Eu, o 'pobrão', e minha cunhadinha

Um conto erótico de Lukinhas22cm
Categoria: Heterossexual
Contém 2787 palavras
Data: 14/12/2009 17:46:20

Meu namoro com Viviane já tinha uns 2 anos, nos dávamos muito bem, e tínhamos um namoro calmo, sem grandes brigas nem comoções, nunca fui muito paquerados e ela também nunca foi de colecionar romances, então agente meio que se combina, nesse ponto! Muita gente pode chamar nossa relação de morna, sem graça, mais sempre fomos felizes assim. De verdade, sempre tivemos muito tempo livre pra ficarmos curtindo um ao outro, claro que na maioria das vezes vigiado pela sua mãe, nos finais de semana tínhamos mais tempo pra ficar juntos, e mesmo assim era difícil rolar uma pegada mais pesada, ou até mesmo de termos um dia só pra nós, porque seus pais marcavam ela duramente, mesmo com seus 19 anos. Confesso que as vezes eu ficava puto da vida, mais entendia que família é assim mesmo, não é? E mesmo quando seus pais davam uma vacilada, era ela quem jogava água fria e sempre dizia não estar pronta ainda, eu ia a loucura, quando ela colocava uma blusa mais decotada ou uma calça mais apertada, as vezes ela até liberava eu colocar a Mao por dentro da blusinha, pra sentir aqueles peitos durinhos e até que grandes, mais quando tentava algo mais ela me dava uma bronca e dizia..

- só vou estar pronta, quando você parar de insistir..

Vai entender não é?

Somente no final do outro ano é que aconteceu nossa 1ª transa, era aniversário de uma vó dela num sitio e agente conseguiu dar uma escapada para a estufa de plantas, que ficava meio afastada, foi a 1ª vez que a vi de mini saia, e isso me deixou fora de controle, nada foi planejada, foi rolando sabe? Apenas tinha rolado um clima mais pesado entre agente na semana anterior, e aquela festa nos ofereceu uma oportunidade imensa, 1º ficamos conversando com um pessoal no jardim, depois fomos caminhando em direção a estufa como quem não quer nada, minhas pernas tremiam, um frio na barriga incontrolável, mais ela parecia calma, conversando normalmente, sobre assuntos que não tinham a ver com o momento, até imaginei que nada aconteceria, que seria apenas algumas pegadas mais fortes, longe de toda sua família, mais por mim, ela com aquela mini saia, valeria a pena arriscar algo..

Já na estufa, trocamos caricias em pleno escuro, com certeza de que estávamos sós e que custaria a chegar alguém ali, se é que teriam coragem de ir, após essas caricias arrisquei e me ajoelhei em sua frente, levantei mais um pouco sua saia e coloquei sua calcinha de lado, ela deu uma leve gemida, aquilo foi um sinal, claro, pude sentir sua bocetinha depilada bem quente, molhadinha, cheirosa, macia, deu até vontade de morder, mais ao Ives disso a chupei gostoso, não tinha tanta experiência, mais os filmes pornôs me ajudaram bastante nessa hora, eu lhe dava segurança naquele ato, e por isso ela entregou sua bocetinha aos cuidados da minha língua, bocetinha que antes mal podia ser tocada por cima da calcinha, ela foi se soltando e começou a participar mais da brincadeira, começou a esfregar a bocetinha na minha cara, a cada lambida sentia que ela ficava com mais tesão, ela estava tão molhada que seus líquidos escorriam pelo meu queijo, sem pressa, fiquei chupando ela ali e sabia que quanto mais gostoso fosse o sexo oral, mais facilmente ela me deixaria completar o serviço, e foi isso que fiz caprichei bastante. Em fim procurei um local mais apropriado pra terminar o serviço, peguei algumas lonas velhas e estendi no chão, enquanto ela em pé me olhava sem saber o que fazer, me deitei por cima das lonas e abri o zíper da minha calça, expondo pela 1ª vez meu pau pra ela, a chamei, peguei uma de suas mãos e a coloquei pra segurar meu pau, ela deu uma leve bolinada e de costas pra mim, empinou sua deliciosa bunda e começou a descer com a bocetinha em direção ao meu pau, quando senti a cabeçinha do meu pau encostar naquela bocetinha quente e úmida, me arrepiei, ela gemeu, um gemido o qual não consigo me esquecer até hoje, doce. E pediu.. ‘mete!’ perdi totalmente o controle quando ouvi e senti minhas bolas baterem em sua virilha, fechei os olhos e deixei que ela rebolasse e cavalgasse como queria, após algum tempo, retomei o controle e a fiz perceber que era eu quem mandava ali, passei a meter forte em sua bocetinha, nada falávamos um ao outro, apenas o que se ouvia era seu doce gemida e o barulho do nosso corpo se tocando, cada vez mais forte, até a hora que senti que iria gozar, como estávamos sem camisinha, tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar até explodir de tesão, melando toda sua bocetinha, até pelas suas coxas escorriam minha porra.

No outro dia fui a sua casa, não era normal ir a sua casa em plena segunda-feira, mais com todo o acontecido do fim de semana, não via a hora de ver meu amor novamente, sua mãe deve ter notado algo diferente entre nós, mais ficou na dela, pelo menos dessa vez, ficamos na varando conversando, com ela sentada em meu colo, até a hora que um taxi parou em frente ao portão da casa, esperamos alguém sair do taxi, mais antes disso sua mãe já grita de dentro da casa.. ‘bia!’ era a irmã mais velha de Viviane a qual eu conhecia apenas por fotos, já que tinha se casado antes mesmo que eu havia começado a namorar com Viviane e era difícil ela fazer visita a família, uma morena, bem encorpada, de nariz empinado, com cara de mandona, daquelas que o que faz é atendido por qualquer homem, chegou até nós, e após um abraço na irmã e na mãe, me olhou..

- pegue minhas malas La no taxi, que eu te dou uma caixinha!

Fiquei perplexo, e minha namorada também, mais ela não disse nada, apenas sua mãe..

- esse é o namorado da sua irmã, filha!

- nossa, pensei que fosse o jardineiro!

E nisso entrou pra casa, abraçada as duas, foi antipatia a 1ª vista, e alem disso pensei.. ‘ela pode atrapalhar no meu namoro, logo agora..’ era bem diferente da Viviane, independente, parecia ter tomado o controle desde nova com os pais, pois eles não a tratavam como tratavam Viviane, não em questão de carinho ou atenção e sim em questão de ‘mandar’

Ao contrario do que eu imaginei a presença de sua irmã ali ajudou em nosso relacionamento, começamos a ter mais momentos a sós, já que os pais tinham que dar atenção a bia, Viviane também estava diferente, sedia sempre as minhas caricia, dizia que na próxima oportunidade iríamos repetir a dose e começou também a me provocar, com roupas mais curtas, e com algumas indiretas, não fosse por bia, já teríamos acabado transando novamente, já que toda vez, que estávamos numa pegada mais forte ela aparecia, sempre com o mesmo comentário..

- to atrapalhando o namoro com o pobrão?

Eu ficava irado de ouvir isso, o jeito que ela falava, parecia ser tão superior a mim, até pedi a Viviane pra dar um jeito nisso, mais ela só dizia que a irmã era assim mesmo, que ela gostava de perturbar..

E gostava mesmo de perturbar, e percebi, que mais que isso, ela gostava de me chamar atenção e nossa antipatia, funcionava como um estimulo pra ela, quanto mais eu tentava ignorar, mais ela tentava me tirar o sossego. Sempre que eu ficava puto com o seu comentário de ‘pobrão’ ela dava uma leve risadinha sínica de satisfação, até pensei em rebater com atitudes como a dela, mais nunca fui bom em ofender com palavras, sempre resolvi esses problemas na porrada mesmo, mais jamais bateria em uma mulher, é claro, então resolvi não ligar e sempre que escutava seus comentários sobre mim, resolvia sair do tal lugar em que ambos estávamos,

No dia seguinte fui a casa dela, antes de ir pra faculdade, quem me abriu a porta foi bia..

- a Viviane não está, ela saiu com o pai, mais entra, ela já deve ta chegando!

Entrei, e me sentei num dos sofás e comecei a folhear uma das minhas apostilas, ela ficou apenas me encarando, mesmo sem eu olhar pra ela, apenas uma ou duas vezes, espionei-a, na 2ª olhadinha que dei, vi sua calcinha branca de renda a mostra, ela percebendo que eu havia notado deu uma risadinha que me confundiu, e se arrumou de um jeito no sofá, em que uma das alças de sua blusinha deslizou lentamente sobre seu ombro, expondo ainda mais seu decote, que já não era dos menores, não sabia o que fazer, nem o que falar, e ela ao contrario parecia ter total controle da situação, e pra me provocar ainda mais perguntou..

- tudo bem, pobrão? Algum problema?

- não, tudo bem!

Nisso ela cruzou as penas bem lentamente, deixando a vista claramente sua calcinha, e logo após se levantou e foi até a porta..

- é melhor você ir, Viviane esta demorando mais do que eu pensei!

Peguei minhas coisas e sai na mesmo hora, confuso se eu a odiava, por ela ter aquele ar arrogante e superior, mais minha ereção me fez pensar de outra forma.. desse dia em diante as provocações só aumentaram, chegando a um dia em que eu esperava Viviane se arrumar pra irmos ao cinema, e bia passar por mim na sala, apenas com uma camisola transparente e dava nitidamente pra ver que ela estava só com a camisola..

- nossa pobrão você aqui de novo, tem vindo bastante aqui ultimamente em? Viviane já deve ta descendo!

- é, eu sei, to esperando ela pra irmos ao cinema!

- bom namoro pra vocês!

E saiu rebolando toda confiante, como se estivesse vestida num vestido de gala. Mais a cartada definitiva, ela deu no dia seguinte, apareceu na oficina do meu pai, com o carro do seu pai, falando que devia estar com algum problema nos freios, nunca imaginei ela vindo ao meu local de trabalho, ainda mais com uma roupa daquelas, logo que desceu do carro, parou a oficina todos ali olhavam pra ela, com um vestidinho preto de lycra, que mal cobria sua bunda, me agachei debaixo do carro pra conferir o freio, enquanto ela provocava também os caras da oficina, foi até o escritório pegou um copo d’água e voltou até o carro desfilando, atraindo pra ela todos os olhares dali, até mesmo da esposa de um de nosso clientes, ela foi bem do lado do carro que eu estava, abriu a porta e se agachou de uma maneira que metade de sua bunda ficou descoberta, revelando uma calcinha fio dental branca, na mesmo hora ouvi uma certa gritaria na oficina, e até alguns palavrões do tipo.. ‘caralho, que porra é essa?’ eu claro, tinha a visão privilegiada, por debaixo dela, ela voltou da parte de dentro do carro com um celular na Mao, e abaixou a cabeça me olhando..

- como está os freios?

- não tem nada de errado aqui, mais se quizer deixar o carro, pra eu fazer uma vistoria melhor..

- não tem porque, eu confio em você!

Entrou no carro, fechou a porta e saiu, sem nem ao menos perguntar quanto seria, mesmo sendo que eu não iria cobrar nada é claro! Nesse mesmo daí, faltando mais ou menos uma hora pra e fechar a oficina, me vem meu pau com o telefone na mão..

- toma, é aquela sua cunhada maluca!

Tentei mostrar naturalidade, mesmo não tendo nada de natural naquela ligação, quando a atendi..

- passa aqui em casa quando sair desse ferro velho pobrão, e vê se ao menos tira a graxa das unhas ta?

E desligou o telefone, sem dizer mais nada, o que mais eu poderia fazer, meia hora depois estava o tocar na casa delas, ela não fez questão nem de ir abrir a porta, apenas gritou mandando eu entrar, e me dei de cara com bia, largada no sofá, com as pernas abertas, sem calcinha, com a mesma camisola do outro dia, já na altura do seu umbigo, olhei fixamente em sua bocetinha depilada, e com um grelo gigante, até me assustei, e desviei meu olhar, em direção as escadas..

- não tem ninguém aqui, Viviane e meus pais saíram e só vão voltar La pras 10 horas!

Foi impossível eu não ficar com o pau duro, mais iria trair Viviane pela 1ª vez, logo com sua irmã, em sua casa? Ela deve ter reparado o volume que fazia por dentro das minhas calças e se colocou de 4 no sofá, aquela bunda redondinha, grande, até que demais, com uma micro marquinha de biquine, que estava quase se apagando, abri o zíper da calça e fui em sua direção, coloquei minhas mãos uma de cada lado de sua cintura e a penetrei, contando com a ajuda das minhas mãos que a trouxeram pra trás, de encontro ao meu pau, até que senti tudo dentro daquela bocetinha, apertadinha, diferente do que eu imaginava, ela gemeu, quase urrou..

- uhhhn, finalmente!

Passei a foder aquela bocetinha de um jeito que posso dizer que foi sem gentileza, segurei seus cabelos e puxava-os pra trás, ela gemia, e pediu pra eu meter mais forte, e era o que eu fazia, de vez em quando se passava pela minha cabeça a merda que eu estava fazendo, que poderia ser flagrado ali, por Viviane, mais ela tomava conta de tudo na hora, e me fazia ficar louco, quando começou a cavalgar sobre mim, com aqueles peitos perfeitos batendo em minha cara, enlouqueci, e ela parece ter enlouquecido também, pois mesmo com uma bocetinha tão apertada forçava a entrada do meu pau até o talo, ela devia ser louca, gritava e ainda me pediu pra foder mais, até que o telefone tocou, eu gelei, e ela nem ligou, continuou cavalgando sobre mim, tocou e tocou até cair na caixa postal, era sua mãe.. ‘desculpe pelo atraso, agente deve chegar em uma hora mais ou menos!’ foi estranho ouvir a voz da minha sogra, enquanto fodia minha cunhada, bia se apoiando em meu ombro se tirou da cavalgada e se deitou sobre o sofá, com as pernas arreganhadas, como se falasse.. ‘vem me comer!’ e eu fui! Deslizei meu pau pra dentro daquela boceta que já escorria de tanto tesão, ela passou as pernas em volta da minha cintura e com elas me puxou ao seu encontro, forçando ainda mais a penetração, já estava me segurando pra não gozar, ela a cada estocada, me deixava louca, pois contraia sua boceta, me levando ao delírio, ela mostrando que sabia das coisas mudou de posição já dizendo..

- calma, já já você vai gozar, deixa eu te ajudar!

Dessa vez ela cavalgou de costas pra mim, empinando sua bunda, piscando o cuzinho, quase me implorando por um dedinho guloso a penetrando no outro buraquinho e foi o que fiz, ela disse que iria me ajudar e foi isso o que fez, cavalgou de um modo mais calmo, alternando os movimento, rebolando no meu pau, mais era quase impossível segurar uma gozada, quando abria os olhos via aquela bunda perfeita e me contorcia, ela percebendo meus momentos de ‘quase’ parava com todo os movimentos, pra ter minha pica duro dentro dela o maior tempo possível, ela tentou e tentou, e enquanto ela fazia de tudo pra segurar o meu gozo, ela teve um orgasmo, se continha da gemida, e depois desse orgasmo quase não notado por mim, seus movimentos foram parando até ela parar de vez e sair de cima de mim, se ajoelhou em minha frente..

- hora de aliviar, pobrão!

Me masturbava com uma das mãos, enquanto com a outra massageava de leve meu saco, passava a língua na ponta da minha cabeçinha, sempre me olhando, com cara de safada, até que não me agüentei mais e explodi toda minha porra por seus rosto, que logo escorreram e foram parar em seus peitos, ela subiu pra tomar banho, enquanto eu fui embora, todo suado, cheirando a sexo, sem ao menos esperar Viviane chegar, RS, seria estranho se ela me visse ali, da maneira que eu estava, todo suado, como já disse, no dia seguinte seu marido veio busca-la e como todos da família desconfiavam eles tinham brigado e parecia que seu marido teria jogado a toalha, por isso veio busca-la estávamos todos na varando, quando eu marido chegou, ela nos apresentou, chegando minha vez..

- esse é o pobrão, namorado da Vivi!

E nisso foram embora, Viviane me olhou, com cara de ‘em fim sós’ e disse, nos livramos dela, agora acho que ninguém mais vai nos atrapalhar..

- e não vai ter mais ninguém pra me chamar de pobrão!

Nisso caímos na risada!

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Comentários

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obrigado pelo 10, e sim foi real, muito real até hoje tenho as cenas na cabeça, pena não namorar mais com Viviane pra poder ver sua irmãzinha viu!

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cara.. se foi verídico msm tu viveu uma experiencia bem firmeza msm.... bom conto, parece ser real. 10 pra vc.

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desculpe se não foi tudo isso que voce esperava, mais a historia é veridica, não poderia inventar nada, para que se tornasse mais gostoso de se ler, se imagine no meu lugar e leia novamente, use a imaginação, quem sabe não melhora..

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