Minhas meninas 5

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1238 palavras
Data: 11/01/2010 18:51:00
Assuntos: Grupal

Sentia-me no paraíso. Aliás, me sentia um verdadeiro sultão, contando com um harém de quatro belas e gostosas mulheres: minha sobrinha Raquel, de 18 anos, suas primas Denise, de 19 e Rute de 16, e a mãe delas Maria, de 38. Tive que alugar outro apartamento para alojar as quatro, e contratei Maria para trabalhar como recepcionista na minha empresa. Estava tudo bem conosco. Transava com as meninas em separado da mãe, que não queria se envolver na transa delas comigo. Rute não chupava a irmã e a prima, mas já deixava elas lhe chuparem. Transava com Maria em motéis. As meninas desconfiavam que eu comia a mãe delas, mas nada falavam. Denise me perguntou porque não trazia a mãe para transar todos juntos, e lhe disse e Maria ficava com vergonha das filhas. Denise, sempre ela, me pediu para trazer a mãe e que transasse com ela no apartamento, e que deixasse a porta aberta porque iria aparecer de repente no meio da transa. Aceitei. As meninas disseram que iriam passar o sábado num sítio de uns amigos, e combinei com Maria que finalmente iríamos meter na mesma cama onde eu comia as filhas dela. Como combinado, vendei Maria e a amarrei na cama. Quando estava metendo na buceta dela, as três meninas entraram e permaneceram em silêncio, me vendo fuder a mãe e tia. Comi seu cu e gozei na cara dela. Toda melecada, e ainda vendada, perguntei porque ainda escondia das filhas que também era minha putinha, e após Maria ter tido que elas poderiam lhe faltar o respeito de mãe, Denise se levantou, tirou a venda dela e lhe disse, olhando fixamente nos olhos, que elas nunca iriam confundir as coisas, e que embora as quatro fossem putinhas do mesmo macho, elas seriam sempre mãe e filha. Rute também ratificou o que a irmã disse. Desamarrei Maria, coloquei as quatro mulheres nuas, uma ao lado da outra, e comecei a meter numa após a outra, para gozar na boca de Denise. Passamos a ter um relacionamento mais aberto, já que Maria não tinha mais nada pra esconder das filhas. Ocorre que num determinado dia, enquanto tomava banho, Maria ligou pro meu celular, e minha esposa Ana atendeu. Ana quis saber quem era a mulher que estava ligando pro seu marido, tendo Maria dito quem era, a mãe de Denise. Ana quis saber o assunto, e Maria disse que era a respeito de trabalho. Ana não sabia que Maria já estava trabalhando comigo, e tive que contar que ela seria contratada. Ana fez questão de ir ao meu trabalho para se reencontrar com Maria, posto que elas não se viam há anos. Maria fez de tudo para ser simpática com Ana, e recebeu desta um convite para levar as filhas e a sobrinha para um churrasco no final de semana em nossa casa. Quase não fiquei perto delas na piscina. As cinco mulheres que eu sempre comia estavam juntas. Pior foi constatar que minha filha Priscila, com 16 anos era tão gostosa quanto Rute, Raquel e Denise. Notei um interesse do meu filho Lucas, de 18 anos, pela gostosinha da Rute. A empatia entre eles foi tanto, que Maria e cia. passaram a freqüentar minha casa, e Ana se tornou amiga e confidente dela. Maria me contou que Ana estava reclamando do meu fraco desempenho sexual com a mulher, dizendo que eu somente a comia uma vez por semana, e achava que eu tinha mulher na rua. Maria disse que isso pode acontecer quando o casamento caia na monotonia, e o casal tinha que apimentar a relação para colocar mais lenha na fogueira do sexo. Maria, com uma espécie de conselheira matrimonial, começou a dar dicas pra minha esposa. Primeiro disse que homem gostava de buceta depilada, por isso a mantinha assim, mostrando a sua xereca lisinha. Disse que todo homem tem a fantasia de transar com duas mulheres, e lhe mostrou vários contos eróticos nesse sentido, inclusive mostrando filmes baixados do computador. Maria disse que Ana se interessou, e na semana seguinte tive a grata surpresa de encontrar sua xota totalmente depilado, do jeito que eu gosto. Meti na minha mulher como a muito tempo não fazia. Comi até seu cuzinho. A própria Ana perguntou como poderia realizar a fantasia pro marido transar com duas mulheres, tendo Maria dito que poderia contratar uma prostituta ou convidar uma amiga. Ana disse que com prostituta não queria, por medo de doença, e que não conhecia nenhuma amiga que pudesse fazer tal proposta. Maria então perguntou se Ana realmente queria convidar uma mulher para com ela transar com o marido, e após minha esposa ter confirmado, Maria perguntou se não poderia ser ela. Ana olhou fixamente para Maria e perguntou se ela faria isso para ajudá-la com o marido, e Maria disse que amigas sevem pra essas coisas. Quando Maria me contou a novidade, meti nela como um leão comendo a ovelha. Fingi que nada sabia e disse pra minha esposa que havia ganhado um final de semana num hotel fazenda, formado por chalés distante uns dos outros. Ana contou a novidade para Maria, e essa, muito esperta, disse que elas poderiam me fazer uma surpresa. Ana daria dinheiro pra Maria se instalar no mesmo hotel, lhe compraria um uniforme sexy de faxineira, e quando fosse noite, ela iria bater na porta como serviço de quarto, e entraria com uma champanhe e três taças pra brindar a noite. Tudo acertado, fingi surpresa quando Maria entrou no nosso quarto com aquela fantasia sexy. Minha mulher havia vestido um espartilho vermelho, tendo a calcinha uma abertura na buceta. Antes de iniciar a transa, Ana disse que iria me brindar com a maior fantasia de um homem, que seria transar com duas mulheres ao mesmo tempo. Bebemos e brindamos muito, deixando elas bem alegrinhas. Pedi que elas fizessem um stripteese, e tudo que Maria fazia, minha esposa copiava. Na hora que em Maria começou a chupar meu pau, puxou Ana para ambas chuparem juntas, e naturalmente línguas e bocas se encontraram, iniciando um delicioso beijo entre elas. Não quis interromper aquele divino momento, e quando minha esposa abriu os olhos, me ajeitei atrás dela e passei a chupar sua bunda e cu, fazendo que ficasse de quatro na cama. Fiz o mesmo com Maria e passei a chupar ora uma, ora outra. Maria já tinha visto vários filmes meus com as meninas, e sabia o que deveria fazer. Assim que meti o pau na melada buceta de Ana, Maria se enfiou por baixo de nós dois, e passou a chupar meu saco, meu pau e finalmente a buceta da amiga.Tirava o pau da xota, enfiava na boca de Maria e tornava a enfiar na xota de Ana. Conforme o tesão foi tomando conta de Ana, ela inclinou a cabeça e timidamente passou a também chupar a buceta de Maria, e quando me dei conta disso, gozei tanto dentro dela que escorreu uma boa quantidade para a boca abaixo de nós. Tirei o pau melado e tornei a enfiar na boca dela. Ana fez menção de se levantar, e mandei que permanecesse como estava porque nossa empregadinha iria fazer uma faxina com a língua na xota dela, tendo Maria solvido a porra que de lá dentro fluía. Metemos o final de semana inteiro, e desse dia em diante, Maria e Ana passaram a sempre transar comigo. (valério dickbh@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente