Depois da reunião, a morena cor de jambo

Um conto erótico de Lésbico
Categoria: Heterossexual
Contém 2210 palavras
Data: 07/01/2010 12:07:52

Olá,

Esse é meu primeiro post, espero que gostem.

Gostaria de compartilhar com meus nobres colegas um fato ocorrido recentemente, em meio a uma reunião de negócios da empresa.

Primeiramente permitam-me que me apresente. Sou o Wagner, 28 anos, atualmente sou consultor de TI em um empresa de médio porte em Belo Horizonte.

Estávamos reunidos para fechamento de mais um detalhe de determinado projeto que vínhamos trabalhando. Na sala de reunião estavam reunidos dois representantes de alguns de nossos fornecedores, dois gerentes de área, a secretária executiva do diretor de um departamento e eu.

A reunião seguia como qualquer outra, mas algo estava para acontecer, algo que estaria completamente fora de qualquer padrão de reunião que eu pudesse participar.

A secretária executiva do diretor, senhorita Renata, tinha uma corpo escultural. Era daquelas morenas jambo de parar o sinal. Todos os dias ela seguia com sua malhação na hora do almoço, chegando de cabelo molhado (muitos desconfiavam daquilo). A morena tinha um par de cochas tão bem definidos que o sonho de todos os funcionários da empresa era ter o privilégio de pelo menos vê-la num belo banho de sol. Com seus olhos cor de mel ela conseguia facilmente atrair a atenção de qualquer homem. Ela era daquelas mulheres que conseguia tudo que quisesse facilmente, algumas vezes por seu caráter profissional, outras vezes por tamanho desejo que provocava.

Durante a reunião os assuntos foram se alongando, os detalhes finais estavam por esgotar. Vez ou outra notava-se certo tédio de determinados assuntos que surgiam.

Nesse dia Renata estava com um de seus vestidos executivos que valorizava muito seu belo par de pernas e sua deliciosa bunda.

Certa hora levantei para “esticar as pernas” e notei que Renata observara meu corpo, especificamente minha barriga e minhas pernas. Fingi que não havia notado e levantei as mãos num gesto normal de bocejo para valorizar um pouco aquele nobre momento – sabia que ela não dava mole para qualquer um e se estava olhando daquele jeito poderia resultar em algo BEM interessante. Voltei, assentei novamente à mesa, e dessa vez exatamente de frente para ela. Notei que vez ou outra ela olhava para minha boca e para meus olhos disfarçadamente. Pensava em mil coisas a cada olhar que flagrava e imaginava aquela deusa apenas de fio dental se exibindo para mim – cheguei a ficar excitado só de pensar, mas me controlei.

As horas foram se passando, muito tempo assentado numa sala de reunião já causava certo tédio, fora o calor, apesar do ar condicionado ligado. Foi aí que tirei a gravata e desabotoei dois botões da camisa, ainda comentei que estava bem quente naquela tarde em BH. Alguns pêlos do meu peito estavam à mostra, notei que a Renata olhou instintivamente para eles admirando-os em mínimos detalhes.

A reunião de tediosa passou para extremamente produtiva, se é que me entendem. Troquei vários olhares com ela, ninguém percebia, e, sem qualquer preocupação, Renata tirou seus lindos pés do escarpin e passou-os em minhas pernas, chegando quase a tocar minhas bolas. Eu não acreditava naquilo, senti um desejo impetuoso e tudo o que eu mais queria, a partir de então, era encerrar a reunião e fazer um amor delicioso com aquela morena escultural. Sentia que ela estava sedenta por sexo, arrisquei levar o pé às suas coxas e ela não permitiu, acho que evidenciaria nossa trama junto aos colegas da reunião. Realmente as coisas se encaminhavam bem para o meu lado, dois participantes da reunião anunciaram que deveria se retirar, já haviam esgotado suas mentes e não renderia mais nada, quando disseram isso, os outros dois gerentes também falaram sobre o passar das horas e que no outro dia haveria uma reunião importante com a diretoria. Renata, como secretária de um diretor, perguntou-me em voz audível a todos se poderia rever dois pontos importantes que seu chefe a designara, mas acabou ficando esquecido durante a reunião. Claro que eu notara que não havia nenhum detalhe a ser discutido, mas me portei profissionalmente e me dispus a ficar o tempo que precisasse, falando em tom que não deixasse nenhuma evidência do que poderia acontecer. Todos se despediram, desejaram-nos sorte e disseram para não demorarmos muito a ir embora, pois o expediente da empresa terminara e apenas os seguranças noturnos estavam na portaria do prédio. Concordamos, nos despedimos e simulamos o início de uma conversa ainda na presença dos colegas que se retiravam servindo o último cafezinho.

Quando notamos que todos se retiraram olhei para aquela delícia de morena e disse em tom muito provocativo: “Sei exatamente o que precisamos fazer, conforme direcionou-nos seu diretor.” Ela respondeu: “Sabe, então porque ainda está perdendo tempo e não vem obedecer a uma ordem expressa – me coma garanhão!”

Iniciamos ali mesmo, na sala de reunião, uma linda e saborosa noite de amor. Beijei aquela boca deliciosa, lábios carnudos que sempre me engolia minha língua. Falei com ela: “imagino essa boca deliciosa chupando meu pau molhado e gostoso”. Ela retrucou: “Você não tem idéia de como gosto de chupar uma pica dura e deliciosa”.

O clima estava perfeito, o cheiro de desejo estava solto pelo ar. Chupei aqueles seios deliciosos, desabotoei cada botão daquele vestido com minha boca e sentia que ela adorava ver como eu estava louco de tesão. Renata fez o mesmo com minha camisa, começou a chupar meu peito, vislumbrava com cada curva do meu corpo e às vezes repetia: “Nossa, como nunca tinha notado um deus grego desses tão perto de mim o tempo todo”. Eu falava que era muito discreto, não gostava de me exibir, mas que como muitos outros colegas de trabalho, sempre me deliciava com seu doce perfume e com seu corpo maravilhoso quando chegava para trabalhar, imaginando um dia poder tocar aquele delicioso par de cochas e chupá-las até o dia amanhecer. Eu continuava falando coisas deliciosas ao seu ouvido e notava como isso a excitava ainda mais, minha barba estava por fazer, parecia que ela adorava aquilo. Passou a me chupar ainda mais forte, passou a me morder e repetir que estava louca de tesão. Aquilo me deixava ainda mais louco, se é que poderia ainda conseguir, talvez o fato de estarmos nos deliciando após um dia tão estressante como aquele contribuiu para que não nos preocupássemos de ser descobertos e que ali mesmo possuíssemos um ao outro numa mistura de tesão e loucura total de desejo.

Terminei de tirar aquele vestido, vi então com meus próprios olhos aquela morena, uma das mais desejadas da empresa, apenas com aquela lingerie, um fio dental preto que deixava maluco só de ver. Chupei aquela barriga deliciosa, passando as mãos de leve nos seus dois mamilos, depois me deliciei com cada lambida deliciosa que dava naqueles peitões durinhos, com um biquinho tão rígido que demonstrava seu tesão. Abri com minha língua aquele sutiã pela parte da frente e notava quão gostosos eles eram, constatei que não era propaganda enganosa.

Fui descendo até chegar próximo à portinha deliciosa que me esperava. Passei a mão por fora e percebi que estava toda molhada, apenas sorri para ela e ela me pediu: “Me chupa todinha que já estou quase gozando”. Não poderia deixar de atender ao pedido de uma dama, sobretudo em tal situação. Chamei-a de safada bem no seu ouvidinho e comecei a passar a mão bem de leve por fora da sua calcinha. Ela sentia meu pau duro na sua bunda e colocava a mão nele, destacando como estava duro e enorme. Abaixei, tirei aquela tanguinha deliciosa e me deparei com aquela delícia de buceta, parecia como uma linda rosa, mas branquinha e toda raspadinha, já notava e me deliciava com um caldo saboroso que saía. A cada lambida que dava ouvia como ela gemia gostoso, a cada chupada ela se contorcia toda. Ela estava deitada sobre a mesa e eu em pé, meio abaixado me deliciando com aquele cheiro e com o sabor, o que me dava mais tesão e vontade de chupá-la, mordê-la, saboreá-la. Ela gemia mais alto, coloquei dois dedos lá dentro, chupei aquele grelinho maravilhoso, rosado escuro, e ela então gritou: “Ai, Wagner, você chupa gostoso demais, estou gozando, ai, vai, enfia mais essa língua e sente como estou gozando, ai, que delícia de boca, que homem é esse, que chupada de buceta maravilhosa.” Eu sentia aquele caldo delicioso na minha boca, aquele gosto era tão incrível, não havia experimentado um caldinho tão quente e gostoso como o daquela morena tesuda.

Ela se levantou, falava que tinha gozado duas vezes e que estava louca para me ver gozando, estava louca para sentir aquele pau gostoso na sua boca, que sabia que ia beber um leitinho muito cremoso. Começou a me chupar forte, a me dizer loucuras, acabou de tirar minha calça, minha cueca, até minha meia tirou e lambeu meus pés mostrando sua boca como uma verdadeira atriz de filme pornô, exibindo seus mamilos e me provocando ainda mais. Lambeu cada parte da minha perna, ressaltava que parecia que era jogador de futebol, de tão grossas as minhas cochas e que isto a estava deixando louca. Começou a lamber minhas bolas, ao mesmo tempo se masturbava e me chamava de cachorrão, de gostoso, me levou à loucura com aquela cena, disse que estava por gozar uma terceira vez e começou a me chupar mais forte, ao mesmo tempo que estava por explodir e querer gritar. Começou a bater uma punheta gostosa para mim e disse que ia gozar, eu ouvia aquela gemido gostoso, ela então começou a lamber meu pau, colocou-o todo dentro de sua boca, olhava para mim com uma cara de puta que eu ia à loucura, chupava e chupava, mordia a cabeça, não havia experimentado um sexo oral tão gostoso como aquele, que chupada gostosa. Ela ainda estava chupando, quando sentiu meu pau dilatando ainda mais e viu que era a hora, parou de chupar um pouquinho só pra dizer que ia beber o leitinho todo, chupou mais um pouquinho e de repente eu gozei, e como gozei, saiu tanto leite de uma só vez, ela bebia aquela porra e ainda continuava lambendo meu pau.

Ela foi ao banheiro da sala de reunião para se lavar e quando terminou de molhar o rosto eu peguei-a pelo braço e disse que queria terminar de comê-la gostoso. Sentei-me no vaso, coloquei-a com meus braços sobre mim e começamos a fazer um sexo gostoso. Ela gemia cada vez que minha pica entrava toda dentro dela, a princípio ela falou que era muito grossa, mas quando entrou a primeira vez ela disse que o simples fato de ter colocado a cabeça com tanta violência deu-lhe tanto tesão que já quase gozou e pediu pra colocar tudo com força, com muita vontade. Ela gemia, estremecia aquele pequeno banheiro que se tornara um verdadeiro ninho de amor. Ela quase gozou de novo, mas pediu para comê-la de quatro; se posicionou e plantei-lhe a vara, como a morena gritava, ia à loucura quando colocava minha pica naquela buceta carnuda e deliciosa. Eu colocava com muita vontade, estava louco para vê-la gozando uma vez mais e foi então que senti; parecia descer mais um caldo saindo de dentro da morena cor de jambo, ela falava coisas loucas, que minha pica era doce, maravilhosa. Eu ainda não havia gozado a segunda vez, mas com o pouco de juízo que ainda me restara sabia não poderia gozar dentro dela. Voltamos pra sala, coloquei-a sobre a mesa de reunião e dá-lhe pica novamente. Coloquei, coloquei, ela gemia, vibrava, eu também quase urrava de tão gostosa aquela metida estava. Quando estava quase gozando ela insistiu que fosse dentro dela, que se cuidava e estava devidamente em dia com seus remédios, o juízo acabara de perder a razão, a vontade de gozar naquele buraquinho delicioso tomou conta de mim, bombeei até gozar, eu gemia de tesão, ela falou que estava quase gozando uma quarta vez, que quando sentisse toda minha porra dentro de sua buceta ia gozar ainda mais gostoso; dito e feito, gozei gostoso, gemi como um cão, ela como uma verdadeira cadela suspirava e se deliciava com mais uma gozada deliciosa que havia-lhe proporcionado.

Nos abraçamos e beijamos. Ela foi ao banheiro, utilizou da duchinha, se lavou toda, secou-se com uma toalha que lá havia. Ela estava completamente maravilhada com aquela noite, confessou-me que nunca havia gozado mais de uma vez numa transa, que eu havia mexido muito com seus hormônios, mas no fundo estava com um pouco de vergonha pelo fato de sermos colegas de trabalho. Disse-lhe que poderíamos repetir isso outras tantas vezes, que a faria gozar assim de novo diversas e impetuosas vezes, disse-lhe que meu sonho era um dia pelo menos vê-la tomando um belo banho de sol para simplesmente me deliciar com seu corpo escultural apenas de biquíni, e que pude sentir TUDO aquilo só para mim – estava extremamente realizado. Falei que guardaria nosso segredo, que não tiraria vantagem com os outros por tê-la comido, embora gostaria muito que todos ficassem sabendo, sabe como são os homens, adoram tirar vantagem quando o assunto é mulher, mas que nosso segredo estava guardado.

Fomos embora, cada um para sua casa e vez ou outra nos encontramos para tirar uma gostosa, mas longe da empresa.

Espero que gostem e comentem.

Abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lésbico a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia né chama no email contosmoreno@gmail.com

0 0