Viagem a Santos de moto

Um conto erótico de Drakar
Categoria: Heterossexual
Contém 3459 palavras
Data: 31/12/2009 17:50:55
Assuntos: Heterossexual

Como tenho uma vida muito estressante, trabalhando com computadores, uso como terapia subir na minha moto e fazer curtas viagens, passando finais de semana nos litorais ou uma cidade que tenha alguma motivação. Isso se tornou uma necessidade minha, pra que nas segundas-feiras eu posso estar de novo em forma pra iniciar mais uma semana de trabalho.

Foi num desses finais de semana que a coisa aconteceu. Eu e alguns amigos que sempre viajam comigo seguimos pra uma prainha do litoral paulista, para passarmos o sábado o domingo e retornar no domingo à noite. Só que dessa vez foi com a gente, também em sua moto, um casal mais jovem: Carlos, de 29 anos e Priscila, de 25. Era um casal muito simpático, bonito e realmente interessante.

Logo que chegaram e foram apresentados pelo Paulão que os havia trazido, recebemos com as gozações que fazemos com todos os calouros desse tipo de viagem. Fizemos piadinhas do tipo: "Olha, cuidado com a bundinha... não vai reclamar que ta doendo" ou "Se for moleza demais na estrada, fica pra trás,.por isso coloque nosso telefone no bolso e o endereço de casa."

Claro que era tudo brincadeira. Priscila, muito simpática, logo tomou as dores do maridinho. Disse que o que ele não der conta, ela ajuda e que ele era fera na moto, etc. Foi um bom início de relacionamento. Confesso que fiquei encantado com aquela menina nova muito bem feita de corpo, cabelos longos, pretos e lisos, um óculos preso à cabeça, andar meio balanceado de quem sabia que maltratava quem estivesse olhando.

Peguei três latinhas de cerveja na loja de conveniência do postinho de gasolina que a gente marca os encontros pra iniciar viagem. E fui levar pra eles. Me apresentei e ofereci. Priscila logo aceitou e escancarou um sorriso lindo mostrando os belos dentes que tinha. Sua boca ficou ainda mais sensual. Ela pegou a latinha e brincou:

– Tá vendo, Carlos?

Olhando pra mim, perguntou:

– Qual é mesmo o seu nome?

E eu respondi:

– Pode me chamar de JD. É como os mais íntimos me chamam!

Ela aproveitou a deixa completou:

– Ahhhh, então pra mim já é JD mesmo!

E voltou pro Carlos:

– Viu só, Carlos? O JD já está nos seduzindo com cerveja!– e deu de novo um sorrisão.

Topei a brincadeira e já dei o primeiro tiro no escuro:

– Claro, menina, você não ia querer me ver levando cerveja pro Paulão, não é mesmo? Além de grande, é feio. Prefiro mesmo trazer pra uma coisa linda como você! – e alarguei o sorriso também.

Carlos aceitou bem as brincadeiras, e com isso fomos fazendo amizade. Iniciamos a viagem e sempre estivemos andando juntos, fazendo uma parceria legal. A cada parada nos aproximávamos mais e também as brincadeiras iam ficando mais interessantes e picantes.

Como era uma viagem de moto, todos nós usávamos os equipamentos necessários, como calças de couro, botas blusões, capacetes, óculos, etc. Priscila, por sua vez, estava com uma calça de couro apertadinha que torneava todo seu lindo corpo. Pra não dizer que nossa imaginação é muito fértil, digo que a marquinha da pequena calcinha se via nitidamente naquele bumbum lindo.

Descrevo isso pra dizer que numa das paradas, fomos ao banheiro eu e Carlos. E Priscila foi pro feminino e o resto da rapaziada, já direto pro bar. Ao entrarmos nos banheiros, enviei um olhar fixo pra Priscila que tinha acabado de fazer uma brincadeirinha, dizendo assim:

– Pena que eu não vou ter ninguém pra me ajudar a tirar essa roupa toda... – e largou um grande e malicioso sorriso na minha direção.

E eu, mais que depressa, porque de bobo não tenho nada, lá mandei pro Carlos dizendo :

– Quer ajuda, mermão? Se quiser, vou lá cuidar do seu patrimônio!

As gargalhadas se soltaram e Priscila comentou:

– Nossa, ele é mais safado do que eu pensei! – e entrou pro banheiro..

Imaginem vocês como ficou minha cabeça. Claro que a mil. Se tivesse nela um conta-giros, tinha estourado ele. Risos.

Ao sair do banheiro, fui direto na direção da outra porta, pra que já na saída dela a gente se encontrasse de novo. E foi isso mesmo que aconteceu: ela saiu. De cara, notei que ela tinha tirado o blusão de couro e estava com uma roupinha tipo uma camisetinha de zíper na frente, mostrando que os seios eram médios e sem sutiã. Já demonstravam dar sinais de vida pois os biquinhos estavam durinhos.

Isso me fez pensar que também a cabecinha dela tinha rodado em alta velocidade, lá dentro. Risos. Carlos, que também de bobo não tem nada, fez o seguinte comentário:

– Pri, não faz isso com o JD. Sacana, ele vai endoidar! – e riu.

E eu de novo peguei o gancho pra brincar e disse sério:

– Não, não vou não...

Ela me olhou fixamente com uma carinha meio desanimada e eu completei:

– Já tô maluquinho! – e soltei a gargalhada.

Ela fez um biquinho lindo com os lábios e me mandou um beijinho. Com isso nos juntamos aos outros, risos piadas de mau gosto e piadas velhas que você fica na obrigação de rir. Mulheres de mais três amigos que estavam também viajando se juntaram a nós e aí rimos e brincamos muito. Para reiniciarmos a última etapa da viagem até chegar na tal prainha, todos se aprontaram e reabasteceram as motos, limpando visores, etc. Foi quando Priscila pegou na minha mão e na mão do Carlos e falou pra todo mundo ouvir e rir:

– Vamos, meus dois homens, tô me sentindo a própria dona Flor e seus dois maridos!

Nossa, tomei isso como um convite e, sem mudar a estratégia que iniciou essa amizade, tive o cuidado de retornar a brincadeira de forma gentil e singela, dizendo assim:

– Como dona Flor? Você é mais que perfeita pois não deixa a desejar em relação a Sônia Braga. Já eu como Vadinho, não tenho mais aquela idade... – e ri.

Pois não é que a sacana me deu o troco? Disse curto e grosso:

– Mais velho, mais interessante e com certeza mais desejável!

Pronto, minha cabeça de novo acelerou os pensamentos e, nesse joguinho de sedução e brincadeiras capciosas, fomos tocando o final de semana pra frente. Já na prainha e devidamente instalados numa pensão previamente contatada, ficamos em quartos não tão pertos, o que fez com que sempre tivéssemos que inventar algo se fosse pra chegar nos aposentos um do outro.

Pra primeira investida à praia, ela veio de tanga e uma camisetinha curtinha sobre o biquíni. Nossa, que pernas lindas, que seios mais torneados, perfeitos! Tudo que a juventude tem pra assolar nossos sonhos! Quando foi tirar a tanga pra ir à água, sacana como sempre, ela ensaiou um tcham tcham tcham tcham de strip tease, sorrindo rebolando e balançando aquele bumbunzinho lindo pra todos que já estavam sentados na areia.

Eu fiquei maluco com os olhares sedutores que ela fazia. Dava mordidas nos lábios como se estivesse com tesão. Logo em seguida, soltava um sorriso maroto. Largou a tanga e saiu rebolando aquele que mais parecia um jantar pra doze talheres, com direito a maître e garçons. Risos.

Carlos a seguiu. Vânia e Marcos também. Eu fiquei com os demais, louquinho pra que ela me chamasse e eu tivesse um motivo pra estar mais perto apreciando. Mas foi Vânia que gritou:

–JDDDDDDD! Venha, tá com medo de água?

E eu fui. Claro que não perderia essa chance. Quando cheguei mais perto e percebi que a parte de cima do biquíni da Priscila não tinha forro e que molhadinho ficava transparente. Fixei meu olhar naqueles biquinhos durinhos e quase me entreguei. Mas uma lembrança me socorreu e eu disse aquela propaganda que rolou muito na tv:

– Moça, farol tá aceso! – e dei uma gargalhada.

Gente, ela não era brincadeira não... Que delícia de mulher! Não ficou e nem deixou por menos, deu de novo o troco em mim, dizendo:

– Os faróis têm a água fria como desculpa, mas a lanterna acessa... – olhando e fazendo menção ao volume que crescia descaradamente em meu calção – vai ter problema pra se explicar! – e deu uma senhora gargalhada.

Eu confesso que adorei. Com isso ela me deu mais liberdade ainda pra brincar. Carlos sempre rindo das brincadeiras dela e sempre topando as minhas, fomos pro bar e os assuntos de casais, as fantasias sexuais, os desejos de fantasiar eram assuntos constantes nas nossas conversas. Com isso, pude ir mostrando toda a minha cabeça aberta e experiente em swing. Muito curiosos, eles me pediam pra contar casos de festas e acontecimentos referentes ao exibicionismo e ao swing. Eu aproveitava pra ganhar mais intimidade e claro também mais confiança da parte deles. É fundamental a somatória desses dois fatores num relacionamento que se inicia, principalmente pra quem tem pretensões com relação a swing ou ménage. Foi quando ela nos revelou que sempre teve vontade de dar pro Carlos tendo alguém de expectador. Isso mexeu com minha cabeça de novo. Carlos se manifestou a favor, mas completou que isso pra acontecer tinha que ser com alguém em quem eles confiassem e tivessem afinidade. Senão, estaria expondo a esposa dele a situações que poderiam se complicar depois. Eu concordei e acresci, dizendo:

– Claro, mas vocês vão saber escolher, tenho certeza, pois são inteligentes e vão escolher a pessoa certa!

Fingi fazer um beicinho de choro e completei:

– Já tô morrendo de inveja do felizardo que for escolhido por vocês! – e dei um gostoso sorriso pra eles.

Priscila levantou do lado do Carlos, rodou a mesa e veio ao meu encontro. Pegou minha cabeça, colocou no peito e brincou:

– Tadinho dele, Carlos, não vamos deixar ele chorando, não é mesmo? – me deu um beijinho na testa e gargalhou.

Carlos topou a brincadeira e o assunto seguiu. Foi assim no jantar e nos bares à noite. A cada hora que passava, nós nos afinávamos mais. Foi nascendo uma amizade legal mesmo e fomos ficando cada vez mais íntimos. Mas foi mesmo no domingo de manhã que a coisa começou acontecer. Estávamos todos de roupa de banho tomando uma água de coco e comendo uns camarões numa barraquinha e Priscila falou – entre eu e Carlos – que tinham os dois passado a noite inteira fantasiando aquela historia de transar com alguém vendo. Eu disse que era mesmo muito gostoso e contei uma que se passou comigo e minha esposa numa boate swinger de Sampa. Eles adoraram a história, e ela disse:

– Taí, se for pra você ,JD eu toparia!

Carlos arregalou os olhos e falou:

– Viu só, JD, como esta liberal a menina? Quando chegar na hora, vai dar pra trás e nós vamos ficar a chupar dedos!

Demos então uma gargalhada os dois. Priscila retrucou:

– Que nada, tá duvidando? Então vamos, vou provar pra vocês do que sou capaz! – e fez um ar de deboche e superioridade que mais tesão ainda nos deu.

Carlos falou:

– Por mim, tudo bem, depende do JD então... Ai, será que ele não morre do coração de vez?

De novo, gargalhadas. E eu desafiei logo:

– Vocês não me conhecem e nem sabem do potencial todo desse corpo de 45 anos, mas que tá conservadinho!

Novamente gargalhadas. Então, percebi que de fato a coisa podia acontecer naquela hora. Propus dizer pra todos os outros motoqueiros que iríamos subir pra Sampa mais cedo pois tínhamos compromissos lá. Deu certo, despedimos da galera, pegamos as mochilas na pensão, acertamos tudo, montamos nas motos e fomos pra estrada. Resolvemos que acharíamos um motel legal, com um bom quarto pra que aquele primeiro acontecimento fosse também uma boa e gostosa recordação sempre.

Seguimos e, logo antes de completar uma hora de viagem, já achamos o local: um motel delicioso, simples mas bem completo, com hidromassagem e tudo que tínhamos direito. Entramos e fomos direto pro quarto. Eu me preparava psicologicamente pra não deixar nada acontecer que pudesse diminuir o pique dos dois. Por outro lado, tinha que mostrar tamanha naturalidade, senão não acreditariam que eu tinha mesmo a experiência que disse ter.

Assim que encostou as mochilas, Priscila disse:

– Eu vou tomar um banho de rainha! – e começou a tirar a roupa de couro.

Eu me sentei, peguei o interfone e pedi uns petiscos e umas cervejas geladas. Carlos se jogou na cama e ficamos os dois a apreciar o strip que Priscila fazia com muito charme. A cada coisa que tirava, ia ficando embasbacado com a beleza daquele corpo. Quando tirou a camisetinha e mostrou os seios durinhos e sem sutiã, virou pra mim e perguntou:

– Gostou, JD? Eles são mesmo bonitinhos, não são?

Respondi que poucas vezes tinha visto tão lindos, ela deu um sorriso gostoso fez um biquinho de novo com os lábios e me enviou um beijinho de agradecimento, olhou pro Carlos e perguntou:

– E você, não vai me elogiar não?

– Você sabe o quanto me dá tesão e o quanto tô sempre te querendo.

Ela olhou de novo pra mim e pra ele e disse:

– Mas desta vez também o JD tá me querendo e eu tô adorando ser tão querida! – e sorriu,.fazendo um movimento sensual de quem ia mesmo iniciar a tirada da calcinha.

Olhou pro marido, olhou pra mim e começou lentamente a tirar. Assim que apareceram definitivamente as marquinhas do sol, ela mostrou a bundinha e disse:

– Me queimei um pouco, acho que meu bumbum vai ficar branquinho!

Sorriu, baixou a calcinha e deixou à mostra aquela bunda linda bem torneada ligeiramente arrebitadinha. Desceu a calcinha até os pés e pisou nela. Pôs a mão tapando a xoxotinha e virou-se definitivamente pra nós. Carlos já se massageava com a mão dentro da cueca. Eu, tentando me manter tranqüilo, também já dava a mostra do quanto meu pau já estava endurecendo. Ainda com a mão tapando aquela coisinha, ela me perguntou:

– Será, JD, que você vai gostar da minha xoxota?

Eu respondi:

– Com certeza, Pri, pois do resto todo ainda não achei defeito!

E ela então abriu os braços e deixou à mostra a bucetinha mais linda que eu já tinha visto. Aquilo quase me levou à loucura. Me contive pra não pular naquela menina e engolir aquela xoxotinha linda. Ela caminhou até a cama e disse que tiraria a cueca do Carlos. Assim que o pau do Carlos apareceu, já completamente duro, ela brincou:

– JD, vou me acabar nessa coisa gostosa aqui, vai ver só! – e sorriu e abocanhou o membro do Carlos que fez cara de quem sentiu o paraíso caindo sobre si.

Eu já não me continha mais, meu cacete parecia um ferro de tão duro que estava. Ela chupou e lambeu. A cada chupadinha, ela me olhava e quando podia soltava um gostoso sorriso. Me levantei da cadeira e fui pra cama, sentei do lado deles e me recostei na cabeceira, relaxando um pouco meu corpo e deixando bem à mostra todo meu tesão. Apenas fiz um elogio à beleza dela e toda sua plástica, alem da delicadeza que estava sentindo naquele momento. Ela sempre jovialmente brincando e se mostrando.

Depois de chupar muito o Carlos, ela se virou pra mim e disse:

– JD, vou enterrar esse cacete todinho dentro de mim e você, por favor, imagine que é em você que tô fazendo isso, ok?

Nossa, foi como um soco aquilo. Meu pau deu uma latejada que até ela percebeu, senti brotar as primeiras gotas de tesão e molhar minha cueca. Continuava me contento. Só não sabia até quando eu iria agüentar. Ela então direcionou o pau do Carlos pra sua xoxotinha e lambuzou a cabecinha dele no melado que já se fazia grande. Fechou os olhinhos e começou a sentar. Fazia caras e bocas e olhava pra mim, com um olhar de tesão e de quem tava convidando.

Assim que enterrou o pau todo, ela começou a cavalgar, rebolava e estocava fazendo Carlos gemer de tesão. E eu não me contive mais, disse:

– Meu pau não agüenta mais ficar preso, já está doendo. Ao menos vou tira-lo pra aliviar a tensão (desculpa esfarrapada, mas que na hora servia).

E ela disse:

– Tira, JD, quero ver como está ele.

E eu tirei. Fiz cena pra tirar, mas tirei. Ele estava exuberante, duro feito ferro e a cabeça brilhava pelo ensopadinho que já se fazia grande. Ela, com ar de espanto e admiração revelou:

– Nossa, eu tava sonhando em te ver, com tesão! JD, ele é lindo!

Olhou pro Carlos e perguntou se podia pegar nele. Carlos, meio acabrunhado, disse:

– Pode, você é quem sabe do que o que é melhor pra você.

E ela pegou no meu pau, apertou olhando pra mim e, fazendo cara de desejo, começou a me masturbar. Cavalgou freneticamente como se fosse gozar. Puxava a pela do meu pau pra baixo pra que cabeça ficasse ainda mais exposta e voltava a lamber os lábios e a estocar a xoxota no cacete do Carlos.

Era enlouquecedor, o desejo aumentava a cada movimento de punheta que ela fazia em mim, tava pra explodir de tesão. Carlos já quase não se agüentava mais. Quando ela se debruçou no meu colo e começou a mamar no meu cacete, foi uma loucura... Aí, não mais pude conter o tesão que sentia vendo aquela mulher maravilhosa e sedenta de sexo, mergulhada a chupar meu pau. Ao mesmo tempo, Carlos estocava sua xoxota com tanta força que não demorou pra ela explodir num orgasmo delicioso.

Era tão forte o cheiro de sexo que só aumentava nossa vontade de comer aquela mulher que parecia mesmo no cio. Meu cacete já não agüentava segurar mais, estava doendo de tão duro. Foi quando ela rapidamente tirou a boca do meu pau. Olhando pra mim, pediu que gozasse na boca e me chamou de macho gostoso. Não deu outra, explodi em gozo e senti a língua dela a lamber a cabecinha, bebendo todo esperma que eu produzia. Carlos, enlouquecido com aquela cena, enchia a xoxotinha dela também. Foi um gozo coletivo, uma loucura de sexo jamais imaginada por nós três.

Caímos na cama exaustos de tanto gozar. Ela se deitou no meio de nós e de olhinhos fechados agradeceu ao Carlos o carinho de ter deixado ela realizar aquela fantasia que dominou o fim de semana todo seus pensamentos. E eu senti que era a hora de colocar ordem nos possíveis pensamentos que naturalmente Carlos poderia ter, o de arrependimento e o parabenizei por ter sido de verdade o homem dela. Não sei se era isso que ele queria ouvir, mas pra não deixar que a coisa esfriasse, eu ainda agradeci pela linda amizade que naquela hora nascia, definitivamente comprometida com um futuro delicioso pra nos três. Priscila, fogosa como pareceu, não deixou por menos. Se virou, abraçou o Carlos e começou a beijá-lo na boca. Delicadamente massageou seu pau, mas com a bundinha viradinha pra mim. Eu me virei e encostei meu pau nela e começamos os três a nos acariciar dessa forma. Priscila, beijando e massageando Carlos, ainda falou baixinho:

– Eu ainda quero mais. Tá faltando sentir JD com esse cacete enorme dentro de mim!

Ela disse mais, ainda beijando carinhosamente o Carlos:

– Você vai ser sempre meu marido, meu amor e meu cúmplice, por isso quero que veja o seu amor se deliciando num cacete diferente do dele.

Levou levemente a mão atrás, pegou meu cacete, que nessa altura já estava duro de novo, e direcionou na xoxota ensopada, que nem sei bem se do esperma do Carlos ou do mel que já lhe escorria de tesão novamente. Lambuzou meu pau na buceta e levou até o cuzinho. Disse pro Carlos:

– Agora ele vai fuder meu rabinho, amor ... É isso que tô querendo !

Carlos sorriu somente. Não disse nada. Ela arrebitava a bundinha e empurrava tentando comer todo meu pau. Eu não me fiz de rogado, segurei a bundinha dela abrindo ao máximo e enfiei. Ela fez um movimento como se fosse tirar de dor. Mas relaxou e pediu pra ir devagar que ela queria curtir cada pedacinho do meu pau que ela engolia. Não foi fácil segurar o gozo, mas fui estocando aquele rabinho até que ela sentiu ele todo dentro, pegou a mão do Carlos e colocou no grelinho e, aos beijos na boca e chupada no pau do Carlos, ela gozou desesperadamente. Eu também não me agüentei mais. Gozei sentindo aquelas preguinhas me mordendo como que me querendo dentro dele. Fizemos um longo período de relaxamento, pois Carlos também havia gozado na boca de Priscila, assim pedimos uns sanduíches e refrigerantes, tomamos banho, brincando e rindo muito, como crianças felizes e nos aprontamos pra voltar pra Sampa. Ainda tínhamos três horas de viagem pela frente. Devo admitir que na minha vida adulta poucas vezes consegui imaginar tal cena e digo lhes agora: digna de sonhar com ela pro resto da vida. mmchado@gmail.com

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Comentários

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Belo conto. O inesperado sabe sempre melhor

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Obrigado pela dica NEWTONTON.....estou me familiarizando com este site e estou gostanto ....brigadoooooo

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Atribuiu sim, se tu verificares no lado da página do teu conto, alí contam os votos identificados, só que na relação dos contos nunca bate com as notas dadas na página, deve ser algum problema interno do webmaster. Abraços.

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AGRADEÇO OS COMENTÁRIOS...PROCUREI SER O MAIS FIEL, POIS ESSE CONTO MESMO NAO TENDO SIDO COMIGO ... FOI ASSIM MESMO QUE ACONTECEU........ PS: Cravador...não atribuiu uma nota?

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Belíssimo conto Drakar, e conseguiste expor toda a simpatia dessa gata. Fui um motoqueiro de fins de semana, ia sempre ao parque do Ibirapuera, porém nunca participei de tribo nenhum e o meu sonho de consumo foi e ainda é uma Harley 1200 e todas as gatinhas que fazem parte da fauna local. Hoje ainda sou proprietário de uma CBR 450 que está largada empoeirada na garagem, abandonei a quando os motoboys da vida começaram a estragar a imagem do motoqueiro. Mas ao teu conto, bem escrito atribuo nota MIRR!!

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