Viciada e escrava daquele orgasmo

Um conto erótico de Patricia
Categoria: Heterossexual
Contém 1243 palavras
Data: 17/12/2009 13:42:40
Assuntos: Heterossexual

Oi pessoal...aqui estou eu novamente...espero que tenham gostado de meu relato anterior onde na carência de meu matrimônio acabei por me entregar a um funcionário já senhor de idade da emprêsa de meu pai.

Como no relato anterior, vocês devem ter percebido que fiquei alucinada com Sr Adalberto, a maneira como me possuiu, o comprimento e o diâmetro de seu orgão sexual me fizeram sentir aquilo que já imaginava ter sentido...um louco e alucinante ORGASMO.

Continuávamos a nos encontrar as escondidas, as vezes no porão onde ficava o almoxarifado, outras muito rapidamente em minha sala no horário do almoço quando o escritório estava vazio, resumindo, o que eu não tinha em casa com meu marido, conseguia com o Sr. Adalberto, atenção, carinho e satisfação sexual.

Quanto mais perigosos eram nossos encontros, mais excitada ficava, acostumei a sentir o dôce sabor de seu esperma em minha boca e deixa-lo lentamente escorrer por minha garganta, o roçar de sua lingua em meu grelhinho me levava as alturas, apenas o que faltava entre nós era ele comer minha bundinha, com meu marido fiz algumas vezes, mas seu pênis era infinitamente menor e assim facilitava as coisas, mas com aquela obra de arte grossa e comprida eu não permiti, até que tentei, mas percebi que não iria dar certo.

Até que em um de nossos últimos encontros ele disse que iria resolver aquela situação, disse-me para enrolar meu marido e encontra-lo no sábado a tarde no estacionamento de um shopping na área central de nossa cidade.

Apesar do perigo resolvi aceitar, eram 14 horas de um sábado chuvoso, estacionei meu carro como combinado e logo avistei seu carro, um corcel, até que conservado, mas com seu salário na emprêsa era o que poderia possuir.

Rapidamente adentrei, a principio pensei que iria me levar a um motel, mas percebi que estava dirindo-se á periferia, adentrou em uma vila com casas humildes e estacionou em frente a um bar, fiquei confusa e até certo ponto amendrontada, no local alguns bêbados no balcão e outros sentados á mesa, pensei comigo ele deve apenas comprar um maço de cigarros e iremos embora, engano meu, passaram-me quase que cinco minutos e ele retornou, abriu a porta e disse para acompanha-lo.

---Que isso Sr Adalberto...eu não vou entrar não!!!retruquei.

Imagina eu com uma roupa de griffe, toda cheirosa entrar em lugar sujo e com pessoas que não conhecia.

---Vamos...desça...se você veio até aqui é porque você quer!!!!

Com sua mão grande e forte pegou em meu sensivel braço, mesmo contrariada deixei-me levar, entramos no botequim, de mãos dadas, eu apenas olhando para o chão morrendo de vergonha da situação constrangedora a qual ele estava me obrigando, levou-me até uma mêsa no canto e me apresentou a dois amigos seus:

---Dna Patricia...esse é o Jorjão e esse é o Afonso!!!

Discretamente levantei a cabeça e sorri timidamente para os dois, o Jorjão era um moreno barrigudo, com barba por fazer, o Afonso era franzino, de bermnuda e uma camiseta do Corinthians.

Logo após as apresentação, ele puxou-me pela mão, atravessou o balcão e juntos subimos uma escada de madeira, abriu uma porta e entramos em um quarto pequeno, com uma cama de solteiro, um calor alucinante, me sentei na cama envergonhada e desiludida com ele, ao invês de me levar a um Motel, estava eu ali naquele lugar sem ventilação apenas iluminado por algumas aberturas na parede onde passavam alguns raios de sol.

Deixou-me ali e retornou ao bar que ficava bem abaixo de onde eu estava, logo ouvi passos subindo as escadas e adentrar, era seus dois amigos, Jorjão e Afonso.

Dai percebi na roubada que havia entrado, foram sem cerimônia despindo-se em minha frente, Jorjão tinha um pênis flácido e pequeno, Afonso apesar de ser bem magro possuia um bem maior, tentei explicar em vão que não queira passar por aquilo, mas não consegui meu intento:

---Calma patroa...nós vamos ser rápidos e a senhora logo poderá ir embora!!!tentou me tranquilizar.

Sem perceber já estava com as mãos ocupadas masturbando-os, eles tentavam empurrar minha cabeça em direção a seus cacetes para fazer oral, percebi que não teria como escapar e quanto antes fizesse aqueles dois gozarem, mais rápido sairia daquela situação ridícula em que me meti.

Enquanto chupava um, punhetava o outro sentindo suas veias penianas pulsarem em minha mão, o do afonso logo ficou ereto, com um dote até razoável e uma cabeça grossa, mas o do Jorjão relutava em ficar duro.

Após minhas preliminares, eles começaram a me despir, seus olhos brilhavam sobre meu corpo, minha pele branca, estavam desesperados e esfomeados á procura de sexo, Chuparam meus seios, minha buceta, meu umbigo e até meu ânus, lambuzando de saliva com hálito de cachaça.

Aos poucos fui me soltando e ficando excitada por saber que todos ali em baixo no bar sabiam que estava sendo devorada, depois de deixarem minha bucetinha bem lubrificada, o Jorlão deitou-se na cama e pediu para eu sentar em seu cacete semi ereto, ajeitei-me sobre ele e com muita dificuldade consegui fazer aquela minhoca mole entrar em mim, Afonso masturbava seu cacete com rapidez, cuspiu na cabeçona e direcionou-se atrás de mim, tentei escapar mas fui segura com firmeza pelo Jorjão, com uma das mãos abriu minhas nádegas e com a outra mirou seu cacete grosso no olhinho de meu cú, fiquei tão apavorada que travei meu esfincter e dificultei a entrada, mas como tem o ditado "agua mole em pedra duraaquela coisa grossa começou a deslizar e romper as últimas preguinhas, meu esfincter não conseguiu deter a invasão daquele corpo estranho e chorando baixinho senti os pêlos de seu saco escrotal roçar em minha bunda, tirou devagar e novamente enterrou alargando as paredes de meu reto, quando sentiu que meu pequeno orificio acostumara com a invasão, começou a me detonar sem piedade.

O Jorjão gemia alto ejaculando em minha buceta, a cama balançava rangendo barulhentamente, ouvia as gargalhadas dos vários homens que estavam no bar sabedores que estava sendo duplamente penetrada, as entradas e saidas frenéticas daquele pau em meu cú fizeram com que a dôr atenuasse, aqueles poucos minutos se tornaram uma eternidade para mim, me sentia como uma puta dando o rabo para um desconhecido em um quarto de buteco.

Aquela coisa grossa foi inchando e se avolumando até que se aliviou dentro de minhas tripas, três ejaculadas fortes, deitou-se sobre mim me deixando sanduichada, estávamos os três suados e exaultos.

Seu corpo aos poucos desgrudou-se do meu chegando ao fim a ´côpula anal, senti seu esperma sair de meu cu dilatado e escorrer por minhas pernas.

Fiquei ali deitada enquanto os dois se vestiam, o Afonso ria mostrando seu pau para o Jorjão:

---Olha aqui cara...ela cagou no meu pau!!!

Mostrava orgulhoso uma pequena quantidade de fêses alojada na cabeça de seu cacete.

Logo que sairam, peguei uma toalha que estava em um canto e limpei-me, vesti minhas langerie e coloquei meu vestido, logo Sr Adalberto veio me buscar:

---E dai...gostou princesa!!!

Fiquei calada.

Descemos as escadas e rapidamente entrei em seu corcel, ele terminou de tomar sua cerveja e fomos embora, quando cheguei em minha casa meu marido (côrno) estava assistindo futebol na televisão e estava puto da vida, O seu time do coração, o PALMEIRAS, estava perdendo mal me deu atenção, NÃO SABIA ELE QUE SUA LINDA ESPOSINHA ACABARA DE TER O RABO DILATADO POR UM CORINTHIANO.

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Comentários

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parabéns, realmente ele mereceu, seu conto foi ótimo.....

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