Enrabei a irmã de meu cliente II

Um conto erótico de Biologo
Categoria: Heterossexual
Contém 922 palavras
Data: 02/12/2009 18:39:51
Assuntos: Heterossexual

Como disse na vez anterior, a irmã de meu cliente só quiz fazer anal comigo, pois temia seu noivo desconfiar de algo, porém ele já estaria com viagem marcada e ela iria satisfazer meu desejo de comer sua buceta carnuda e deliciosa. Antes, porém, eu e Juliana ainda saimos duas vezes, mas ficamos só no anal. Ela adora dar o cuzinho pra mim e sem medo, pois seu noivo (acreditem) acha sujo sexo anal, azar o dele e sorte a minha, não é? Ela goza muito quando enrabo ela e agora, já acostumada com meu calibre, não fica mais tensa e goza escandalosamente. Grita feita louca na minha vara. Mas quem espera sempre alcança, chegou o dia da viagem do noivo corninho, ele iria trabalhar no sul durante 30 dias e não teríamos que nos preocupar com ele. Marcamos de sair e como sempre, Juliana muito simpática, agradável, uma ótima companhia, além da satisfação de ter-se ao lado uma bela mulher. Fomos a um barzinho e bebemos á vontade, um lugar discreto que ela e o fulano não frequentam, pois o cabra é fresco mesmo. Nos divertimos muito, ela já meio alteradinha começou a me provocar, passando a mão em meu pau, que já estava duro só de pensar na noite que ele teria e não satisfeita, colocou-o para fora e começou a acariciá-lo, a mesa era bem reservada, na penumbra e não precisei ficar preocupado, embora a garçonete que nos atendia percebeu a safadesa de Juliana e deu um sorrisinho maroto e como quem não quer nada veio à nossa mesa perguntar se queríamos mais alguma coisa, porém Juliana não disfarçou e a garçonete, de propósito, viu ela com meu mastro nas mãos, deu uma piscadinha pra mim e voltou-se para o balcão. Juliana estava impossível, fez que fez até conseguir um jeito de chupar meu pau ali mesmo e na maior cara de pau pediu pra garçonete dar cobertura, na hora não saberia dizer quem era a mais safada das duas. Chupou meu cacete com maestria, ali mesmo no barzinho. Eu segurei ao máximo para não gozar na boca de Juliana ali mesmo no bar. Saimos e fomos pro carro, que estava sob umas árvores que existem ali no estacionamento. Agora é minha vez de ir a forra, eu disse a ela. Abaixei as calças até os joelhos e com a vara em riste, agarrei Juliana pelos cabelos e fiz com ela engolisse minha tora todinha, ela gemia de prazer, pois gostava de ser tratada rudemente. Meti na sua boquinha até gozar muito e ela beber toda minha porra. Ela estava muito doida, incontrolável, nem parecia aquela mulher recatada que conheci ao chegar a primeira vez na casa de seu irmão. Em um piscar de olhos ela tirou sua sai e calcinha, todas de uma vez, deitou-se no banco, na posição frango assado e disse: Pode vir agora, tua vez de me fazer gozar na tua boca. Sou cliente antigo deste bar e conhecido dos boys dali, então dei um sinal pro garoto que cuida do estacionamento, que de imediato me entendeu e já sabe das minhas safadesas cometidas ali, pois não é a primeira vez que transo com uma dona naquele local. Cai de boca naquela buceta carnuda, chupei, mordi, lambi, enfiava a lingua na entradinha, sugava seu clitoris feito louco. O sabor daquela buceta é delicioso e chupei sem medo, pois Juliana disse que seu corninho de noivo não coloca nem a cabeça sem camisinha, pensem? Peguei a bucetinha limpinha, cheirosinha e o cornudo iria chupar minha pica por tabela. Chupei até Juliana gozar, se contorcendo e gemendo alto de tesão. Não via a hora de botar meu pau naquela buceta suculenta, a espera já durava mais de mês. Reclinei o banco da frente ao máximo de forma que ela podia ficar de 4 no banco de trás, apoiando-se no da frente. Aquela bunda empinadinha deixando à mostra aquela buceta maravilhosa era uma visão deliciosa. Meu cacete doia de tão duro e de tanta vontade de meter nela. Apontei a cabeçona e numa estocada só meti tudo em sua buceta. Juliana deu um grito, uma mistura de tesão e dor. Agarrei seus cabelos e puxei pra tráz, chamando ela de vadia, puta gostosa, safada e ela pedindo mais, o que mais eu sou pra vc meu amor? Que delícia de trepada. Me fartei de tanto meter naquela buceta, ali memso no estacionamento. Ela anunciou seu gozo se aproximando, eu bombei mais forte e puxava mais seus cabelos, dando ao memso tempo, tapas em sua bunda. Explodimos em maravilhosos orgasmos, os dois, ao mesmo tempo. Eu suava em bica, pois aqui é muito calor. Juliana desfalecida, debruçada no banco dianteiro. Mas não deixamos meu cacete sair de dentro dela, por bons minutos. Dencansamos um pouco e nisso chegou o guri perto do carro e disse que iriam fechar o estacionamento, pois já passava das 2 da manhã. Dei a gorjeta, merecida, ao guri e fomos pra um motel, terminar nossa noite. Ela sem saia e sem calcinha, só de blusinha e eu sem a calça, sem maiores problemas, pois meu carro possui filme bem escuro nos vidros e de fora, à noite, é impossível ver qualquer coisa. Passamos uma noite maravilhosa no motel, aliás, só noite não, pois como já era sábado, saímos do motel quase 2 da tarde. Tempos havia que eu não metia tanto e Juliana correspondeu muito, a safada gosta e como gosta. Sairemos outras vezes antes do noivo dela voltar e quero aproveitar cada trepada.

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