Minha Melhor Professora

Um conto erótico de NobreSonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1226 palavras
Data: 28/12/2009 09:35:28
Última revisão: 16/05/2010 08:26:55

Começo meu conto de hoje relatando uma viagem que fiz a trabalho para Bahia -Salvador.Era o mês de Janeiro, logo no começo do ano, onde tinha que fazer um ”Levantamento de marketing” sobre um determinado creme para cabelos pois os baianos são considerados as pessoas mais cuidadosas com o visual dos cabelos...”segundo as pesquisas”. Eu e meu colega de trabalho “Mitsuyama” tínhamos 30 dias para realizar esse trabalho que era feito nos dias úteis, sobrando sempre à parte da tarde e os finais de semana pra a gente se divertir. Logo nos primeiros dias fomos passear nas praias de Salvador onde apreciávamos lindas morenas de tanga tomando sol ou passeando pela orla. Notei que o pessoal de lá são muito simpáticos com os paulistas e a gente estava num sonho...No primeiro final de semana,no sábado à tarde, ao voltar da praia, sentei numa praça perto do meu hotel, e fiquei olhando as pessoas passarem, e reparei uma jovem morena passar com algumas crianças indo em direção a um cinema na mesma rua do meu hotel. Era muito gostosa. Tinha 1´60m mais ou menos de altura e ela estava de calça branca bem apertada deixando visível até a cor da calcinha que era fininha branca, enlouquecendo este paulista errante. Corri e mesmo sem uma roupa adequada, pois estava voltando da praia, parei na frente dela e disse: Você só passa se pagar pedágio... Meio assustada segurando na mão de duas das crianças, ela me deu um lindo sorriso e deliciosamente disse: Só pago se você for ao cinema comigo. (Ela me disse mais tarde reconhecer meu sotaque paulista)...Verifiquei o horário e senti que dava pra correr tomar um banho. Ao tomar meu banho lembrando aquela bunda gostosa e das gostosas da praia bati uma primeira grandiosa punheta. Rapidamente me aprontei e perto do horário do filme e lá estava eu, entrando no cinema com uma deliciosa morena, linda em todos os aspectos, pra cobrar sua dívida. Como o cinema já estava totalmente lotado só sobraram os primeiros lugares onde de longe vi Claudinha, esse é o nome dela, colocando seus sobrinhos pra sentar e cochichando alguma coisa para os mais velhos. Eu continuava lá trás esperando quando ela veio em minha direção com um lindo sorriso, e logo foi dizendo: Vamos subir...Fomos para parte de cima do cinema onde nós sentamos num cantinho escuro e ela tomando a iniciativa e me deu um longo,safado, e delicioso beijo. Ela gostou e eu também, pois ela era cheirosa, sua pele tão macia, e seus beijos me surpreenderam. Ela parecia uma professora se expressando através dos beijos. Eu Tinha 22 anos nesta época e ela 19, mas logo as carícias dela demonstraram grande experiência, pois ela foi logo sem nenhum constrangimento pondo a mão por dentro da minha calça e acariciando meu pau que já queria pular para fora logo no primeiro toque. Eu é que fiquei constrangido... Será que ninguém esta vendo? Pensei eu... E sugeri continuar nosso amasso num lugar melhor. Depois de acabar o filme, ela disse ter que levar os sobrinhos para casa e que se eu quisesse ela voltaria mais tarde. Eu sugeri a gente jantar juntos. Falei do meu hotel e que ao chegar me chamasse. Fomos jantar juntos. Eu, “Mitsuyama” e Claudinha. Queria mostrar pro meu amigo, logo de cara, o monumento de morena que eu tinha conhecido. Ele também ficou fascinado, inebriado, pois ela tinha um ótimo papo, um lindo sorriso, um corpo maravilhoso, tudo na proporção certa. Após o jantar “Mitsuyama” logo combinou da gente jantar toda noite juntos e ela concordou e eu também. Voltamos para o hotel e numa sala ficamos conversando até muito tarde...Eu sugeri a gente ir dormir e dei uma grana pra ela pegar um taxi e voltar para casa... (O “Mitsuyama” não queria largar do nosso pé.) Estava já deitado quando bateram na porta e para minha surpresa era Claudinha... Ela disse que o dinheiro do taxi serviu para ajudar ela subir sem ser molestada. Dei-lhe um longo beijo carinhoso, pois sabia por que ela tinha voltado. E eu senti novamente que ela era uma professora de poucas palavras começando assim a melhor noite da minha vida. Ela iniciou tirando toda sua roupa na penumbra de um abajur, me deixando maluco só de olhar... Depois veio até mim com suas mãos suaves acariciou todo meu corpo e começou um banho de língua... Atrás da orelha, descendo pelo pescoço, mordiscando de vez enquando, sussurrando elogios desconexos, foi descendo nos mamilos e chupou-os bravamente... Me enlouquecia... Foi me lambendo até chegar naquele pau desconhecido, mas grandemente esperado. Ele estava todo melado e ela sorveu as primeiras gotinhas e continuou calmamente a chupá-lo, chupá-lo, pois ela queria mais, “foi minha primeira vez assim”... Tenho que confessar que aprendi nesta data carinhos e coisas que nunca mais iria esquecer. Ao mesmo tempo em que ela chupava ela com o dedinho procurou e achou o meu cuzinho e acariciava suavemente a um ponto de eu não agüentar mais e explodir em sua boca todo meu tesão até então não explorado. Ela sabia disso,depois comentou que foi prazeroso me ensinar, mas não parou, continuou a mamar sem deixar uma gota escapar e não quis deixar ele amolecer. Ela por cima de mim fez meu pau entrar na sua gruta apertadinha “ quase sem pelos”...Ela estava totalmente encharcada pois ela sabia dar e ter prazer. A linguagem dela era toda de gemidos, olhares, beijos diversos, gritinhos, e não parava... pediu para eu sorver também seu néctar, obedeci chupando aquela bucetinha da mesma forma que ela me ensinou...suavemente achando seu clitóris mordiscando de leve, deixando ela gozar varias vezes e chupando tudo que ela tinha pra me dar. Eu também procurei seu cuzinho, e que cuzinho ela tinha, apertadinho, mas todo solicito parecendo me chamar. Voltei a socar meu pau na sua buceta gostosa, agora por cima, vigorosamente, mostrei que poderia também proporcionar prazer com vontade, ela ergueu as pernas ate os meus ombros, e soltava gritinhos e sussurros em cada mexida que dava. Meu pau escapava de ia direto pra porta do cuzinho dela, mas não reclamava.Eu não agüentei mais e disse que iria gozar ela deixou e junto comigo me agarrando com força me beijou e gozou também. Ela se virou de costas e com as duas mãos se abriu toda (que cuzinho lindo)e disse uma única palavra: Vem... Com cuidado entrei com a cabecinha e ela começou a rebolar devagarzinho pra ajudar a entrar e entrou tudo, até os bagos e ela que não era de falar, gritou: “Meu macho gostoso, me soca mais forte”...e eu obedeci. Ela pegou a minha mão e me fez acariciar seu clitóris novamente até os dois gozarem muito e eu só me lembro dela sorver até a última gota e silenciosamente dormimos desfalecidos. Acordei já era dia não vi ela sair mas fomos jantar novamente junto os três e por várias noites o jantar era da mesma forma. E depois do jantar também. Um dia O “Mitsuyama” me disse que queria namorar com ela. Ele não sabia das nossas noitadas... e a gente começou a brincar de “Dona Flor e seus Dois Maridos”, mas essa é uma outra história que conto depois e que durou nossos 30 dias em Salvador.

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