Memórias: Vanessa

Um conto erótico de Walleta
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 28/12/2009 00:26:45
Assuntos: Heterossexual, Tesão

Vanessa

Era aloirada… dessas que pintam o cabelo e fica muito evidente… Não era uma musa, tampouco “A” gostosa… Trabalhava no refeitório da empresa mais por ser sobrinha da gerente, do que pela competência. Como minha sala era em frente ao refeitório, ela estava sempre rondando minha sala em busca de uma impressora, um clips, um telefone, enfim… em busca de algo que viria a descobrir depois… Aos 22 anos já era mãe a cinco, sinal de que começara cedo sua vida sexual….Com seus 1,68 de altura, destacava em muito as coxas torneadas e o seu forte desejo pela raça negra (o pai de seu filho era negro assim como seu padrasto). Me rodeou, sempre com brincadeirinhas provocantes de que se alojaria no meu apartamento, substituindo minha namorada, que trabalhava conosco (e Vanessa sabia). Num belo sábado a noite, retornando do cinema que havia pego com a então minha namorada, parei o carro na entrada do condomínio e observei uma moto que aguardava do lado de fora. Na portaria, uma mulher com uma mini-saia preta estava apoiada junto a guarita conversando com o guarda, deixando a mostra dos sortudos pedestres, suas coxas deliciosas com a saia chegando quase na poupa do bumbum, e a atiçando a imaginação do que mais poderia haver por baixo daquela roupinha…

Estava com tesão exagerado aquela noite, pois meu plano era sair do cinema direto para um motel fora frustrado, pois namorava uma mulher um tanto quanto fria sexualmente falando. Chegara ao condomínio com intenção de ligar para Nely ou para Vanda, a fim de poder aliviar a tensão que me corroia a alma. A visão das coxas de Vanessa, mesmo não sendo ela um espetáculo de mulher, associou-se ao tesão que se acumulava em mim, fazendo com que o meu menino começasse a se dilatar dentro da calça jeans. Parei com o carro para apreciar melhor aquela cena, e de repente utilizar as imagens para uma provável guerra dos cinco contra um que teria em casa, pois tentar achar alguma gostosa para aliviar o tesão as 23h:00 de uma noite de sábado, convenhamos, não seria uma tarefa lá muito fácil…

Por ser sempre muito conversador e por procurar sempre tratar todos como iguais, independentemente de suas profissões, fez-me conhecer todos os guardas do condomínio. Devido a isso, o porteiro da noite ao me ver, apontou-me para essa gostosa que estava a me tentar mesmo sem saber, fazendo com que Vanessa virasse de frente para mim e começasse a andar em minha direção. Me olhou com cara de safadinha e com uma certa satisfação ou contentamento, como se tivesse ganho uma aposta ou coisa assim. Ela virou-se de costas para a portaria, fez um sinal qualquer para o rapaz que estava na moto (seu primo) que deu partida na mesma e partiu… Não me perguntou ou comentou absolutamente nada. Dirigiu-se para a porta do passageiro de meu carro, abriu e sentou-se, como se tivéssemos combinado nos encontrar naquele bat-horário, naquele bat-local.

Conduzi o carro até minha vaga, sem pronunciar uma palavra. O clima de sexo estava no ar… Sentia o menino crescer dentro da calça, como se me dissesse “Obrigado Senhor por essa refeição”. Parei o carro e começamos a nos beijar. Não era a primeira vez que nos entregávamos um ao outro, mas aquela noite estava sendo especial, diferente. Puxei ela para perto de mim e , sua saia transformou-se num para-quedas, se abrindo por inteira. Segurei-a pela coxa, arrancando-lhe gemidos e mordidas de seu corpo. Finalmente ela pronunciou algumas palavras intelegíveis, ordenando-me para subirmos, pois me queria por inteiro e de forma mais confortável… “-Hoje,” disse ela, “vou acabar com você…”.

Creio que quebramos o recorde em velocidade até o meu apartamento, pois numa simples piscada estávamos deitados no sofá nos beijando com muita volúpia. Sua boca era muito selvagem e dinâmica… Mordia o pescoço (e diga-se de passagem que adoro isso), a orelha, enfiava sua língua com muita vontade em minha boca. Ela estava realmente ansiosa em “acabar comigo”. No pequeno apartamento de solteiro, decorado apenas por um jogo de sofá de dois lugares, um rack com o som e a tv, geladeira e fogão na cozinha, cama num quarto, e almofadas mais um guarda roupa no outro quarto, mal tive tempo de fazer-lhe a corte em despi-la lentamente, como gosto de fazer… Quando tentei buscar-lhe as vestes para começar, senti a textura de sua pele. Passei a mão por usas costas lentamente buscando o fecho do soutien para soltá-lo, mas este já houvera caído por terra (ou nesse caso, caído por sofá…). Comecei a desabotoar a camisa, mas ela estava muito sedenta e literalmente arrancou-me a camisa do corpo, me beijando o peito, barriga e descendo lentamente até o umbigo. Consegui inverter a situação, tirando ela de cima de mim e colocando-a de costas no sofá, passando a beijar-lhe a boca, o pescoço, os seios e descendo lentamente para acessar ao triangulo das bermudas, parte essa que era a única a continuar coberta com uma pequenina tanguinha… Arranquei-lhe com os dentes, e pude observar que ela havia gostado disso. Comecei a sessão de tortura, passando a língua em torno de sua bucetinha (que não era tão “tinha” assim), arrancando delas alguns suspiros e muito, muito liquido viscoso e delicioso… Vanessa acomodou-se no sofá de forma a permanecer recostada, porém com uma das pernas sobre o acento. Pressionava minha cabeça contra sua menina e gemia muito. Me pediu, quase implorando para que a penetrasse, para que a possuísse naquele momento, para que a fizesse mulher, pois não estava mais conseguindo se segurar e queria a todo custo gozar comigo dentro dela, mas continuei o trabalho em suas partes baixas… Suas mãos puxava minha cabeça para sua barriga , me forçando a subir até seus seios, nesse momento totalmente arrepiados… A safadinha me pediu um beijo, sabendo que para isso teria que subir até sua boca, e, mais do que isso, estaria aproximando o meu menino, já totalmente endurecido, de sua menina muito quente e muito, mas muito úmida… Ao tocar seus lábios com os meus, ela me puxou pela cintura, me forçando a cair sobre ela. Entre gemidos , me me ordenou que a possuísse naquele momento, sob pena dela estar gozando sozinha…

Obediente que sou, alinhei meu corpo ao dela, apoiando-me sobre meus braços, enquanto ela segurava os 19cm do menino com firmeza, apontando ele para sua rachinha sedenta. Dado ao grande volume de liquido que escorria do meio de suas coxas, a penetração transcorreu de forma bem fácil, fazendo com que o menino mergulhasse dentro dela. Ela começou a gemer antes mesmo de eu começar o movimento de vai e vem. Enroscou uma de suas pernas em meu redor, me segurando com firmeza e cadenciando o movimento de vai e vem.

Começou a gemer e pedir para “come-la com vontade”, me chamando de negão gostoso. Novamente obedeci. Segurei-a fortemente por uma das coxas e comecei o movimento de vai e vem, mas retirando lentamente o menino de dentro dela, fazendo com que saísse até o limite da cabecinha, para depois mergulha-lo firme, forte e até com certa selvageria dentro dela. O resultado foi impressionante… em muito pouco tempo ela começara os gritos estridentes de ai, ui, sendo selado por um delicioso e escandaloso “ahhhhhhhhhhhhhhhhh”, enquanto suas mãos me seguravam firmemente contra o seu corpo. Sentia sua menina pulsando, expelindo um liquido quente e viscoso ao redor do meu membro que latejava dentro dela. Não consegui me controlar (afinal também estava atrasado) comecei a gozar fortemente dentro dela. Tentei tirar para gozar fora, mas nessas horas realmente não há controle sobre o que o corpo está fazendo… Não tendo força suficiente, nem consciência, só consegui segura-lá mais forte, apertando-a contra o pequeno sofá e senti-me esvaziar dentro dela… Ela me puxava, gemia e pedia para que eu gozasse mais e mais dentro dela, pois assim ela se sentia minha…

Ficamos abraçados ali no sofá, abraçados e aguardando nossa respiração voltar ao normal por algum tempo que não consegui (nem queria) computar… Apenas ficamos ali, nos sentindo, nos acariciando… Depois de um tempo fui até a cozinha e abri uma cerveja para nós, pois o calor estava intenso. Levamos tudo para o quarto, após ligar o som que ficava na sala, pois para a situação que estávamos, o quarto era muito mais confortável.

Naquela note ela estava especialmente safada, sedenta… Não sei se tomou algum “viagra feminino” (nem sei se existe), mas a senti muito diferente. Largou o copo que empunhava sobre o pequeno criado mudo, enquanto estava deitada de lado na cama, me olhando com olhos de quero mais, virando-se para mim comentando que não era o prazer daquele copo que desejava naquela noite. Aproximou-se de mim e começou a acariciar meu menino, passando os dedos ao redor da cabeça ‘aroxeada’ . Desnecessário comentar que o com o tesão acumulado, não foi necessário muito esforço para que estivéssemos pronto para a ação num breve instante. Ouvi o copo despedaçar ao tocar o solo segundos depois de que o largara para poder abocanhar um dos seios de Vanessa. Ela fechara os olhos e ficara ali, curtindo o momento, guiando minha cabeça ora para o seio esquerdo, ora para o direito, mas nunca me deixando parar…

Tentei beijar-lhe a barriga para novamente atingir seu sininho, mas ela não deixou. Segurou e apertou fortemente o menino, me arrancando uma sensação de prazer e ao mesmo tempo com uma certa dor, que me fez para de sugar-lhe os seios. Como se fosse um joystick que controlava o meu corpo, ela movimentou o meu menino de forma a me por deitado sobre a cama com a barriga para cima. Enquanto ela massageava o meu membro, minha mão procurou sua gruta, buscando um local para se agasalhar. Penetrei o dedo dentro da sua bucetinha encharcada, começando um suave e gostoso movimento de vai e vem, procurando sempre me deter no seu sininho, que a essa altura já estava em durinho. Sentia sua respiração se alternar e, confesso que por uma ou duas vezes, senti que estava gozando, mas não tive certeza disso, uma vez que ela em momento algum interrompeu o movimento que estava fazendo com o meu menino, alias, muito ao contrário disso, passou uma de suas pernas cobre mim, posicionando-se sobre o menino que estava em riste, apontando-o para o meio de suas pernas. Peguei Vanessa pelas coxas , tentando trazê-la mas para perto de mim (na verdade estava tentando penetrar em seu rabinho), mas o que ela queria mesmo era acabar com o fogo vaginal que lhe assolava. Apontou meu membro para a entrada de sua bucetinha toda molhada enquanto com a outra mão massageava o sininho, ergueu um pouco o seu corpo encaixando o meu membro na entrada de sua grutinha e começou a forçar o corpo para baixo, fazendo a cabeça do membro penetrá-la lentamente, porém com firmeza. Ao sentir que havia engolido totalmente o membro, num respiro de satisfação, começou lentamente o movimento de vai e vem, engolindo e expelindo o membro de dentro de si. Ela estava muito quente, e, como disse antes, seu tesão estava bem aflorado, tanto que em poucos momentos sentia que gozava com o menino dentro de si. Segurei-a nesse momento pela cintura e forçava a continuar com o movimento de vai e vem. Ela fechara os olhos e se entregava ao ritmo que empunha no balanço delicioso de seus orgasmos. Sua voz gemendo, murmurando e me chamando penetrava meu auto-controle, e por mais que estivesse no controla da situação, sentia que a grande explosão se aproximava. Para tentar prolongar aquele período de prazer sem descrições, parei o movimento com sua cintura, mas de pouco adiantou. Vanessa, como se fosse uma grande boneca movida a corda, já estava no ritmo e somente uma coisa a tiraria desse transe delicioso: um grande e forte orgasmo, como o que se aproximava de nós dois. Ela apoiou suas mãos em meu peito, empinando e abaixando o quadril, forçando a cada movimento, que meu membro entrasse mais e mais nela, Sentia as bolas sendo pressionadas gerando até uma certa dor, mas o tesão era tão intenso, que a dor realmente não incomodava. Ela abrira os olhos, me olhou profundamente nos olhos e pediu com a voz rouca que é uma de suas marcas pessoais, para que gozasse com ela. Intensifiquei nossos movimentos, ajudando ela com as pernas. Meu controle já era totalmente nulo nessa nossa dança… Só pude fechar os olhos, segura-la firme sobre mim, passando as mãos por suas coxas, bunda e finalmente suas costas onde pude puxa-la de encontro a mim com certa violência, no exato momento em que explodia dentro dela com tanta intensidade que acho que a levantei da cama com o movimento de meu quadril, por uma, duas, três ou quatro vezes, fazendo com que ela jogasse o corpo de encontro ao meu, caindo meio que desfalecida, meio que sonâmbula sobre mim, estremecendo, gemendo, audaciosa e escandalosamente gozando, como a muito tempo não sentia uma mulher fazer.

Ficamos abraçados por alguns instantes… É só o que me lembro, pois todo o esforço daquela transa nos fez adormecer juntinhos, com ela apoiando sua cabeça sobre meu peito e se entregando totalmente a um momento de relaxamento. Estavamos em êxtase…

Meu corpo flutuava em nuvens… Acordei uns 80 kgs mais leves. Levei a mão pela cama a procura de minha pequena fêmea, porém o sol que penetrava a janela do pequeno apartamento, me avisara que ela não mais estava ali…. O relógio avisara que eram 09h:45m e imaginei que o compromisso dela de mãe a fizera sair as pressas naquela manha de domingo.

Foi o último de nossos encontros sexuais. Voltamos a nos ver quase que diariamente devido ao compromisso de trabalho que tínhamos, porém poucas semanas depois desse encontro, ela fora transferida para outra empresa. Nos distanciamos, e, como comentei anteriormente, não estávamos apaixonados… apenas com muito tesão um pelo outro (alias, ainda tenho tesão por ela). Nos casamos, seguimos nossos caminhos e constituímos outras família, mas não posso esquecer o tesão que nos cercou no pouco espaço de tempo que convivemos.

Quem sabe um dia possa voltar a reviver isso …

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