Terras sem lei, estupradas

Um conto erótico de Patyrosi
Categoria: Grupal
Contém 2832 palavras
Data: 15/01/2010 08:45:43

Terras sem lei, estupradas

Seria férias e negócios, meu marido Paulo arranjou que viajássemos para o interior do Maranhão sua cidade natal, ele tinha um sitio que venderia pois seus pais não tinha condições de cuidar do sitio. Seria um bom dinheiro para investirmos em nossa empreiteira da construção civil. Fazia tempo que não tirávamos férias e combinamos a viagem juntamente com minha irmã que casou com o gerente geral de meu marido na empresa. As férias foram frustrantes e traumáticas mais passou e hoje consegui escrever a respeito. Eu sou Ivone, arquiteta tenho hoje 35 anos e na época era o ano de janeiro de 2004. Eu como me descrevo tenho 1:65 mt, sou branca na época cabelos cumpridos lisos tingido de loiro e nunca tinha saído de São Paulo e minha irmã era três anos mais nova que eu, professora mesma altura cabelo pretos lisos e tínhamos boa forma física, Ricardo era meu cunhado, Camila minha irmã amava muito ele. Chegamos ao Sitio, estava bem conservado, os pais de meu marido já estavam morando na cidade e o sitio era cuidado por 5 empregados e iríamos passar 20 dias até concretizar o negocio. Passeávamos muito à cavalo e estávamos nós divertindo muito, já tinha o comprador e já tínhamos recebido o sinal tudo era só alegria. Foi quando numa sexta feira a tarde 15:00 horas resolvemos passear a cavalo e queríamos ir a um rio para nadarmos, meu marido lembrou-se de um rio que ele ia quando criança e fomos preparados com roupa de banho para nadarmos, era só alegria disputamos até uma pequena corrida de cavalos eu e minha irmã perdemos tínhamos medo de correr muito, o rio era distante e ficava na fazenda de um outro proprietário após uma caminha de uma hora a cavalo chegamos, não havia uma alma viva totalmente deserto, amarramos os cavalos, tiramos nossas roupas ficamos de biquíni até que descente e os rapazes de sunga e nadávamos e brincávamos, meu marido tirava uma casquinha comigo e tava de pau duro eu acho que o Ricardo também, mais tudo era discreto já tinha passado uma hora de diversão quando ouvimos um trotar de cavalos, aproximaram rapidamente 6 homens, e ficaram junto de nossos cavalos e gritarão:

(ei !!! isso é invasão de propriedade, saiam já da água..... agora mesmo)

Eles estavam com rifles e revolveres e já foram apontando em nossa direção, meu marido foi saindo do rio e encaminhando em direção a eles e foi falando em voz alta: (Calma pessoal, somos vizinhos e estamos só de passagem... estamos só se refrescando)

Quando o meu marido já estava fora da água e se encaminhava para o grupo seguido pelo Ricardo, os homens já haviam desmontado e um deles ia de encontro aos dois com aquela espingarda nas mãos, meu marido ainda pode dizer (ai pessoal não é invasão meu nome é Paulofoi quando este que era o mais jovem de todos, mais muito forte desferiu um violento golpe no estomago de Paulo com a parte larga do rifle, ele gritou e inclinou-se para frente se curvando e já levou uma pancada na cabeça com o lado da madeira da espingarda ficando caído no chão, Ricardo gritou e já levantando os braços bem alto acima da cabeça (Calma não somos bandidos, não precisa agredir ninguém, estamos desarmados e em paz..não precisa disso) foi o mesmo que não falar nada e recebeu a mesma violência de um rapaz de barba e caiu inconsciente. Outros dois seguindo instrução do rapaz novo traziam cordas e amarraram os braços dos dois nas costa. Tudo foi muito rápido e o susto e o medo tomaram conta de nós duas que já estávamos fora da água e gritávamos em total desespero, eu e minha irmã fomos agarrada pelo pescoço, o rapaz novo me deu uma gravata e o outro de barba agarrou o pescoço de minha irmã. E eu gritava (que isso, parem, o que vocês querem, eles estão sagrando deixem a gente ir, eles precisão de cuidados vamos embora e não voltaremos mais aqui, por favor nos soltem). Estávamos ali seminuas e dois estranhos estavam colados na nossa bunda. (Os viadinhos vão sobreviver, isso é pra ficar esperto não tamo dê brincadeira, os pessoar da cidade são muito metido e acha que pode tudo, de onde vocês são ? não admitimos forasteiro e turistas na nossa fazenda), Eles falavam meio caipira e eram muito rude (Somos do Sudeste e meu marido veio só vender o rancho e estávamos passeando, não fizemos nada de mal.) (Então vocês é puta da cidade grande, ei pessoar aqui temo duas rampeiras da cidade... sua vadia vamo mostra como tratamos as putinhas que invadem terras).

(..Aqui ninguém invadi nossas terras e fica por isso mesmo) ele me empurra pra frente e diz: ( vocês são duas VAGABUNDAs....isso sim, fica se mostrando sem roupa, pensa que aqui não tem macho suas putas.... se esses viados deixam as cadelas andarem peladas e porque querem serem cornos .... balancem esses rabos pra nós, pelo mesmo ocês são umas putas carne dê primeira..) todos batiam palmas e davam risadas, ( são bem gostosa patrão, vai deixar nós ter essas vadias também) todos riam e batiam palma, Paulo e Ricardo estavam sentados junto aos cavalos e Ricardo começava a recobrar a consciência minha irmã e eu chorávamos e tremíamos muito e eu percebi que iríamos ser estupradas e devagar peguei a mão da Camila e puxando forte saímos correndo e gritando por socorro conseguimos correr bastante e gritávamos pedindo ajuda, mais não foi o suficiente fomos pega e arrastadas pelos cabelos até o beirada do rio novamente, ficamos arranhadas com a mata fechada e pelas quedas. De frente aos dois caras novamente, ficamos sabendo serem irmãos e filho dos patrões daquelas terras. Começamos a receber chicotadas na bunda e nos braços e perguntavam ( E ai vadias vai obedecer ou quer que eu afogue os cornos, vai ser boazinhas ou eu arrebento vocês na porrada, aqui puta não se cresce) e chorando e implorando que nos deixassem ir não conseguia obter piedade daqueles selvagens. (Pare de chorar... qual o seu nome....então Ivone... é só obedecer que eu vou deixar vocês irem embora) Sem nenhuma chance de escapar amedrontada tive obedecer, ele me levantou, fiquei de pé, me abraçou e foi me beijando na boca como se fossemos namorados e falava no meu ouvido que eu era linda e muito gostosa que ele tinha me adorado e voltava a me beija enviando sua língua em minha boca e eu sentia seu pau duro e diz (Quero que fique de joelho abra minhas calças e dá uma boa mamada, tem que caprichar senão mato teu macho na pancada, as sulista são famosas no boquete sei que você ta acostumada). Ajoelhei e olhei minha irmã, o barba já havia se aproximado dela e esfregando o pau por cima da calça deu a mesma ordem, ela tremendo foi fazendo o que mandavam saiu uma rola media e grossa ela sendo puxado pelos cabelos engoliu aquele pau já bem duro, eu olhava senti profunda humilhação nós duas totalmente submissas, eu tinha dó dela fiquei extática e me recobrei com tapa na orelha: (SUA CADELA......MAMA logo meu pau, vADIA...SUA CARA lindinha DE SANTA NÃO ME ENGANA) abrir o zíper e pulou pra fora um pau de 18 cm grosso também, fiquei segurando bem perto de minha boca sem coragem de me submeter aquela violência e humilhação, seria a primeira vez com um outro homem e ele queria que eu fizesse tudo espontaneamente e aquilo fazia eu sofrer ainda mais, pensava em reagir, não iria aceitar aquilo quando ouvi um ai e um gemido forte olhei pro lado e meu marido tava acordando e passou a me olhar, sua expressão era de revolta e ódio, meu cunhado tava estático olhando sua esposa sendo forçada a chupar o pau de um completo estranho. Eu olhei nos olhos do meu algoz e disse (por favor, deixa a gente ir embora, vocês devem ter mãe e irmãs...) ele ficou nervoso me deu um tapa forte e disse (não fale da minha mãe e irmã, elas não é biscate que nem você, vai apreender a me obedecer, sua vagabunda...Jabá da um tiro no pé desse corno....) gritei (não faça isso, desculpe eu faço o que você quer ...) e fui engolindo aquele rola com cheiro de suor (é ....ISSO ENGOLE...MOLHA BEM MINHA PICA quero gozar dentro de sua boquinha, ai ta uma delicia, boca quente, enfia tudo dentro, vai sem frescura...) ele pegou minha cabeça e atolava até a garganta e eu sabia que ele ia gozar dentro de minha boca e meu marido nunca fez isso. Certa hora fiquei estática e deixei ele ficar no comando do vai vem e percebi o pênis aumentar dentro de minha boca queria tirar mais estava segura e fiquei pensando no meu marido vendo aquilo e recebi jatos de esperma dentro de minha garganta enquanto ele urrava e dizia alto que tava gozando após gozar fartamente e parte eu tive que engoli ele me soltou pude respirar e fiquei de quatro cuspindo o que restou. Minha irmã já estava sendo forçado a fazer o segundo boquete foi quando um mulato horroroso, se aproximou e pediu (patrãozinho posso ser chupado por essa ai...não guento mais de tesão.....) eu voltei a chorar e ouvi (...pessoal essa aqui é minha e aquela do meu irmão quando terminarmos com elas vocês podem se divertir mais por agora elas podem fazer umas chupedas pro ocês pra aliviar) . Aquele cara feio, asqueroso se aproximou de meu rosto tirou apressadamente a rola pra fora, senti um cheiro horrível devia ser tudo falta de banho, urina, suor e até masturbação e senti náusea só que o pau tava muito duro e tinha um 20 cm e grosso fiquei assustada e não me mexi ele pegou meu cabelos e puxou forte ao abrir minha boca pra gritar ele enfiou tudo, mau cabia em minha boca e começou a socar, o gosto era horrível e eu me senti uma privada e quieta e assustada me deixei conduzir pelos vai vem e fiquei ouvindo os urros daqueles monstro e novamente recebo os jatos de esperma, fui fortemente segura e comecei a sufocar engulo a porra e engasgo e bato em suas pernas e sou salva pelo rapaz novo que briga com o troglodita . ( Seu jumento que matar nossa putinha...ja ta bom ). Eu me recuperei fiz mais uma chupeta e resolveram levar todos nós para o rancho deles, não havia terminado nosso sofrimento. Fui colocada de bruços sobre o cavalo do rapaz novo e ele pode ficar alisando minha bunda enquanto cavalgava, minha cabeça tava encostada em sua bota, foi quando senti que ele afastou meu biquíni para expor meu cu eu instintivamente ainda fui com a mão para tentar impedir ele bateu com a bota na minha cabeça e fiquei quieta, assim afastou minha nádegas e comentou (que cuzinho lindo, cheio de preguinhas, lizinha sem pêlos, nunca vi um bunda tão linda, vou gostar de arrombar bem esse rabinho... quantos anos você tem... ) fiquei quieta ele deu um forte tapa na minha bunda ( eu fiz uma pergunta ....vadia quantos anos tem esse cuzinho de uso...) falei chorando (tenho vinte nove anos...sou casada, deixa a gente ir embora). (já disse se for boazinha poderá ir embora, é só curtir princesa ...) Eu ali com o rabo empinado.....ele com a bota força com que eu levante minha cabeça ele coloca o dedo na minha boca (“ CHUPA BEM MEU DEDO E MOLHA QUE VOU ENFIAR NO SEU CU”)....ele torce meu braço e eu chupo o dedo dele e quando está bem molhado....sinto uma dedada no cu que me faz pular e antes que eu pudesse me me recuperar sinto dois dedos na minha buceta e força ainda mais no meu rabo um outro dedo...(”AHHHHHHH NAOOOOOOOOOO”)...eu berro....e ele soca bastante revezando me fazendo ficar molhada e como caminhamos mais de vinte minutos o balanço do trote e ele me bolinando fez com que gozei involuntariamente, as pernas ficaram bambas meu corpo doía pela posição os seios coladas no cavalo ele ficava socando os dedos sem dó no meu ´cu e na buceta ao mesmo tempo. ( DELICA DE BUNDA.....VOU GOZAR muito nesse SEU RABO!!!) Após gozar tive um arrependimento e fiquei pensando que jamais imaginei passar por aquilo, estava com vergonha, humilhada e ter que encarar meu marido novamente e ainda tinha muito que passar nas mãos deles, vou revelar uma situação eu não aceitava sexo anal e ali não tive escolha. Chegamos numa casa fazenda e nos colocaram num alojamento de peões distante da casa grande, percebi que os dois jovens patrões queria esconder nossa presença soube que eles eram casados e queriam se divertir sem chamar a atenção. Os dois deram ordens para não nos tocarem até eles voltarem eles seriam os primeiros a nos comerem, os peões chiarão e proporão fazermos chupetas até que os dois voltassem. Os dois aceitaram e liberaram nossas bocas, só que já tinha mais dois homens no alojamento e brigavam por nossas bocas, sentadas na cama fomos obrigadas a chupar o pau dos dois que não estavam no lago eram violentos e aquele que eu mamava machucava minha orelha puxando no vai vem, só o pau dos jovens patrões não era fedidos, começou a discussão para andar logo pois todos estavam com tesão ai aquele que eu chupava falou: (...ai cambada porque ocês não come o rabos dos dois viados ai, aqui vai demorar pois vou curtir essa boquinha..) e foi isso que fizeram jogaram meu marido de bruços em cima da cama com os joelhos no chão arriaram a sunga dele e elogiaram a bunda que era branca e lisinha, como era o momento que eu recebia mais porra dentro da boca pude ver eles segurando meu marido que esperneava e acompanhei a tora daquele horroroso, minha segunda chupada comendo o cu do Paulo, e o Ricardo recebia o mesmo tratamento não demorou para minha boca ser ocupada de novo. Passados duas horas todos estavam descansando e nossos homens haviam sido comidos por dois cada um. Chegaram os patrões e eu fui pega, tava lambuzada de porra no rosto seios e pescoço, só ai tirei meu biquíni fui levada pro chuveiro e tomei um longo banho junto com o patrão novo que me beijava na boca, queria beijo de língua e me senti até que bem valorizada por ele, eu fique espantada que ele me chupou até minha buceta no chuveiro, brincou bastante e comeu minha xoxota sem gozar, era carinhoso ficava alisando minha bunda e falava no ouvido que ia comer meu cu, eu pedia para não fazer aquilo que eu não fazia aquilo nem com meu marido. Saímos do chuveiro me enxuguei e só foi chegar no alojamento ele voltou a ser grosso e violento tomei logo um tapa dele, fui empurrada pra cima da cama e falou ( ...vai logo sua piranha, fica de quatro e empina esse rabo que agora vou comer seu cu....) fui falar e tomei outro tapa e então obedeci, ele veio no meu rosto e falou; (chupa e saliva bem que é o seu cuzinho que ta na reta...) obedeci e ele se posicionou forçou gritei e recuei falando que não agüentaria que tava doendo ele mandou dois me segurarem e atolou no meu rabo com tudo sem dó gritei e tamparam minha boca e ouvia os gritos abafados de minha irmã que também tomava no cu, só que ela havia me confidenciado que já havia feito anal com o Ricardo. Ele ficou bombando um bom tempo no meu rabo, ardia, queimava e ele demorou pra gozar, lembrei de meu marido e procurei ele com olhar ele me olhava triste, nos dois tínhamos sofrido a mesma violência e sabia que ele também devia ta com o cu ardido igual o meu. Sendo que seu orgulho de macho estava abalado recebi um jato de porra no rabo e ardeu mais ainda. Os dois patrões se arrumaram e falaram ( ... ai rapazes agora essas piranhas é toda de vocês a noite toda, adoro comer cu de putas vamos agora ficar com nossas esposas que são mulher decente, sejam boazinhas que amanhã soltaremos vocês de volta pro riacho e cuidado pessoal não façam muito barulho pode chamar a atenção de meu pai. Eu e Camila não descansamos um só minuto apareceu mais dois homens e os oito comeram a gente de todas as formas e obrigavam a chupar os seus pinto sempre que tirava o pau de nosso cu, toda vez que um comia meu cu dava pra minha irmã chupar e quando era o cu da minha irmã eu tinha que chupar estávamos super ardida nos três orifícios, ninguém quis mais comer nossos maridos, porque três comiam a gente de uma só vez, um na buceta , outro no cu e outro na boca. Continua

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Comentários

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VIU!!!COM CERTEZA NÃO CASARAM VIRGEM E COM HOMEM DE VERDADE!!!! ARROMBADAS E SEM HONRA, SOMENTE PODEM DESONRAR OS MARIDOS...DEVEM SER TRATADAS COMO ARROMBADAS, APOSTO QUE OS "SENHORES" CASARAM COM MULHERES DECENTES, SOMENTE DELES, É UMA DIFERENÇA NO TRATAMENTO QUE EFETIVAMENTE EXISTE!!!!

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