Olá a todos, esta é a primeira vez que participo e vou me apresentar... Sou Pedro, tenho 30 anos, 1,75m e careca tenho o corpo normal com uma leve barriguinha, tenho um pau normal, nada de mais e nada de menos, cerca de 16 ou 17cm por 6cm de largura.
A cerca de uns 5 anos atrás trabalhava em um escritório, quando uma nova funcionária foi contratada, Carla era demais, solteira, 20 aninhos, mulata, seios medianos e perfeitos, uma bunda empinada e redondinha, coxas grossas e uma carinha de safada que me deixou louco.
Fiquei encarregado de treiná-la, nos apresentamos, eu apresentei a empresa, o escritório e com o passar do tempo ficamos bem amigos.
Soube que ela tinha se mudado de São Paulo para Campinas há pouco tempo, por isso não tinha muitos amigos na cidade.
Trabalhávamos como vendedores e marcávamos nossas visitas com possíveis clientes por telefone, a mesa onde ficávamos era no canto da parede, era redonda e grande, de modo que quem passava a nossa frente nada via abaixo da mesa, somente nos viam a parte de cima.
Um dia ela me pediu carona, perguntou se podia deixá-la em casa, o que prontamente concordei. Como o caminho era longo, fomos conversando sobre várias coisas, inclusive sexo, disse que ela tinha um corpo muito bonito, que era muito gostosa e no meio deste papo a segurei pela nuca e nos beijamos.
No dia seguinte a convidei para ir comigo novamente, no caminho enquanto nos beijávamos, coloquei minha mão em suas coxas, sem tirar a atenção do transito, e fui subindo por dentro de seu vestido vagarosamente, como não vi resistência por parte dela, cheguei até sua bucetinha, que estava coberta por uma calcinha pequenininha toda de rendinha, massageei aquele montinho de carne maravilhoso primeiro por cima da calcinha e depois por dentro.
Antes de chegar à sua casa parei o carro em um lugar deserto e seguro (coisa rara em Campinas), e a está altura ela já estava com meu pau pra fora em uma deliciosa punheta, ao parar o carro de vez ela caiu de boca, chupando primeiro a cabeça do meu pau e continuando a punheta, que boca tinha aquela morena, sempre achei que ela tinha um jeitinho de safada, mas depois daquele boquete, tive a certeza, ela era profissional nesta arte, chupava, punhetava, apertada, dava mordidinhas na cabeça, engolia, babava bastante e com ele todo melado de sua saliva ficava batendo uma punheta e me olhando com uma carinha de puta, porém, antes de gozar ela parou, disse que tinha que chegar em casa cedo, que estava atrasada, tinha perdido a hora, e que tinha marcado de sair com sua mãe que, aliás, ligava insistentemente em seu celular.
Sem opção e puto da vida, a deixei em casa com a promessa de que no dia seguinte ela se retrataria comigo, que eu não me arrependeria, pediu mil desculpas e saiu do carro.
No dia seguinte, pela manha, ela chegou com um vestido bem soltinho e pouco acima do joelho, eu estava sozinho na sala, com cara de poucos amigos por ter que acabar em uma punheta em casa no dia anterior, ela então me deu um beijo na boca e apertou meu pau dizendo que de hoje meu “leitinho” não escapava... virou-se de costas para ir até a cozinha levantou o vestido, mostrando a bunda uma calcinha fio-dental.
Sentados lado a lado na mesa, aquela redonda e grande, começamos a trabalhar e eu mal consegui ligar pra alguém, só queria que o dia acabasse logo para eu comer aquela morena todinha.
Não agüentando de tesão, e aproveitando estarmos parcialmente “escondidos” pela mesa, tirei meu pau pra fora e coloquei sua mão em cima dele, coloquei minha mão dentro de seu vestido e ficamos o período da manha trabalhando desta maneira ela me punhetando e eu batendo uma siririca pra ela. O pessoal do escritório passava, olhava, mas nada podiam ver e nós nos aproveitamos disso.
Logo que voltei do almoço, meu chefe me deu a melhor ordem da minha vida, disse que eu e Carlinha deveríamos ir até outro escritório, onde haveria um telefone, uma espécie de telemarketing, onde somente precisávamos ficar atentos as ligações, marcar visitas e tal.
Para minha surpresa, o recepcionista nos deu a chave do escritório, achei estranho, mas fui ver o que estava acontecendo, quando cheguei e abri a porta, vi que estávamos sozinhos, sem mais ninguém, achei sorte demais e resolvi ligar pro meu chefe especulando algo, se viria mais alguém, ou coisa do tipo. Ele disse que não, que éramos somente nos dois mesmos. Nem acreditei, desliguei o telefone, olhei para Carla e disse que ela ia me pagar com juros a punheta que me fez bater na noite passada, peguei ela no colo, coloquei em cima da mesa, ao lado do telefone, tirei sua calcinha e comecei a chupar os peitos e fui descendo até aquela bocetinha linda, chupava, enfiava a língua, massageava seu clitóris, até babava de tanto tesão.
Ela já estava implorando por rola, dizia que queria ser fodida, que não agüentava mais aquilo e que precisava sentar na minha rola. Antes de foder aquele espetáculo de buceta, disse que ela teria que me dar outra amostra daquela chupeta que fizera no dia anterior.
Carla pulou da mesa, ajoelhou no chão pegou minha rola e começou a chupar, eu tinha uma visão privilegiada da cena, aquela morena deliciosa chupando minha rola como se fosse a última oportunidade de sua vida e eu, sentado assistindo ao espetáculo.
Depois de um tempo chupando e massageando minhas bolas, perguntei a ela, em tom sarcástico, o que ela queria.
“Quero rola, quero não, preciso, por favor, não faça isso comigo, me fode pra valer, me come gostoso, come, por favor.”
A coloquei deitada em cima da mesa com as pernas abertas e fui enfiando devagarinho, para castigá-la.
“Quer rola minha puta? Quer que eu foda essa boceta sua cachorra? - disse a ela enfiando meu pau vagarosamente e sentindo cada centímetro daquela bocetinha maravilhosa.
Nisso ela ficou louca.
“Seu filho da puta mete logo que eu não agüento mais, me fode, acaba com a buceta dessa cachorra, me dá rola”
Nisso, enquanto ela me falava comecei a dar fortes estocadas, batia firme contra aquela boceta...
“Não é isso que você queria, sua puta? Então toma, vai levar rola a tarde toda, vai sair daqui esfolada”
“Isso, assim mesmo, fode, fode, vai mete”
Peguei sua perna e coloquei em cima do meu ombro a outra segurei com a mão e continuava com as estocadas, judiando daquela bocetinha linda.
Sentei em uma cadeira e pedi que ela me cavalgasse...
Ela sentou de costas, encaixou a boceta na rola, bem devagar, e começou o sobe e desce...
“Que rola gostosa, que delícia, vou querer rola todo dia”
Com aquela visão da bunda subindo e descendo, comecei a bater em sua bunda.
“Isso, bate, bate na minha bunda que eu adoro. Bate na sua puta bate”
“Fica tranqüila minha vagabunda, você terá rola sempre que quiser, vai tomar vara sempre”.
Nisso sem tirar de dentro coloquei ela debruçada na mesa e continuei bombando. O barulho do encontro dos nossos corpos me deixava louco. Ela rebolava, jogava o corpo pra trás e quando aumentei o ritmo novamente, segurando ela pelos cabelos e continuando bater naquela bunda e ela pediu:
“Mais forte, vai mete mais forte que eu quero gozar nessa rola gostosa. Não to agüentando mais, mete vai mete seu filho da puta”
Nisso ela gozou, logo em seguida, eu tirei o pau pra fora e gozei fartamente em sua maravilhosa bunda. Que, aliás, naquele dia não me deixou come-la de jeito nenhum.
O final da tarde passamos atendendo ao telefone, que nem nos preocupamos durante a foda, ora eu atendia com ela me chupando, outra hora com eu chupando aquela buceta deliciosa, e mais no final da tarde ela atendia ao telefone de quatro com minha rola toda dentro dela...
Saímos até hoje, nunca fomos namorados ou tivemos algo sério, porém, sempre saímos e fodemos muito, aliás, este conto é fruto de uma foda cancelada com ela hoje. Passamos a tarde dizendo sacanagens um pro outro no MSN e depois do trabalho íamos direto pra um motel, porém não rolou, mas amanha certamente vou dar muitos tapas naquela bunda e gozar gostoso com minha morena safada.
Os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos.
Por favor comentem.
careca30a@yahoo.com.br
