Meu professor de física

Um conto erótico de V
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 02/01/2010 17:36:01
Última revisão: 19/01/2010 13:41:09

A história que eu vou contar aconteceu comigo há algum tempo... Quando eu tinha 16 anos de idade, estudava no segundo ano do Ensino Médio e e era dançarina de uma banda de Hard Rock.

Em mais uma das festas hard, onde minha banda iria apresentar-se, lá estava eu. Sabendo que seria uma noite bastante memorável, caprichei no figurino... Coloquei um vestido vermelho que delineia bem o meu corpo, ressaltando meu bumbum e minhas coxas, e por cima, um colar de pérolas que o tornava ainda mais sexy.

Chegando lá, encontrei meu namoradinho, baixista da minha banda, que não desgrudava de mim por um segundo. Bebemos umas farmácias, (drink feito com todas as bebidas misturadas) e resolvi dar uma volta sozinha, ver o movimento e mostrar-me para os homens do lugar, então sai desfilando pela casa... Notei que alguém me observava atentamente, um cabeludo lindo dos olhos claros com feição celestial, mas antes que tomasse alguma atitude, fui procurar meu par que já estava muito tempo sem mim.

Começa o show da minha banda. Nessa noite eu não dancei. Fiquei tirando fotos. Quando me deparo, ele estava lá, um pouco atrás de mim. O tal cara que me olhara intensamente. O esnobei, eu já estava com alguém naquela noite, essa ficaria pra próxima...

Fim da balada, todos na rua decidindo para onde seria a próxima parada, ele se despediu e me roubou um selinho. Neste momento meu corpo inteiro esquentou-se, minhas pernas cambalearam, mas me recompus em segundos.

Mais uma semana recomeça e eu tenho que ir pra escola, ainda recuperando-me das dores no corpo ocasionadas pela noite de sábado. Mesmo estudando à tarde, já chego naquela moleza da segunda-feira. Minha coordenadora diz que terá alterações no dia: o professor de física terá que ausentar-se por alguns meses e entrará um substituto. Não dei muita atenção ao que ela falava, pois só pensava naquele selinho roubado. Embora sendo novinha ainda, já era bem grandinha para me importar com um mísero tocar de lábios, mas não sei, não conseguia tirá-lo dos meus pensamentos.

Enfim, chegou a última aula, onde conheceríamos o novo professor. Ele entra na sala, mas não reparo nele porque estava escrevendo uma redação atrasada. Ao terminar, vejo que ele está de frente para a lousa, escrevendo. Quando se virou para começar a aula, fiquei espantada! Era ele, o cara da balada. Naquele instante, meu desejo era sumir, mas estava tão em choque que não conseguia me mover, nem tirar os olhos dele... No meio de sua explicação, por alguns segundos me olhou fixamente e ficou calado. Um tempo depois, voltou a si continuando a aula. Não via a hora de bater o sinal para falar com ele, afinal, em primeiro momento, de fato, fiquei assustada, mas agora estou começando a gostar da idéia de tê-lo como professor. Algumas sacanagens passaram pela minha cabeça.

No fim da aula, todos vão embora e percebo que esta é a mesma ideia do professor, então digo que quero tirar uma dúvida em alto e bom som para que ele não tivesse escapatória. Fugindo de mim, professor? Digo a ele com um tom provocante. Ele tenta se explicar dizendo que não podemos levar a diante, pois arriscaria perder seu emprego... Cada vez que tentava fugir de mim, excitava-me mais, porque era mais do que evidente que não conseguia tirar os olhos do meu decote. Com a desculpa de que estava atrasado para um compromisso, saiu da sala sorrateiramente antes que eu pudesse falar algo.

Em casa, fui ver na agenda em que dia teria novamente uma aula com ele. Perfeito! Sexta-feira, no último período. Tratei de escolher uma roupa bem provocante e ao mesmo tempo comportada, pois no colégio meus colegas acham que sou santinha.

Na sexta-feira, após intermináveis aulas do dia, a última chega. O tal professor engole seco e entra sala. Não consigo parar de olhá-lo nem por um segundo e vejo que isso é recíproco. Com delicadeza, massageio minhas pernas, levantando discretamente a saia... Ele engole seco novamente e nos manda fazer exercícios. Sentado a mesa, chego até ele e me curvo para que fique bem a mostra meus seios. Percebi sua inquietação na cadeira. Depois de ensinar-me a tarefa, sentei-me e cruzei as pernas de uma forma que aparecesse um vestígio da minha calcinha branca ligeiramente transparente. Isso para ele foi a gota d’água. Expulsou-me da sala e disse que teria que ficar depois da aula para falar com ele. Todos ficaram surpresos e sem entender nada, para ser bem sincera, também me assustei.

Todos saem da sala. Entro e deparo-me com o professor. Ele me diz que está errado no que quer fazer, mas que não consegue tirar-me da cabeça... Antes que terminasse a frase, roubei um beijo, ele logo retribuiu jogando-me na parede. Beijou meu corpo inteiro, iniciando pelo meu pescoço - meu ponto fraco - foi descendo e beijando meus seios, alternando com toques e lambidas, e ao mesmo tempo acariciava minha xaninha, que já estava bem molhada esperando aquele homem maravilhoso possuí-la. Ali mesmo ele arrancou minha roupa, parecendo um animal faminto, beijando-me toda. Então, me joga em cima de sua mesa e tira com a boca minha calcinha toda encharcada, beija meus grandes lábios... Bem devagar, passa sua língua pelo meu clitóris, como se quisesse me torturar esperando que eu pedisse para que me chupasse intensamente. Aos poucos, foi aumentando a velocidade até que me senti no ápice do prazer, gozei loucamente!

Relaxada, vejo que ele já está com seu pênis para fora, que por sinal era bem grosso e de tamanho considerável. Em dois tempos, ele soca aquela rola dura dentro de mim, sinto um friozinho na barriga indescritível. Ele aumenta a velocidade e a força, já não conseguia mais segurar meus gemidos de prazer. A sensação era tão boa, que nem nos lembrávamos que estávamos numa sala de aula. Muita excitada, pedi para ele acariciar meu cuzinho, coisa que ele soube fazer perfeitamente, meu corpo esquentava-se a cada dedada, foi quando ele pediu-me para comer meu cu. Nunca tinha feito tal experiência, mas estava com tanto tesão que não tinha como recusar... Fiquei de quatro e empinei meu bumbunzinho para que ficasse numa altura ideal, e com muito carinho, ele enfiou aquela geba deliciosa. Uma lágrima escorreu do meu rosto de tanta dor, porém, ao entrar tudo já não doía tanto mais, seu ritmo aumentou... Já não sentia dor, apenas um prazer incalculável que dominava meu corpo, foi então que ele gozou no meu buraquinho, uma sensação um tanto estranha, mas prazerosa.

Nos meses em que o professor deu aula, nos encontrávamos sempre, na minha casa, na dele, motéis e até na escada de emergência do colégio. Foram os meses mais empolgantes da minha vida e até que meu empenho em física melhorou! Após a volta do outro professor, nunca mais o vi, mas ele ficará em minha memória para sempre...

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Comentários

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Muito bom..meus parabens...

seualguem@gmail.com

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Que tesão!!!!!!! Adoro ninfetas safadinhas. Leia minhas aventuras e me procure ou adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

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