Memórias de uma exibida (parte 50) – A sedução de Sarah (I)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 1370 palavras
Data: 30/12/2009 18:55:16
Última revisão: 18/03/2011 08:39:14

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 50) – A sedução de Sarah (I)

Estou praticamente chegando ao fim das minhas memórias, tantas coisas legais para relembrar. Isso me leva a um ponto crítico que passei há pouco tempo atrás.

Quando eu completei trinta anos, tinha mais do que uma mulher comum poderia desejar. Fisicamente, eu estava na melhor forma da minha vida. De garota magrela passei a adolescente esbelta e adulta gostosinha. Aos trinta anos, minhas formas ficaram mais arredondadas, como acontece com toda mulher. A diferença é que isso me tornou mais gostosa, com a bunda e quadris maiores, coxas mais grossas, etc..

Eu tinha um ótimo emprego, ainda morava com meus pais em uma casa com piscina, tinha um relacionamento ótimo com Du, meu namorado, ou seja, tinha tudo o que queria.

Mas, os trinta anos me trouxeram alguma inquietação. Eu e Du já tínhamos feito ménage com a minha amiga Isabel, fizéramos umas férias loucas no Caribe, éramos freqüentadores de praia de nudismo, e fazíamos absolutamente tudo em termos de sexo. Só que eu estava com medo que caíssemos na rotina, e isso fizesse a gente se afastar.

Eu e Du nunca fomos promíscuos, e a lealdade entre nós era um valor inquestionável, de modo que a traição estava fora de qualquer opção. Eu queria encontrar alguma coisa nova, que reacendesse o nosso fogo. Mas, o que poderia ser? Como dizem que, quando se deseja alguma coisa positivamente, o Universo conspira a seu favor, acho que foi isso que aconteceu.

Um belo dia, estava eu no meu trabalho, quando o chefe chegou, acompanhado por uma mulher jovem. Ele me apresentou Sarah, dizendo que era a nova funcionária, e que eu deveria treiná-la, já que dividiríamos o trabalho.

À primeira vista, vislumbrei apenas uma jovem de vinte e poucos anos, tímida e calada, os cabelos longos e negros contrastando com uma pele branca de quem vai pouco à praia. À medida que fomos conversando, descobri que ela era muito inteligente, já concluíra pós-graduação, sustentando-se por conta própria, pois era órfã de pai e mãe.

Ela estava muito elegante, com um terninho que lembrava “Legalmente Loira”, e, quando ela se inclinou para pegar um papel, tive que conter uma risada, ao perceber a marca da calcinha sob a roupa. Dava para percebr que ela usava uma calcinha enorme, e eu me lembrei de Du, que sempre diz que mede a ousadia da mulher pelo tamanho da calcinha que usa. Bem, eu só uso fio dental, e, pelo jeito, a menina era o oposto.

Ao longo dos meses nos tornamos super amigas, pois tínhamos muitas coisas em comum. Levei-a à minha casa algumas vezes, e saímos outras tantas, ela sempre mantendo o seu jeito tímido e reservado, mas, adorando as minhas loucuras e brincadeiras.

Um dia, quando o chefe tinha acabado de sair, tocou o telefone. Ele havia esquecido um documento importante e pediu para levar na portaria, pois já estava no carro. Localizei o documento e pedi para Sarah ir lá entregar, com urgência.

Quando ela saiu, notei que tentara esconder alguma coisa sob uns papéis. Curiosa, dei uma espiada e vi que era um diário, daqueles de capinha cor de rosa e tudo. Dei uma olhada rápida, e uma frase me chamou a atenção: “Ela está linda, hoje, com aquela blusinha transparente. Como eu gostaria de beijar aquela boca sensual.”

Percebi que ela estava se referindo a mim! Folheando rapidamente o diário, vi inúmeras passagens onde ela, com a sua letra perfeita, falava de sua paixão por mim. Fechei o diário e deixei do mesmo jeito que estava, pensando no que fazer com aquela descoberta. Quando ela voltou, vi que foi logo inspecionar o diário, mas, encontrando tudo do jeito que deixara, ficou tranqüila.

Sarah era uma mulher linda, jovem e gostosinha, muito parecida comigo na mesma idade. Descobri que ali poderia estar a novidade que iria movimentar o meu relacionamento com o meu namorado.

Sem dar nenhuma bandeira, continuei falando com ela como se não soubesse de nada. No fim do dia, de maneira bem natural, dei um abraço nela, como sempre fazíamos, e convidei-a para almoçar comigo no dia seguinte, um sábado, quando não teríamos expediente.

Ainda bem que Du não foi lá em casa aquela noite, pois eu não conseguiria manter o segredo. No dia seguinte, ela chegou na minha casa por volta de onze horas, e convidei-a para tomar banho de piscina. Ela ficou surpresa, e disse que não tinha trazido bikini. Eu disse que não tinha problema, pois tínhamos o mesmo corpo, e alem de eu possuir dezenas de bikinis, eu sempre preferia usar uma calcinha, para a marca ficar bem definida.

Só que eu não tinha dito a ela que só usava fio dental, e como esperava, ela ficou chocada, mas, eu disse que estaríamos sós na casa, ela tinha um corpo bonito e não tinha problema nenhum. Entramos as duas no quarto, e eu fingi que não notava a sua timidez, de modo que ela teve que vestir o bikini na minha frente.

Como eu imaginava, Sarah tinha um corpo lindo, perfeito, a bunda um pouco maior e mais redonda que a minha, os peitinhos firmes, com um detalhe interessante. Os mamilos dela não eram como o da maioria das mulheres, só o biquinho. Os dela eram entumescidos, como os de uma adolescente, quando estão nascendo os peitos, por isso ela quase nunca usava blusa sem sutiã.

Eu vesti uma calcinha fio dental e entreguei uma outra para ela. Ela ficou surpresa, e perguntou pela parte de cima. Eu disse que, na piscina de casa, eu só usava a parte de baixo, e que estávamos em casa apenas nós e a cozinheira, que estava comigo desde que nasci.

Notei que ela ficou muito dividida entre a vergonha e a vontade de fazer uma coisa ousada. A ousadia terminou vencendo, e nós duas saímos, só de calcinhas, para a piscina. Ficamos lá, conversando, pegando sol, passando protetor solar uma na outra e bebendo cerveja.

Num dado momento, liguei para Du e perguntei aonde ele estava. Ele disse que estava perto da minha casa. Eu disse a ele que entrasse com a chave dele, sem tocar na campanhia, e fosse direto para o meu quarto. Sem entender bem, ele concordou.

Alguns minutos depois, o telefone tocou. Era ele, já do meu quarto, que dava para a piscina. Como a janela era protegida por uma película, de fora não dava para ver nada. Ele estava muito excitado, vendo nós duas só de calcinhas na piscina. Eu continuei a encenação:

- Oh, amor, que pena que você não pode vir aqui. Estamos eu e Sarah na piscina, pegando sol. Ah, gatinho, você nem imagina, estamos as duas de topless, com os peitinhos de fora, você está perdendo...

Sarah ficou desesperada, ao me escutar, mas, eu apenas sorri para ela, e pedi que ela passasse protetor em mim. Para isso, ela foi até a mesa e voltou com o protetor, proporcionando a Du uma visão completa da garota só de calcinhas. Pedi que ela passasse nos meus peitos, enquanto continuava ao telefone:

- Pois é, amor, Sarah está passando protetor nos meus peitos. Ah, você duvida que a gente está de topless? Espere ai.

Eu puxei Sarah para junto de mim e a abracei, para tirar uma foto com o celular de nós duas. Ela quis cobrir os seios com as mãos, mas, já era tarde. Depois, eu disse que queria mexer com ele, e disse que queria tirar uma foto a gente dando um selinho. Ela riu muito, mas, não se recusou.

Eu ainda bati algumas fotos dela com o celular, inclusive uma quando ela estava deitada de costas, as pernas um pouco abertas e só o fiozinho da calcinha passando pelo cuzinho.

Eu poderia ter feito o que quisesse neste dia, mas, eu estava querendo brincar mais, deixar Sarah e Du loucos de tesão por mim, pois o meu objetivo era transarmos os três.

Mais tarde, quando Du voltou na minha casa, disse que tinha batido uma punheta olhando para nós. Eu mostrei as fotos do celular, e nós fizemos amor selvagemente, como há muito tempo não acontecia. Mas, o melhor ainda estava por vir.

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