Putinha do diretor - A reconciliação

Um conto erótico de putinha1234
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 13/12/2009 02:53:17

O dia já estava perto de amanhecer, quando acordei e o vi deitado na cama com os braços em mim, sai bem quietinha e fiquei olhando-o na cama, como ele era tão bonito, um homem viril, parecia ter minha idade, logo voltei meus pensamentos no meu diretor, imaginando o que tivera acontecido para que ele, não me procurasse mais, e o motivo dele ter me dado um bolo, será que seria mais uma de suas humilhações para com eu, meus pensamentos estavam submersos nestas questões.

Peguei a toalha e fui me banhar, liguei a torneira para encher a banheira, e fiquei pensando na loucura que eu fiz naquela noite tranzando com um desconhecido, a banheira encheu e eu pulei pra dentro dela, fechando os olhos e sentindo aquela água quentinha cobrindo o meu corpo, meus pensamentos volta e meia retornavam ao meu homem, quando senti alguém me dar um selinho, abri meus olhos e pude ver que era o rapaz desconhecido, seus olhos tinham um vigor, um brilho, toda sua beleza se traduzia naqueles olhos, e com um sorriso ele perguntou se podia entrar na banheira e com um balançar de cabeça respondi que sim, e ficando de frente para mim ali se iniciou um diálogo:

- como é seu nome? E por baixo d’ água ele foi roçando seu pé em minha xana.

- é Diana, e o seu? (menti o meu nome)

- me chamo Eduardo mas me chamam de Edu.

- qual sua idade Edu?

- tenho 20 anos; pensei, nossa 3 anos mais novo que eu.

Ele avançou sobre mim e veio beijando meu pescoço mordiscando minhas orelhas me enchendo de tesão, eu meio tímida, fui em entregando aos poucos, pois só agora em sã consciência a gente pensa nas besteiras que faz, fechei meus olhos e deixei aquele momento acontecer, abri minhas pernas para recebe-lo, onde encaixou seu pauzão em minha xana, o que arrancava gemidos de prazer, ele se deitou dentro da banheira e eu trepei encima comandando aquele momento intenso de prazer, eu cavalga gostoso e o beijava com ternura, um beijo molhado e suave, ele gemia e de olhos fechados se entrega para mim eu rebolava naquele pau sentindo toda sua espessura, aquela tora, que me preenchia todinha, degustando, aos poucos todo meu gosto e xeiro de mulher no cio, em poucos minutos a gente gozou, foi um gozo demorado com muitas caricias, onde ele sempre acariciava meu ânus.

Nos arrumamos e fomos embora, ele quis me levar em casa, porém disse a ele que poderia me deixar do lado da balada que eu iria pegar minha condução que lá tinha ficado, nos despedimos com um beijo demorado e faminto, antes de sair ele pediu o numero do meu celular e eu dei um número falso, pois eu não queria que aquilo se repetisse, pois meu diretor poderia não gostar, e como eu desejava tanto aquele homem, eu fazia qualquer coisa para que ele não deixasse de sair comigo, peguei um táxi e fui para casa, pois eu não estava de condução nenhuma eu tinha ido com minha amiga, mas como eu não queria que ele descobrisse onde morasse inventei esta história.

Naquele dia bem de tarde meu celular toca e quando vejo no visor era meu dono, atendi toda acesa:

- oi meu diretor, por que você me de aquele bolo?

- oi minha putinha, é que minha mulher antecipou a viagem e xegaram naquele dia mesmo (quinta), e eu fui busca-los no aeroporto, e só hoje, (sábado) tive um tempo a sós pra falar com você,

- ah, ta! Pensei que você não me quizesse mais.

- que isso minha paixão, a minha raiva de você já passou, na verdade estou morrendo de tesão pro você, queria muito ti ver, mas não se preocupe que vou dar um jeito da gente ficar junto hoje ok? Esteja pronta as 8 horas da noite;

- ta bom!

Fiquei numa felicidade só, o meu dono iria me ver, meu fogo se acendeu na hora, e como se eu nem tivesse dado aquele tal de Edu, o dia passou e eu fui no salão dar uma ajeitada no visual só para ficar linda para ele, coloquei uma langeri vermelhar com uma saia rodada e de renda, sandália de salto e uam blusinha que marcava meu corpo mostrando minha barriguinha.Como eu havia dito no conto “putinha do diretor 2” temos uma filha, combinei com a babá e fui ao seu encontro, ele passou em casa e me pegou, no instante que entrei no carro ele me agarrou fortemente, e me beijou longamente, dizendo estar doidinho para comer minha bucetinha, desabotoou suas calças e pôs seu pau para fora, me mandando xupá-lo até xegarmos em nosso destino. Mamei feito uma bezerra naquela delicia de pica, quando chegamos no motel a moça nos atendeu e eu continuei mamando, arrancando gemidos de meu dono, insanecida de prazer eu fui arrancando a minha roupa dentro do carro, ate que chegamos no Ap, sai do carro as pressas em sua direção, pulando em seu colo, ele me carrega para dentro, nos beijamos feito loucos, como que quizessemos nos comer pela boca, vou arrancando sua camisa, e me abaixando para mamar novamente naquela pica deliciosa e xeirosa, aodro o xeiro de sua rola, é um xero único que me deixa molhada, ele me levanta e joga-me na cama arrancando suas calças e vem subindo pelas minhas pernas me lambendo e xupando, solto gritos de prazer, um tesão incontrolável, como esperei tanto por aquele momento, sua língua alcança minha buceta lubrificada e ele cai de boca nela, metendo seu dedo e xupando meu grelo, rebolo na sua cara e grudo em seus cabelos forçando sua boca contra meu sexo, ele me devora apenas com sua boca,me fazendo gozar, ele arreganha bem minhas pernas e introduz seu pau na minha buceta, me fazendo gozar novamente, tenho devaneios de prazer e gozo constantemente, ele empurra sua pica e tira várias vezes dentro de mim, sinto que meu corpo vai explodir de tesão, é um desejo carnal inexplicável, daqueles que apenas um toque molhamos a calcinha, ele me vira de costas me botando de 4 lambe meu cuzinho que já está piscando, e com saudades de sentir sua rola dentro dele, ele mama e baba no meu cú e depois lambuza-o de vasilhina e soca sua rola toda em meu rabo, ele não precisa fazer mais nada eu mesma rebolo e soco meu cú contra seu pau gemendo como uma boa putinha dele que sou:

- aíiiiiiiiiiiii, meu diretor, que saudade da tua rola no meu cú, me perdoa por ter feito aquilo contigo. Ele vai batendo a minha e dizendo.

- não te perdôo assim tão fácil não sua vagabunda, agora cala a boca que eu vou gozar... ahhhhh vo gozar.... to gozando.... ahhhhhhhhhhh..... aíiiiiiii que cú gostoso que você tem minha cadelinha. Você aprendeu a lição com seu diretor né sua puta safada.

- aprendi sim meu diretor.

- ai que delicia minha putinha, agora senta naquela cadeira e bate uma sirica pro seu dono vai. Eu o obedeço e sento numa cadeira com as pernas bem arreganhadas e bato uma siririca, enquanto ele assiste e liga o som do motel, vou gemendo e enfiando meus dedos em minha bucetinha encharcada, ele sai do Ap e vai até a garagem do Ap e volta trazendo em suas mão uma corrente com um cadeado, onde ele, me acorrenta naquela cadeira nua, em seguida ouço ele dizendo:

- pode entrar Lucia; quando olho para a porta vejo uma mulher com uma capa preta, entrando no quarto, ela joga aquela capa no chão e se relava apenas vestida com uma fantasia sexual de empregada domestica. Meu diretor deita na cama e ao som que estava tocando aquela mulher bem feita de corpo e loira um pouco mais alta que eu, faz um estripper para ele, tirando lentamente cada peça de sua roupa, eu fiquei atônita sem dizer uma palavra, quando ela estava totalmente nua meu diretor foi em minha direção e disse ao meu ouvido:

- você gosta de dar pra os outros na minha frente né,hoje é minha vez;

- por favor meu diretor, não faz isso comigo, juro a você que faço qualquer coisa para que você esqueça deste assunto, você já me torturou de mais;

- não quero que você sinta aquilo que eu senti;

Dizendo aquilo ele mandou que a mulher mamasse em seu pau, o que ela fez muito bem, e eu acorrentada aquela cadeira comecei a chorar vendo aquela mulher tomar o meu lugar, o que era meu, não aceitava outra pessoa ali a não ser eu, aquela mulher xupou-o até ele gozar em sua boca. Fiquei perguntanto qual seria o próximo passo dele. Foi então que ele deu um dinheiro aquela mulher e levou-a para fora do Ap.

E voltando me falou:

- qual foi a sensação de você ver a pessoa que você mais deseja recebendo prazer de outro? Em meios choros repondi.

- não quero mais ficar aqui. Me tira daqui, quero ir embora.

Ele abriu o cadeado eu cai no chão em prantos, fiquei ali jogada no chão enquanto ele afagava meus cabelos dizendo:

- você não vê que eu te amo.

- eu não quero um amor que me faço sofrer não.

- se eu fiz isso com você foi porque sinto ciúmes de você, você não sabe como me senti aquela vez. Quero te dizer uma coisa.

- me diga logo e me tire daqui;

- estou apaixonado por você, eu quero você só pra mim, nos temos uma filha, que é fruto deste nosso amor proibido.

Dito isto me entreguei a ele e fizemos amor debaixo do chuveiro antes de ir embora.

Ele me deixou em casa, e eu fiquei toda feliz, porque no fim tudo voltou o que era antes, mascontinua

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