Putinha do diretor - O desprezo

Um conto erótico de putinha1234
Categoria: Heterossexual
Contém 1005 palavras
Data: 11/12/2009 17:19:19

O telefone tocou umas duas vezes e nada dele atender, mas eu continuei insistindo, até que dado momento ele atendeu, ele atendeu e não disse nada:

- fala comigo meu diretor... ele nada, e eu insistindo ...

- ah por favor, eu faço o que você quizer mas fala comigo. Ele nada, então desliguei o celular e fui durmi.

No outro dia fui trabalhar normal, e de noite entrei no msn ele estava on:

- porque você não fala comigo?

- você fica dando na rua pra os outros e depois ainda quer que eu fiquei feliz?

- não é nada disso que to falando, a gente combinou que eu poderia ficar com quem eu quizesse, e você aceitou.

- mas eu não fico com ninguém além de você.

- não fica porque não quer.

- não fico porque gosto de você.

- e daí vai vir aqui em casa hoje me pegar pra gente sair?

- vou ver.... xau tenho que sair.

Fiquei desesperada, tive muito medo dele não me querer mais. No dia seguinte eu fiquei muito ansiosa para que chegasse a noite e ir a festa, só para ver meu Diretor, pois durante o dia ele não me ligou e eu fiquei com o meu coração apertado, por pensar que ele poderia não querer mais sair comigo. A noite chegou eu me arrumei toda e vesti a roupa que ele mais gostava de me ver vestida, um vestido branco curto com decote nas costas e por baixo uma calcinha fio dental de renda com um lacinho atrás.

Quando cheguei na festa com toda a turma, fui logo procurando por ele, eu tentava disfarçar mas, meus amigos notavam que eu estava procurando por alguém e eu dizia que não era nada, o Shelio ficou querendo me abraçar e eu desvia e sempre dava um jeitinho de fugir dele, já estava ficando tarde e festa rolando todos se divertindo e eu sempre procurando por ele com o meu celular na mão e nada dele aparecer e de me ligar, foi então que eu decidi ir embora e disse a galera que estava passando mal, me despedi de todos e fui direto para o estacionamento.

Ao chegar no estacionamento peguei meu celular para chamar um táxi pois havia ido com Shelio para festa, meu telefone tocou, e quando vejo no visor, era ele, fiquei tão feliz que atendi na hora:

- oi?

- estou vendo você daqui.

- onde você está?

- aqui no estacionamento.

- estou vendo seu carro já estou indo.

De longe avistei seu carro bem no fundo do estacionamento e fui pra lá, fiquei tão feliz mas imaginava que ele não iria ceder tão rápido. Porém eu já estava feliz por ele ter aparecido e fui ao seu encontro toda molhadinha, louca para me entregar ele, de longe eu já o avistei encostado no capo do carro. Eu me aproximei e encostei do lado dele no carro e fiquei esperando ele me dizer algo. Foi então que ele colocou suas mãos em meus cabelos e apertou me fazendo olha-lo nos olhos e disse:

- você é uma puta mesmo e agora vai ter o que procura, vou ti dar o que você quer.

Eu não disse nada e ele encostou seus lábios nos meus como se fosse me beijar, e ficou roçando no meu eu procura por seu beijo e ele apenas roça seus lábios nos meus, me deixando completamente molhadinha, assim ele fez por alguns minutos, e depois me agarrou e me beijou avidamente, eu respirava ofegante entre aqueles beijos quentes e molhados, sua mão me apertava contra seu corpo enquanto a outra passeava em direção aos meus seios, e foi escorregando para minha bucetinha encharcada, ele passou de leve sua mão sobre minha xaninha e acariciou-a depois desceu sua boca em meus seios sugando-os como se fosse duas peras suculentas, me levando a loucura eu gemia e ele continuava a me devorar falando:

- você gosta de dar na rua né... sua vagabunda. Quero comer você aqui neste estacionamento que é o que uma puta como você merece.

Quanto mais ele fala coisas deste tipo eu enloquecia, e assim arrancou minha calcinha e levou a sua boca até meu sexo onde abri minhas pernas sentadas no capo do carro onde ele lambia e xupava meu mel, me fazendo rebola em sua cara, ele metia seu dedo em minha bucetinha onde me fez gozar gostoso em sua boca, depois arriou suas calças até os joelhos e tirou seu pau para que eu xupasse, o que fiz com muito gosto agachada em sua frente, ele segurava em meus cabelos o que facilitava ele manuser minha cabeça em seu pau me fazendo engolir ele até o talo, eu xupava e babava em seu pau delicioso. Ele me puxou para cima arrancou meu vestido e em apenas um impulso me deixou nua roçando seu pau encima de minha bucetinha, ele fez isso por várias vezes e me beijava freneticamente, eu não via a hora dele empurrar aquela pica todinha em mim, comecei a rebolar e esperar pela penetração.

Então ele saiu de cima de mim e ergueu suas calças em deixando nua no capo do carro eu não sabia o que fazer, e perguntei:

- o que você está fazendo?

- desce daí e veste a sua roupa que eu estou indo embora. Eu coloquei minha calcinha e pus meu vestido e fui atrás dele, no carro ainda meio desarrumada, mas ele entrou no carro e trancou a porta e quando fui abrir a porta estava trava, eu pensei que ele fosse me levar embora dali pra gente fazer amor em outro lugar, mas não foi bem isso ele apenas baixou o vidro e disse:

- isso é pra você aprender a não dar seu rabo pra outro, e pra você lembrar que você é minha putinha, portanto faço as coisas do jeito que eu quero.

Falando isso ele arrancou com o carro me deixando toda desarrumada no estacionamento, onde terminei de me arrumar e peguei um táxi para casa super furiosa, eu queria matá-lo, além de que eu estava com muito tesãocontinua

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Gosto dos seus contos e já te dei a receita para acalmar o cara no conto anterior

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