De virgem a puta - 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 1013 palavras
Data: 17/12/2009 18:28:45
Assuntos: Grupal

Dando prosseguimento aos dois primeiros contos (De virgem a puta 1 e 2), após ter enrabado minha prima adolescente Cris, ela não largou mais do meu pé. De tanto ligar pro meu celular, minha esposa começou a desconfiar do repentino interesse nela em mim. Tentando evitar aquele apego exagerado, dei um gelo nela e liguei pra Sofia, outra acadêmica de direito e amiga de uma ex-putinha chamada Rute. Como ela já havia declarado seu interesse por mim, já sabendo da minha condição de homem casado, já marquei levá-la diretamente ao motel. Passamos a manhã e o início da tarde metendo gostoso, nada exagerado. Voltando para deixá-la em casa, Sofia me perguntou se eu não havia gostado dela, e após minha resposta afirmativa, ela então tornou a perguntar porque transou comigo daquela forma suave, porque havia ficado sabendo pelas outras meninas que eu gostava de xingá-las de puta, vagabunda, dar tapas na cara, na bunda, puxar o cabelo e meter no cu delas, sem piedade, e era isso que havia sonhado fazer no nosso primeiro encontro. Surpreso com aquela colocação, disse que havia achado ela maravilhosa, e que havia ficado um pouco receoso de assim proceder logo no primeiro encontro, mas que realmente gostada de subjugar a mulher que estava comendo. Ela disse que gostaria de se tornar minha nova putinha, e que topava fazer tudo o que eu quisesse.

Disse que na outra semana iríamos meter muito numa chácara que eu tinha, e que por ser longe de visinhos, lhe trataria como uma puta, lhe fazendo berrar de dor e prazer. Mandei depilar totalmente a buceta e o cu. Nesse interregno, Cris não parava de me ligar, e eu preocupado na hipótese de uma garota de 18 anos se apaixonar por um coroa de 43, passei dar desculpas para não sair com ela. No sábado da semana seguinte, e como combinado com Sofia, me dirigi ao shopping para pegar a menina, e para a minha surpresa, ela se encontrava na companhia de Rute e Cris. Sem graça, me aproximei delas e fingindo surpresa, disse, ora, que consciência encontrar três belas garotas sozinhas, e Cris, meio puta comigo, disse coincidência nada, e que elas três iriam me fazer companhia na chácara. Sofia disse que havia contado pra Rute e esta comentou com Sofia, e decidiram as três irem juntas, me perguntando se haveria problema. Tomando as rédias da situação, olhei pra elas, mas incisivamente para Cris e disse se elas fossem, teriam que ser do meu jeito, e fazer todo o que eu mandasse. As três disseram que sim. Mandei que elas fossem ao banheiro do shopping, tirassem as calcinhas e me entregasse sobre a mesa. Cris foi a primeira a se levantar, sendo seguida da Rute e Sofia. Voltaram sorridentes, com aquele sorriso de mulher safada, e uma a uma foram me entregando as calcinhas. Detalhe é que as três estavam usando minissaia. Falei onde meu carro se encontrava, e mandei que fossem na minha frente, e que não conversassem comigo durante o trajeto. Praticamente todos os homens pararam para olhar aquelas três gatas desfilando pelos corredores do shopping. No carro, Cris disse que iria na frente por ser minha prima. Após a saída, mandei que as três suspendessem as saias, para que as bucetas ficassem expostas, e durante o trajeto, vários caminhoneiros puderam assistir aquele espetáculo. Dentro da chácara, mandei que as três ficassem peladas, Entreguei-lhes as bebidas e fui preparar os petiscos. Quando retorno da cozinha, vi uma cena eletrizante. As três, em círculo, deitadas no chão, e uma chupando a buceta da outra. Voltei à cozinha, tomei um viagra para agüentar o rojão, e de pau duro entrei no meio delas. Fui chupado e chupei todas. Me deitei no chão, e Sofia foi logo colocando a camisinha no meu pau e encaixando a buceta nele, enquanto Rute se agachou sobre meu rosto e passou a esfregar a buceta na minha cara e boca. Quando senti que iria gozar, mandei que elas trocassem de lugar, passando Rute a engolir meu pau com a xota e Sofia a se esfregar em mim. Havia até me esquecido da prima, e olhando pro lado, a vejo numa fabulosa siririca. Tirei as meninas de cima de mim e chamei minha prima. Coloquei ela de quatro e comecei a esfregar meu pau no seu recém deflorado cu, e ela pra minha surpresa, disse que queria perder o cabaço comigo. Tirei a camisinha, porque queria romper um hímen sentindo toda a sensação possível. Comecei a empurrar lentamente o pau, abrindo sem muita resistência os lábios da buceta. Quando dei por mim, curtindo aquele momento, meu pau rompeu o lacre e penetrou a vagina, até encostar o saco na bunda da prima. Passei a meter vagarosamente, para que ela se acostumasse, e logo após, ela mesma pediu para meter com força, do mesmo modo que eu comia as demais putinhas. Esqueci que ali se encontrava minha priminha recém descabeçada, e passei a meter com força, puxando os cabelos dela, dando-lhe tapas na bunda. Disse, se vc quer mesmo virar minha puta, atenderei seu desejo, e mandei Rute deitar com as pernas abertas, e empurrei a cabeça da Cris em sua direção, passando a chupar a buceta da amiga, enquanto levava ferro na xota. Meu prazer era tamanho que esqueci que estava sem camisinha e gozei violentamente, despejando vários jatos de porra no útero dela. Meu pau não amoleceu (efeito do viagra), e apenas mandando um cuspe no cu da prima, meti no seu rabo e passei a bombar do mesmo jeito que fodi sua buceta, velando-me a novo gozo em minutos. Fui me lavar e ao retornar a sala, Cris continuava de quatro, só que dessa vez chupava Sofia, e Rute estava enfiando a língua no cu da amiga, solvendo o resto de porra ali depositada. Metemos até o início da noite, tendo elas enfiado bananas umas nas outras, para depois comer. Decidimos formar uma confraria de transa, onde eu seria o dono, cafetão e macho, e elas as putinhas, vagabundas e escravas sexuais.

Valeriobh (dickbh@hotmail.com)

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