O presente - parte 1

Um conto erótico de Manu2009
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 30/12/2009 02:15:04

O presente – parte 1

Eu tinha 45 anos e era casado há 23 com Márcia. Tínhamos uma filha de 20 anos, Alice, recém casada com Alberto. Ele era um sujeito de 30 anos, experiente nas aventuras sexuais. Logo notei que ele poderia ser, além de meu genro, meu amigo. E assim ocorreu. Logo estávamos saindo para tomar cervejas. Numa dessas saídas, ele me falou que conhecia algumas casas de swing, pois tivera uma namorada que gostava. Perguntei se minha filha também ia. Ele hesitou um pouco mas depois confessou que ela também ia, desde o tempo de namoro. Fiquei extremamente excitado ao imaginar minha filha, que era linda e toda gostosinha aos 20 anos, transando com outros casais. Ele acabou me contando detalhes das transas deles, do que Alice fazia e deixava fazer na cama.

Naquela noite, não pude deixar de pensar em Alice enquanto transava com minha esposa. Dias depois, Alberto sugeriu fazermos uma farrinha, eu, ele, e duas garotas de programa. Topei. A essa altura, nossa amizade já permitia que lhe confessasse que sentia muito tesão por Alice. Ele também confessou que sentia tesão pela mãe dele, mesmo ela sendo uma cinquentona. Ele então sugeriu fazermos um ménage com Alice, sem ela saber que seria comigo, é claro. A idéia era levá-la a um motel e vendar seus olhos, de forma que ela transasse sem saber quem era o outro parceiro além do marido.

Ele disse para ela que levaria um amigo de infância que tinha medo de ser identificado porque era um grande empresário e não queria se expor muito. Ela resistiu um pouco mas aceitou, principalmente quando ele falou para ela que o tal amigo tinha um cacete de 22 cm. Marcamos para a véspera do meu aniversário de 46 anos.

Quando cheguei ao quarto do motel, eles já estavam prontos. Ele conversava com ela, que estava com duas vendas pretas bem atadas. Usava uma lingerie vermelha, transparente, o que me permitiu contemplar aquele corpão que eu tanto desejava. Ela tomava vinho, sentada numa poltrona bastante confortável. Ele mandou eu me aproximar e tocá-la. Deslizei os dedos pelos cabelos dela e desci pelo pescoço. Ela se deixava tocar com naturalidade. Quando minhas mãos chegaram aos seios, ela começou a ofegar, e levantou os braços tentando alcançar meu pau. Fiquei acariciando seus pescoço e orelhas enquanto ela desabotoava minha calça e puxava meu pau duro. Alberto apenas contempla e alisava o próprio pau.

- Alberto, esse seu amigo tem um cacete enorme... nossa... que pauzão...

Minha excitação já transbordava na cabeça da pica, com pequenas gotas aparecendo. Alice alisou a cabeça, desceu as mãos até a base e ficou punhetando bem devagar. Sua língua começou a roçar os próprios lábios e logo puxou a pica para a boca. Engoliu de início, sem lamber. Deixou o cacete penetrar três ou quatro vezes, e depois começou a pressionar, com a língua, a parte de baixo do cacete. Eu me controlava para não gemer, pois ela poderia me reconhecer. Fiz sinal para que Alberto mandasse ela parar, senão eu gozaria. Ele pediu para irmos para cama, para ele participar. Ela parou e, como uma esposa obediente, foi levada para a cama, deitando-se com a bundinha para cima. Tiramos a lingerie e pude ver, de pertinho, aquela bucetinha que tantas vezes me trouxera calafrios na imaginação. Ela então pediu para eu fodê-la, pois já estava toda lubrificada. Ficou de quatro e Alberto foi para frente. Coloquei a camisinha encostei minha pica nos lábios vaginais, roçando para cima e para baixo. Ela abocanhou o pau do Alberto, que era menor que meu. Alisei sua bundinha e a parte interna das coxas, roçando a cabeça da pica na bucetinha. Ela rebolava e jogava a bunda pra cima do meu pau. Eu estava com tanto tesão que, quando menos esperei, senti que já estava todinho dentro dela, num vai e vem frenético. Era uma penetração macia e profunda. Ela às vezes tirava o pau do Alberto da boca e ficava gemendo baixinho. Ele disse para eu colocar um dedo no cu dela, pois ela gostava assim. Fiz o que ele pediu. Ela parou de chupar e levantou a cabeça. Com a outra mão, cheguei ao grelo. Ela então se arrepiou toda e abriu mais as pernas. Em poucos segundos, ela começo a rebolar mais, enquanto meus 22 cm enchiam sua buceta, um dedinho fazia leves penetrações no cuzinho e outro dedinho esfregava seu grelo com rapidez. Ela gozou chorando e jogando a bunda no meu pau. Logo depois, gozei e ejaculei abundantemente.

Alberto se masturbava enquanto eu e ela caíamos na cama. Passados uns dois minutos, ela sorriu e disse que tinha sido uma trepada maravilhosa. Estendeu a mão e pegou o pau do Alberto, dizendo que faltava ele. Sugou a pica dele e pediu para ele fazer aquela massagem. Ele foi para trás dela e começou a alisar e lamber o cuzinho dela. Sai e fui tomar um banho. Fiquei escutando ela pedir para ele comer o cuzinho dela, mas ele não se apressava. Quando voltei do banho, ele me chamou para ver o momento em que ele começava a meter na bundinha dela. Vi quando o cacete rasgou o cuzinho dela e meu cacete subiu de novo. Ele meteu durante alguns minutos e ela então disse:

- Agora deixa teu amigo comer minha bunda, o caminho já está livre para o pauzão dele.

Ele saiu e então eu me posicionei, coloquei outra camisinha, lubrifiquei com gel e enfiei meu cacete no cuzinho da minha filha. Ela gemeu mas agüentou firme. O pau entrava e saía gostoso da bundinha dela. De vez em quando eu tirava todo o pau e colocava de novo. Ela ia a loucura, mordendo o lençol de olhos vendados. Alberto se masturbava e mandava eu comer a putinha da esposa dele. Perguntava se ela estava gostando e ela dizia que estava “adoraaaaaannnnnnnndooooooooooooo!”. Usei os dedos na buceta e no grelo dela. Meus dedos logos estavam ensopados. Mais algumas estocadas e ela gozou de novo. Dessa vez eu tirei o cacete e me masturbei, esporrando na bundinha dela. Ela ainda teve forças para chupar o pau do Alberto até ele gozar na boca dela.

Quando eu já estava de saída, ela perguntou se podia tirar a venda dos olhos. Fiz sinal para ele. Ele chegou perto dela, abraçou-a e disse que não, ainda não. Deixei os dois e, a caminho de casa, fiquei imaginando o quanto minha filha tinha ficado gostosa e putinha.

No dia seguinte, Alberto e Alice foram a minha casa para meu aniversário. Ela estava linda e feliz. A família toda reunida, eu queria contar para Alice que tinha sido eu, mas não via como. O sol quente manteve todos à beira da piscina. Vi minha filha desfilar de biquíni. Vi suas formas maravilhosas e não acreditei que eu havia tocado em todas as partes dela. Olhei seus lábios e fiquei de pica dura lembrando da chupada que ela me deu. Alberto sugeriu repetirmos a dose, mas com outra mulher junto para ele se divertir mais.

No final, eu me afastei para o jardim, com o copo na mão. Ela foi se despedir de mim. Abraçou-me, beijou minha testa e contou que eu ainda era um coroa bonitão. Perguntou se tinha gostado dos presentes. Eu disse que sim, mas que o melhor presente eu tinha recebido na tarde anterior. Ela perguntou que presente eu tinha ganho. Eu disse que meu genro havia me dado a maior alegria, ao me convidar para uma sessão privada num motel, com uma mulher linda e deliciosa de olhos vendados.

man_nu@ig.com.br.

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Comentários

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E daí, tu não cantaste a mãe cinquentona para o filho traça-la vendada também? Tem que haver reciprocidade e conluio para ficar com rabo preso. Ou a mãe dele era tão baranga que tu também terias que usar venda? Fica a sugestão para continuar este conto delicioso nota MIRR!!

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