Hiper punheteiros

Um conto erótico de jamedaco
Categoria: Heterossexual
Contém 1230 palavras
Data: 21/12/2009 10:31:31
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Carlos era meu amigo desde a infância. Daqueles que soltava pipa junto, puxava carrinho e andava de bicicleta.Quando entramos na adolescência, nas nossas idas até os laguinhos próximo da casa, foi inevitável perceber como ele estava ficando com um pau grande. Maior que de todos os meninos que também nadavam conosco, pois éramos varios amigos que nadavam pelados, quando estávamos sós. Quando fizemos uns 16 anos, Marcelo já apresentava um pau descomunal, que ficava maior ainda quando iámos bater punheta atrás dos matinhos perto do lago. Adolescente adora bater punheta com os amigos no meio do mato. E era difícil para mim disfarçar para olhar aquele cacete grosso e enorme. Que vontade eu tinha de pegar nele.Mas sempre virava o rosto e fingia que estava concentrado em outra coisa.O tempo foi passando e Marcelo arrumou uma namorada. Não perdemos o contato mas nos víamos menos.Quando eu estava com uns 23 anos e trabalhando o dia todo, nos encontrávamos quando muito nos finais de semana. Eu não esqueci aquele cacete lindo e grande, mas ele nunca desconfiou de nada. Era o que eu achava.Um dia encontrei Marcelo na rua.- Marcelo, quanto tempo!- Cláudio! Cê tá sumido, véi.- Pois é. Temos que marcar uma ida ao boteco pra botar a conversa em dia. – Eu disse.- Tenho uma idéia, que tal você ir hoje lá em casa? Meus pais viajaram e só voltam semana que vem. Tenho umas cervas geladinha lá pra gente. Ai a gente conversa à vontade. Você vai fazer algo hoje à noite?É claro que eu tinha algo pra fazer. Mas desmarquei na minha cabeça na hora e respondi:- Não. Não vou fazer nada.- Então, passa lá em casa. Eu também não vou fazer nada, a Pati vai ficar em casa estudando e nem sair com ela eu vou poder. Você lembra da Pati, né?Como esquecer. Era a sortuda que estava chupando aquela vara enorme. Se bem que ela era muito chata, metida a religiosa, nem sei se eles transavam, pra dizer a verdade. Acho que ela era do tipo que só dava depois do casamento. Pior pra ela, não sabia o que estava perdendo.Marcamos então e fui pra casa esperar a hora pra ir na casa do Marcelo.Às 18 horas mais ou menos, fui até lá. Marcelo foi abrir o portão para eu entrar. A cena que vi me deixou com tesão. Ele estava de short de academia, daqueles meio aberto na coxa, do lado. Não sabia que, além da rola invejável ele também estava com um belo par de pernas grossas.Ficamos bebendo e lembrando das histórias até tarde da noite. Rimos muito lembrando do que aprontamos na nossa infância e adolencência.Quando já ia dar umas 11 da noite, fiz que ia embora pra ver se ele insistia pra que eu ficasse. Dito e feito. Ele até me convidou pra dormir lá, já que estaria sozinho.Eu aceitei sem nem pestanejar. E continuamos a nossa bebedeira.À 1 da manhã, já cansados e bêbados feito gambás, foi que a coisa esquentou. Introduzi a história das nossas idas ao lago pra nadar pelados. Marcelo riu muito lembrando disso.E eu falei que ele devia se sentir o rei do pedaço, já que era visível que tinha o maior pau entre os meninos.- Há, há, há. Eu realmente ficava vendo que os meninos me olhavam com inveja, mas o único que olhava com desejo era você.Eu não sabia onde me enfiar. Ele sabia de tudo! Devia ter me visto encarando seu pau e fingia que não via.Fiquei mudo. Marcelo pra quebrar o gelo falou:- Mas não se preocupe. Eu gostava de ver que você gostava de olhar. Me dava até tesão. Aliás, já bati muito imaginando você olhando pra minha rola.- hmmm, estou com uma idéia. – Marcelo continuou – Topa bater uma punheta? Você olhando pro meu pau me dá mais tesão.Marcelo era mais sacana do que eu imaginava. Ele queria que eu ficasse olhando pro pau dele? Eu não sabia se ia conseguir só olhar…Fomos pro quarto dele e ele já foi arrancando o short e ficando nú em pelo. Eu não demorei pra tirar minha bermuda. Ele sentou na cama dele e me mandou ficar numa cadeira ao lado.Quando vi o tamanho daquele pau duro, apontando pra cima, me lembrei que tinha esquecido como era enorme!!A rola era tão grossa que a mão dele não fechava toda. Nessa altura eu também já estava de pau duro de tanto tesão, mas meu pau não chegava aos pés daquele monstro. Fiquei olhando sem temer mais nada enquanto Marcelo acariciava aquela pica grossa e tesuda. E eu não tocava o meu pau, só fiquei com ele duro e me deliciando com a cena.Quando Marcelo olhou para mim, viu que eu só o encarava, e isso lhe dava mais prazer.Após uns 5 minutos, ele olhou nos meus olhos e disse:- Você não vai bater também? Vai ficar só olhando mesmo? A cobra te deixou hipnotizado?E deu uma gargalhada mas não parava de acariciar a jeba.- Já que não quer bater pra você que tal bater pra mim? Tem vontade de pegar nela também?Meu coração foi a mil. Não precisei pedir nada e ele estava oferecendo pra eu tocar no seu cacete. Pulei feito um gato.Por mais que eu já tivesse batido punheta e imaginado como a rola dele se encaixaria na minha mão, só tocando realmente pra ter noção da grossura. Que delícia! Que delícia!Eu punhetava para ele e ele gemia. Eu estava já babando de tesão. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro.A cada descida de minha mão ele urrava de prazer, e pedia pra que batesse mais rápido.Sua rola já exalava o perfume do gozo, e minha mão já estava toda melada. No ápice do prazer, Marcelo só conseguiu pronunciar:- Chu… Chup…chupaaaa..Nem esperei ele pedir de novo para chupar aquele cacete, cai de boca. O urro que Marcelo deu até me assustou, tamanho o tesão. Depois disso imaginei que ele devia ter esperado esse momento tanto quanto eu. A cabeça de sua rola era tão grande e vermelha que mal cabia na minha boca. Mas tamanho era o tesão que quase entrou goela a dentro.E chupei! Chupei, chupei e chupei. Fiquei chupando por uns bons 10 minutos até ele explodir em gozo na minha boca. SOnhei muito imaginando seu leite quente invadindo minha boca. Sentir sua porra em minha boca quase me fez desmaiar de tesão. E meu tesão era tanto que engoli toda sua porra. Era como mel para mim naquele momento.Fiquei chupando ainda até seu pau amolecer na minha boca. Quando, infelizmente, larguei sua rola, ele só deixou o corpo cair para o lado e ficou deitado de pau mole para cima. Aproveitei e matei meu prazer batendo agora para mim enquanto via aquele macho vencido pelo prazer largado na cama.Quando nos recuperamos daquilo tudo, conversamos e Marcelo me confessou que desconfiava que eu tinha tesão por ele, e aquilo foi para realmente me testar. Como ele tinha confirmado tudo, me tranquilizou que o segredo seria só nosso, mas com uma condição:- Agora quero comer seu cuzinho.Mas essa história fica para o próximo conto.

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Comentários

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Puxa vida!!! vç é viadinho? + ele vai arrebentar td deu cu...

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