Minhas meninas 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 908 palavras
Data: 11/01/2010 18:46:30
Assuntos: Grupal

Tudo começou quanto recebi um pedido do meu irmão (que mora no interior), pedindo para receber em minha casa sua filha e uma prima dela, sobrinha de sua esposa, que iriam prestar vestibular na capital. Disse-lhe que as meninas seriam bem vindas, e que não se preocupasse. Avisei-lhe, contudo, que logo após a virada de ano, eu e minha família sairíamos de férias, permanecendo todo o mês de janeiro na Bahia, mas que elas poderiam ficar sozinhas. Avisei minha esposa e meus filhos (um rapaz e uma moça) que as prima passaria uns dias conosco. Não via Raquel a cerca de três anos, quando comemorou 15 anos. Sua prima Denise é um ano mais velha. Fui buscar as meninas na rodoviária, e logo pude perceber que de meninas já não tinham nada. Raquel é loira de olhos azuis, puxando minha família, e Denise é branca com cabelos e olhos escuros, num bonito contraste. Em casa, as alojei numa suíte que uso como escritório e quarto de hospede. Por causa do final de ano, com muitos contratos sendo fechado, quase não parava em casa, e por isso quase não via as garotas. No último final de semana do ano, fizemos um churrasco na piscina da cobertura, ocasião em que pude perceber como elas haviam se transformado em duas gostosas mulheres. Corpos esguios, seios volumosos que quase não cabiam no sutiã, cintura delgada, pernas grossas e bunda grande e empinada, que engolia toda à parte de baixo da calcinha do biquíni. Mais assustado fiquei quando minha filha Ana se aproximou delas, e só então percebi que mesmo com 16 anos, já possuía os mesmos atributos. Tentei mudar meu pensamento libidinoso, mas não tinha jeito. Invariavelmente olhava fixamente os deliciosos corpos das ninfetas, situação que me obrigou a me masturbar no banheiro para aliviar a pressão. As garotas fizeram um intensivo preparatório e prestariam o vestibular no início do ano. Falei pra elas que deixaria dinheiro para que elas comessem fora, porque havia dado férias às empregadas, aproveitando que a família também não ficaria em casa. Após a virada, nos despedimos e deixamos as garotas sozinhas em casa, com velha recomendação de juízo. No segundo dia do esperado descanso, recebi um telefonema do meu escritório dizendo que havia surgido um problema no contrato celebrado com o principal cliente, sendo imprescindível minha presença. Mesmo puto, tive que retornar a BH, indo diretamente do aeroporto pro escritório. Constatei que havia feito tempos atrás, um minucioso estudo sobre aquele assunto, cuja cópia estaria guardada no backup do meu computador residencial. Ao chegar em casa, fui direto pro escritório procurar o CD, e nem me lembrei das meninas. Quando fui rodar o CD, verifiquei que o computador estava ligado, plugado num site de filme pornográfico gratuito. Assistir parte do filme onde um homem comia duas mulheres, que também transava entre si. Abri o histórico dos sites recém acessados, e constatei que todos versavam sobre sexo: vídeos, fotos e contos eróticos. Meu computador gravava automaticamente todos os arquivos baixados, e abrindo alguns, me deparei com filmes e fotos de mulheres dando o cu, bebendo porra, chupando xota, e contos eróticos entre tios e sobrinhas putinhas. Só então lembrei delas, e olhando pro canto do sofá-cama, vi suas roupas largadas, e entre elas, as calcinhas. Peguei as duas calcinhas e instintivamente as cheirei, sentindo o odor de fêmea no cio. Meu pau logo deu sinal de vida. Silenciosamente me dirigi para a parte de cima da cobertura, onde ficava a piscina e o home cinema. Constatei, pelos gemidos típicos, que elas estavam vendo filme de sacanagem na tv plasma de 60”. Abaixado vi, com meus próprios olhos, minha sobrinha Raquel pelada, sentada totalmente escancarada no sofá, tendo a buceta sugada pela prima Denise, também pelada, agachada no chão, empinando a xota depilada e o cu aberto. Tirei o pau pra fora e iniciei uma lenta punheta. Logo depois Denise se levantou, fazendo que Raquel deitasse e de cócoras, começou a roçar sua buceta no rosto da minha sobrinha, e virando, iniciou um 69 com ela. Querendo melhor ver aquela deliciosa transa, esbarrei num jarro, levando-o ao solo, despertando a atenção das ninfetas, que imediatamente olharam e me viram. Assustado me levantei e tentando manter o controle da situação, falei que aquilo era uma pouca vergonha, que elas não deveriam fazer aquilo, que elas deveriam se envergonhar pela putaria. Raquel tentou encobrir o corpo, mas Denise se levantou e olhando pro meu pau, duro e pra fora da calça, disse que não era aquilo que eu estava sentindo, e caminhando pro meu lado, pegou-o com as duas mãos, se abaixou e o abocanhou, iniciando uma deliciosa chupeta. Fechei os olhos, apenas sentindo seus lábios e língua deslizar por todo o falo, e após alguns minutos, ao olhar pra baixo, vi que era Raquel quem agora chupava meu pau, levando-me a um repentino e prazeroso gozo naquela doce boquinha. Após Raquel engolir os dois primeiros jatos, Denise tomou o pau para si e o enfiou na boca, recebendo outros dois jatos, e diante dos meus olhos, vi as duas bocas se unirem um estonteante beijo, ao mesmo tempo em que dividiam e engoliam minha porra. Ainda em estado de torpeza, fui pro escritório, peguei o CD e retornei pra minha empresa, para terminar a tarefa que havia iniciado. Dentro do táxi, não pensava noutra coisa senão naquilo que havia presenciado e participado com as ninfetas. (valério dickbh@hotmail.com)

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