Nossos amassos seguintes eram para convencê-la disso. No play, sentávamos um enfrente ao outro. Enquanto eu alisava - e sempre que podia, chupava lhe as tetinhas, eu colocava suas mãos nas minhas coxas. Cada vez mais perto de minha pica.
Às vezes quando ela estava com muito tesão, eu coloca bem em cima do short. Ela percebia e tirava. Mas cada vez demorava mais em tirar suas mãos.
Até que um dia, eu pedi a Candinha pra pegar. Já que eu a deixava doidinha chupando as tetinhas, ela poderia fazer isso em troca.
- Tá... Mas só um pouquinho, viu?
Ela alisou bem de leve. Mas foi de cabo a rabo. Na maioria das vezes só ficava na tetinha, somente quando não era muito arriscado ela alisava meu cacete.
Com o passar do tempo ficávamos mais confiantes. Dinha vestia blusinha de alcinha sem sutiã, eu andava de short folgado pra facilitar o trabalho.
Ela já apertava com mais jeito. Um dia, enquanto ela subia a mão por minhas coxas, facilitei a entrada da mão dela por dentro do short. Ela sentiu, mas não recuou dessa vez.
Comecei ali a ensiná-la a punhetar:
- Assim... Assim... Tá gostoso!! Gemia eu mais que tentava ensinar.
Minha mulata agora gostava de me fazer gemer. Ela alisava meu cacete enfiava a mão pela bermuda e ficava alisando, punhetando meu membro no sobre a cueca.
Isso estava muito bom, no entanto era hora de melhorar mais. Vacilei e fiquei em recuperação no meio do ano. Como “castigo”, meus pais me deixaram em casa e todos foram viajar no São João. Ledo engano. Aqui sim foi um premio.
Estava estudando para a prova de amanhã, quando eu escuto a porta bater:
- Minha mãe saiu. Eu vim te fazer uma visitinha.
Minha namorada estava estranhamente sexy aquele dia. Vestia o inseparável jaqueta. E estava com uma mini-saia rosa. Ela nem esperou eu falar. Entrou logo.
Fechou a porta e me agarrou ali mesmo. Fiquei logo em ponto de bala. Minha Candinha estava tomando a iniciativa agora.
- Tava louca de tesão... Doida de vontade de você!
Fomos direto pro sofá da sala. Abri estranhamente a jaqueta fechada quando tive a maior surpresa. Sem nada!
Hum! Mamei com gosto e sem pressa. Meu tezãozinho gemia. Principalmente quando eu me perdia nos biquinhos do peito:
- Vim relaxar meu amor... Ele tá estudando muito... Chupa, vai!!
No sofá, ela partiu pro ataque. Eu estava de bermuda jeans, então, tive que abrir o botão e o zíper. Candinha não se fez de rogada, me punhetava por cima da cueca. Deixando-me louco de tesão.
Eu já estava com a bermuda nas pernas. Minha mulata assanhada me apalpava todo. Quando ela começou a me beijar alisar meu corpo, minha barriga., fui Liberando o danado, baixando de leve elástico da cueca. Meu mastro ficou rijo. Ela parou curiosa e ficou olhando pra ele:
- ele é grande... Suspirou ela curiosa.
Ela parecia ter levado um susto e ameaçou parar. Segurei sua mão. E levei-a até o meu pau. Ela me olhava nos olhos e me obedecia confiante:
- Assim... Bem devagar... Não pára...
Começou uma punheta gostosa. Ela me olhava e começava a cadencia o ritmo dos movimentos as meus gemidos:
- È lindo você gemer, Mó!
- Enquanto me punhetava, beijava meu peito e minha barriga. Eu ia à loucura!!!
Ela apertou e o segurou firme. Comecei ali a ensiná-la a punhetar:
Em qualquer oportunidade, Agora bronha por dentro da roupa já virava rotina.
Nem preciso dizer: minha prova foi dez!!
O tempo passava, e Cândida já se achava um expert em bronha: ela chegava dizendo:
- vai gemer pra Dinha, vai?... Dá esse pauzão gostoso... Vem!!
Até então nunca tinha gozado pelas mãos dela. Ficávamos melados e suados. E só.
Mas esse dia- uma noite chuvosa - minha namorada estava impossível. Tudo de bom. Ela me pegou de jeito. Sua punheta tava demais.
- Ta gostando Mózinho... Assim que você gosta??
Eu a beijava pra abafar os meus gemidos. Quando podia apalpava, beliscava seus biquinhos.
O ritmo estava gostoso, disse a ela que queria gozar. Ela prontamente manteve a velocidade. Estava literalmente em suas mãos. A coisa esquentando, o tempo frio. Êta mistura louca!!!
Avisei que iria gozar:
- gozar pra mim... Goza!Disse ela sussurrando em meu ouvido
Quando fez isso, Gozei. Jorrei jatos e jatos de porra, melei meu short cueca e a mão dela.
- È quente... E azedinho. Constatou com pontinha do dedo na boca experimentando.
Estava de perna bamba. Todo melado e feliz.
Tive meu primeiro gozo assistido. Mais um estágio tinha se avançado no nosso namoro. ...
