ñ sei se foi o grande desastre da minha vida ou a melhor coisa q me aconteceu.

minha irmã mais velha estava na época namorando um sacana que ñ ia muito com a minha cara. Chamava-se Claudio. Os dois viviam brigando e voltando. Um dia ele ficou de trazer o carro da minha irmã e deixar em casa, ele estava com as chaves de casa. Ele entrou e eu estava no meu quarto com meu primo, confiando q estáva-mos a sós. Ele deve ter ouvido algo pois chegou na porta e a abriu silenciosamente. Meu primo estava sentado na beirada da cama e eu ajoelhado no chão entre suas pernas, nu e de costas p a porta, chupando seu pau e gemendo com a boca cheia. Ñ sei quanto tempo Claudio pôde apreciar aquela cena até que meu primo o visse e me afastasse bruscamente me fazendo protestar, sem entender: -Não! Quero mais! Nisso meu coração pulou pois ouvi Claudio gargalhar atrás de mim uma gargalhada de puro desprezo e ironia. Eu quis começar a chorar e só conseguia balbuciar: -Por favor Claudio, por favor... e meu primo correu pela porta afora e desapareceu. Nunca mais tivemos nenhuma intimidade depois disso.

Tentei seguir Claudio implorando, mas ele rindo-se, foi embora. Passei dias apavorado com a possibilidade de ele contar à minha mãe.

Um mês depois ele armou uma maldade comigo. enquanto eu estava fora ele pediu para minha irmã p usar meu micro. Como só eu usava minhas fotos ñ estava protegidas e ele ñ teve trabalho p encontrá-las e copiá-las.

Daí alguns dias ele me ligou e disse: -Daniel, venha aqui em casa que eu quero te mostrar algumas fotos. Meu coração deu um pulo, como que com uma premonição. Nem me passou pela minha cabeça recusar e aceitei. Chegando lá ele me recebeu com um sorriso sarcástico no rosto que eu ñ conseguia encarar, trêmulo e envergonhado q eu estava. Resumindo: ele me mostrou as minhas fotos e me ameaçou: -Se me der qualquer motivo eu mostro isso p sua mãezinha e p seus amigos também, seu veadinho! Eu, apavorado implorei: Não, por favor mas ele só riu. Eu fugi p casa chorando.

Uma semana depois ele e minha irma tinham brigado e ele estava furioso. Ligou p mim e disse: Vem aqui hoje à noite e nem pense em faltar!

Chegando lá ele me mandou entrar. Seu PC estava ligado e na tela estava uma foto q me mostrava de quatro com as mãos abrindo minhas nádegas e olhando p a cãmera com cara de safado. Eu corei e fiquei ali, em pé, trêmulo e com os olhos baixos. -Vai fazer tudo o q eu disser? Perguntou. Não consegui responder.

- Hein vagabunda?!

-S-sim...

-Vire de costas! Eu virei.

-Agora abaixe as calças! Ele precisou repetir a ordem várias vezes até eu conseguir entender. Tentei protestar mas ñ foi possível. Obedeci.

-Passe a mão na bunda! Vai logo, porra! Obedeci novamente com os olhos cheio de lágrimas.

-Agora olhe para mim. Ajoelhe-se! Ordenou. Novamente eu obedeci.

Ele tirou o pau p fora da calça e começou a masturbar bem lentamente. Esta quase totalmente ereto. Eu ñ conseguia tirar os olhos daquela tora até que ele riu e eu percebi que meu pau estava duro também! Procurei esconder mas ele mandou: - Vem cá veadinho! Eu me aproximei de joelhos morrendo de vergonha e ele finalmente me mandou chupá-lo. Eu estava hipnotizado sem saber o porquê de eu estar obedecendo mas sem conseguir agir de outro jeito. Ele agarrou minha cabeça e forçou o pau na minha boca me fazendo engasgar. Ele riu e forçou de novo, novamente engasguei com os olhos enchergar por causa das lagrimas. -Tire toda roupa. Eu não podia parar de obedecer. Chupei ele por um tempo e quando olho para cima, um susto: Ele estava com uma câmera na mão, eu nem tinha visto de onde ele a tirou. Quis recuar mas ele me segurou pelo cabelo e esbravejou: - Chupa cadela! Meu tesão tinha desaparecido mas continuei a obedecer até que percebi o gozo chegando. Ele aproximou ainda mais a cãmera e filmou a hora que seu gozo inundou minha boca escorrendo um pouco pelos cantos. Afastei a cara limpando a boca sem poder ver nada por causa das lágrimas mas ele continuou me ameaçando: -Agora bate uma punheta, veadinho, senão... já sabe.

Para minha surpresa, meu pau estava duro de novo. Completamente confuso com o rosto banhado de lagrimas eu deitei no chão e me masturbei. Ele mandou eu me masturbar com uma mão e com a outra acariciar meu ânus, abrindo as pernas e me expondo escandalosamente. Eu cerrava os olhos p ñ ver aquele vilão que, em pé sobre mim, filmava cada momento da minha humilhação.

Quando gozei, esguichando no meu peito e na cara fiquei no chao largado. Assim q minha exitação sumiu eu me dei conta da loucura q tinha feito. Sem conseguir encará-lo nem uma vez eu coloquei minha roupa e corri, envergonhado, porta afora sem que ele tentasse me impedir. (Continua...)

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