Sexo e violência

Um conto erótico de Moreh
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 12/12/2009 05:10:22
Última revisão: 23/01/2012 20:08:14

Antes de mais nada gostaria de dizer que este conto é o mais verdadeiro já escrito neste site, este sou eu realmente e vivenciei cada segundo do que narro abaixo, e gostaria de dizer, para quem vai lê-lo, que imagine-se, em cada segundo, para sentir tudo aquilo pelo que passei, e passo a narrar.

Já faz muito que publiquei meu último conto, mas o fato que passarei a narrar me fez voltar ao site, para, assim, dividir com todos a incrível história que vivenciei.

Meu nome é Paulo, moro em Porto Alegre, sou advogado e trabalho em um grande escritório na capital. Formei-me cedo, sempre tive boas condições de estudo e uma família, mesmo de classe média, muito bem relacionada o que proporcionou uma ascensão muito rápida na carreira.

Tenho 29 anos, moro sozinho, sou um solteiro convicto. Tenho que admitir que sou um Workaholic e apenas possuo dois vícios, trabalho e sexo..., nunca consegui assumir uma relação séria, pois não consigo ficar transando sempre com a mesma pessoa.

Quando assumi a área Tributária do escritório, além de dois advogados e uma secretária, pedi a autorização de colocar um estagiário, um estudante, sem sacanagem, a intenção era a melhor possível, era dar uma oportunidade, pois sei a importância do dia a dia no Direito. Após algumas entrevistas, os colegas me indicaram dois estudantes para eu decidir com qual ficaria. Um rapaz que estudava na federal e pareceu-me muito aplicado e inteligente, já vinha de família de Tributaristas. E uma, não era menina, mulher de uns 25 anos, a beira da formatura.

Cíntia, era uma mulher comum, era baixa aproximadamente 1,60m, morena de olhos castanhos usava um terno azul marinho, posso dizer que era uma mulher normal. Mas o seu jeito tímido me cativou, pude sentir algo por baixo daquilo tudo, simplesmente meu pau latejava bem a sua frente. Assim, infelizmente, a escolhi com a cabeça de baixo.

Ci era séria, sempre de cabelo preso, mas muito aplicada e competente, jamais deu abertura, e eu respeitava isto. Descobri que Ci era noiva, o que me deixava maluco, não sei o que essa mulher despertava em mim, mas diversas vezes corri ao banheiro para me masturbar, bem no meio do expediente, pensando naquela mulher. Ci sabia da minha fama e em diversas vezes teve que, pessoalmente, se livrar de vários casos meus. Certo dia ela entra em meu escritório dizendo que precisava falar muito sério comigo, pedi que sentasse e me dissesse o que estava ocorrendo.

- Dr. Paulo, falou Ci, vou direto ao ponto. Nesse momento ela começa a chorar;

- Meu noivo é viciado em jogos de azar, está devendo mais de vinte mil reais, para um bicheiro que explora maquinas caça níqueis, esta sendo ameaçado de morte se não honrar as dividas;

- Cintia, vou ser tão direto quanto você, nesse momento dei-lhe um lenço, para enxugar as lágrimas, tenho vários amigos no MP, podemos fazer uma denuncia/crime e averiguar criminalmente o fato, sabes que pagar não será a solução;

- Doutor, sei disso, mas não sei o que fazer, mesmo que coloquemos a justiça, o MP no caso sei que eles vão persegui-lo, farei qualquer coisa para livrá-lo disto;

Bom, essas palavras soaram como piano nos meus ouvidos. Sei que os meus pensamentos foram tão criminosos quanto os alienadores dos jogos de azar, mas não pude olhar aquale mulher, senão de forma sexual.

- Bom Cintia, já que vou agir de forma contrária ao que acredito, vou pedir o mesmo de ti, quero uma noite contigo;

Não sei como fui capaz de fazer esta proposta, cretina, arriscando-me até a um processo por assédio, mas não agüentava mais de tanto tesão. Ela me olhou pasma, petrificada apenas disse.

- Hoje às 19h00min Dr.

Agora, quem não acreditava era eu passei o resto do dia de pau duro.

Às desesseis horas, com a desculpa que iríamos visitar um cliente e depois eu daria uma carona para Cintia, saímos do escritório. No carro ela se mostrava diferente daquela mulher séria do escritório, me falou que faria o que eu propus, mas que seria do jeito que ela gostava. Fomos direto para o motel, ao entrarmos no quarto a minha vida começava a mudar. Ao entrarmos ela bateu a porta do quarto e foi tirando a roupa, eu disse para tomarmos algo antes, pois estava muito rápido e mecânico, ela me olha e solta essa:

- Ta com medinho nenê, vem, quero ver se é tudo que dizem, vem me comer;

Eu ali parado, broxado completamente.

- Vem me bate se é bem homem, vem me "come";

- Cintia talvez tenha sido um erro;

- O que, vai chorar agora bichona, me bate;

Olha aquilo foi me subindo a cabeça, foi me dando um tesão como jamais tinha sentido na vida.

- Se não me bater, vou falar para todo mundo, seu merda, broxa, seu menininho;

Não sei o que deu em mim, na hora, simplesmente dei-lhe um tapa que a jogou para cima da cama a uns três metros de distância, assustado fui correndo socorrê-la.

- Aí quase gozei Doutor, me bate mais;

- Tu és louca?

- Me bate;

Dei-lhe outra tapa, ela estava com o lábio superior inchado e o narizinho começando a escorrer.

- É isso que queres é isso que terás;

Tirei a minha roupa, puxei-a pelos cabelos e a fiz engolir todo o meu pau, enquanto puxava os seus cabelos, ela chupava com vontade, o colocava na boca e girava a língua por dentro me levando a loucura, quase gozei assim. Peguei Ci pela cintura e joguei-a na cama, fazendo-a bater a cabeça, rasguei-lhe as roupas inteiras, deixando seu corpo à mostra. Cintia era uma linda visão, pele bem branca, nessa altura com várias manchas vermelhas, seus seios, que sempre estavam bem tapados, eram lindos, médios, bem rosados e com os bicos bem pequenos e durinhos, tinha as coxas magras e uma bundinha bem proeminente, sua bucetinha não era totalmente depilada, mas muito bem cuidada, tinha um clitóris que saltava para fora do capuz, bem rosado, estava alucinado por aquela mulher. Olhei em seus olhos e disse.

- Vais ficar bem quietinha e fazer tudo que eu mandar, senão vou quebrar essa tua cara de vadia;

- Vem doutor me faz gozar;

Comecei a beijá-la ardentemente, desci pelo seu pescoço que beijei, mordi, chupei, lambi, arrancando alguns gritinhos, fui descendo até os seus seios que estavam com os bicos duros feito pedra, fiquei muito tempo ali chupando e engolindo aqueles seios. Chupei ela por inteiro, desci por todo o seu corpo até os seus pés, que chupei dedo por dedo, mandando ela se tocar enquanto chupava seu pezinho, ela me mostrou seus dedos encharcados pelo seu suco e me implorava para chupá-la, sinceramente não estava com pressa alguma, queria aproveitar cada momento daquela situação. Quanto cheguei ao seu sexo, senti o odor mais maravilhoso que já havia experimentado seu gosto era melado, mas doce, cheirosa, saborosa, e olha que adoro chupar uma buceta, mas nunca tinha sentido aquele sabor, não tinha acidez alguma e muito menos o odor característico feminino, que adoro, mas aquele era diferente. Chupei em todas as direções, primeiro de maneira bem suave, ela se contorcia e jogava o seu quadril em direção a minha boca, como se quisesse empurrar sua buceta para a minha boca. A pedido dela coloquei dois dedos dentro de sua buceta e girei tocando a sua vagina na parte superior esfregando os dedos, de maneira suave, na parte superior de sua vagina, enquanto sugava o seu clitóris com os lábios e lambia o seu grelinho por inteiro, precionando seu pubis com o queixo. Ficamos assim durante muitos minutos ela escorria seu suco pelo lençol e eu estava quase gozando, assim mesmo. Fui sentindo seus espasmos musculares e toda a sua contração vaginal sinalizando um gozo intenso e maravilhoso. Não conseguia resistir mais, puxei-a para a beira da cama, abri bem as suas pernas e, lentamente, fui penetrando-a, ela sugou o meu membro por inteiro, que com toda a lubrificação entrou inteirinho até bater no seu púbis, ela pediu para ficar parado e começou a movimentar os músculos vaginais, como jamais pensei ser possível, a gente houve falar, mas não imagina como é, pareceia uma massagem com óleo e com as mãos, foi MARAVILHOSO, mas me segurei em não gozar. Eu a penetrava lentamente, enquanto fazia, uma pequena, pressão no seu clitóris, sem mexer nele apenas pressionando-o enquanto beijava os seus seios, em outro momento penetrei-a de quatro, sempre massageando-a e beijando-a em todos os pontos, possíveis e alcançaveis, do seu corpo. Coloquei-a em todas as posições possíveis fizemos sexo até amanhecer, como jamais pensei ser possível, entramos numa sintonia, num clímax que jamais acreditei existir. Os nossos corpos estavam ensopados de suor, não sei como consegui segurar tanto o gozo, ela pedia, implorava, para penetrá-la, me dizia que tinha choques e gozava em abundância, já passava das cinco da manhã quando ela se posicionou na beira da cama de quatro, com as pernas juntas, fechadas, dobradas encostando o joelho na barriga, deixando a bucetinha totalmente a mostra e bem fechadinha, não resisti e antes de penetrá-la, novamente, fiquei de joelhos e chupei sua bucetinha do grelinho até o cuzinho, várias vezes, ela estremecia e implorava para possuí-la. Pediu para colocar o pau inteiro para dentro, obedeci imediatamente, pediu que pressionasse até o fim e ficasse lá dentro, assim o fiz, ela começou a movimentar os músculos vaginais, intensamente, ela gritava, gemia, de vez em quando parava, estremecia vinha os espasmos e começávamos tudo de novo, não agüentando mais gozei como jamais gozei na vida, acho que foram uns dez jatos, intensos, para dentro de sua bucetinha. Era tanto fluído, como jamais havia visto, ela nem conseguia entrar no banho, pois falava que continuava dando choque. Tive que pedir um roupão para ela poder sair, pois as suas roupas estavam, totalmente, rasgadas.

Bom, foram os vinte mil reais mais bem aplicados da minha vida. Ela usou isto, com o noivo, como desculpa para terminar o noivado, ficamos juntos por quase um ano, mas a coisa chegou a um ponto que ficamos proibidos de entrar em dois motéis em Porto Alegre, em função da quebradeira lá dentro. Até TV de plasma tive que pagar em motel, vivíamos com hematomas pelo corpo. Pedia, implorava que Cintia procurasse ajuda psicológica, mas não houve jeito. Ela, sem dúvida, foi à maior trepada de minha vida, é impossível chegar ao nível que cheguei com esta mulher, ela é o grande amor de minha vida. Mas estamos separados, ficou impossível a convivência. Encontramo-nos, algumas vezes, no Fórum, só de olhar para ela fico de pau duro, sei que é reciproco e que um dia voltaremos a ficar juntos. Ela se formou e hoje é concursada do TRF (Analista), teríamos tudo para ter uma vida maravilhosa. Hoje, treino Boxe todos os dias e faço terapia, para descarregar toda essa energia, que não posso descarregar em outra pessoa, como nós fazíamos juntos...

Parece mais um conto, mas essa é a história da minha vida.

Votem e comentem. E olhem na minha página as minhas, outras, aventuras.

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Comentários

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cara esse conto foi muito bom cara serio eu gosto de faser sexo com mulheres assim tambem mas minha esposa nao curte muito mas foi legal nota 10

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Perfeito..é assim q eu gosto de sexo: despudorado, intenso, sem limites e com violência... A d o r e i!

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Conto perfeito... é assim mesmo q eu gosto de sexo! selvagem, despudorado, sem limites.. com muiita violência!

A d o r e i.. .

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Apanhar na cara, não rola, mas uns tapas na bunda vai muito bem!! ADOREI!

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Adoroooo... eu e meu namorado temos uma quimica deliciosa e , ele me pega sempre me encostando na parede, nem tira a roupa... variações sao um tesao..... nao pode é deixar cair na rotina.... bjus

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Nossa q delicia .. nao com tanta violencia, mas uns tapas e sexo selvagem amoooo.. bjs

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Não gosto muito de violencia na hora do sexo, mais seu conto e excitante, me deixou molhadinha!!!!!!!!

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Desculpem-me, sem querer votei em mim mesmo. Estava vendo como funcionava o novo lay-out do site, e sem querer cometi este engano. Por favor desconsiderem o meu voto, abraços.

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senscional, add

casalbertor15@hotmail.com

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