Ela queria bater e apanhar, eu gozei como doido

Um conto erótico de Fedora
Categoria: Heterossexual
Contém 1756 palavras
Data: 11/12/2009 16:03:42
Última revisão: 11/08/2020 08:03:40
Assuntos: Anal, Heterossexual

Olá tenho 26 anos, moreno claro, olhos verdes, 1.82 m de altura e cerca de 76 kg, não sou lá muito bonito, mas tenho meus atrativos.

Tudo começou em um sábado a noite quando eu e alguns amigos fomos nos divertir em uma danceteria da minha cidade. Lá pelas 2 horas da madrugada, depois de muita bebida, se aproximou de onde estávamos uma jovem, cabelos escuros e pele clara, seios médios pra pequenos, cintura fina, bundinha pequena porem empinada, aparentava não ter mais de 18 anos, vestia um vestidinho preto pouco acima dos joelhos.

Ela dançava com desenvoltura e sensualidade chamando a atenção de vários homens que estavam por perto, fiquei cheio de desejo por ela, mas não me deixei levar, pois a jovem era bonita demais para dar bola pra mim, mas não deixava de observá-la. Pude perceber vários homens se aproximarem dela, inclusive um dos meus amigos, ela nem ligava pra eles.

Depois de algum tempo eu e alguns amigos acabamos saindo dali e fomos para um outro ambiente, onde havia um bar e a música era mais lenta, acabei indo me sentar no bar, estava cansado. Mal havia chegado ao bar e para a minha surpresa a jovem da pista senta-se ao meu lado, olhei pra ela de cima a baixo, voltei-me para o rapaz de traz do balcão e pedi um Martini.

-Não vai me oferecer uma bebida. – disse a jovem.

-Não sei se você tem idade para isso – respondi com um sorriso cínico nos lábios, pois sabia que ela estava apenas a fim de brincar comigo – Alem do mais nem sei seu nome - emendei.

- Meu nome é Patrícia, e tenho 19 anos, ou seja, você pode me oferecem algo pra beber sim, ou será que terei que mostrar minha identidade a você titio. – disse ela com um sorriso provocativo nos lábios.

Sorri pra ela e pedi para o rapaz que atendesse a jovem ao meu lado. Ela pediu um coquetel, e quando o jovem trouxe a bebida eu paguei.

- Vi que na pista você ficou me olhando titio, mas não veio falar comigo. – puxou assunto ela.

- Se eu tivesse ido falar com você, com toda certeza, você me mandaria pastar como fez com os outros – falei olhando em seus olhos.

Ela se aproxima e começa a me beijar, passando a mão em meu peito, depois se levanta e me puxa pela mão, me levando para a pista de dança, começa a rebolar roçando a bunda no meu pau, que a essa altura estava duro, depois volta e me beijar e começa a passar a mão no meu pau por cima da calça, messe momento agarrei ela na bunda por cima do vestido, ela para de me beijar e me dá um forte tapa no rosto, me dá as costas e sai caminhando. Sem entender nada eu puxo ela com força pelo braço e ela começa a gritar, nisso sinto alguém segurar meu braço, era um dos seguranças. Ele vai me puxando para fora da danceteria, posso ver a safada olhando pra mim e sorrindo. Acabo expulso do ambiente. Tive que esperar pelos meus amigos, pois eu estava de carona aquela noite, então fico na frente da danceteria. Logo posso ver Patrícia saindo de mão dadas com um cara, ela olha pra mim e me manda um beijo e dá uma piscadinha. "Vadia" - pensei eu.

Duas semanas depois eu retorno a mesma danceteria e lá pelo meio da noite Patrícia aparece, trajando um vestido vermelho, mais linda do que nunca. Nem olho muito pra ela, minha vontade é de saltar em seu pescoço, mas não estava a fim de ser expulso de novo. Acabei desencanando e comecei a conversar com uma jovem, Clara, próximo do bar onde conheci Patrícia, de repente Patrícia se aproxima empurra Clara para o lado e me beija, eu logo empurro Patrícia, mas vejo que Clara já esta se afastando.

- Qual a sua mulher? – Grito para Patrícia.

- Você é meu brinquedo – responde ela.

Num impulso de raiva eu meto a mão na cara dela. Não sei o que aconteceu comigo, não sou violento, ainda mais com mulheres. Em instantes sinto novamente um segurança me agarrando, quando, para meu espanto, Patrícia fala para o segurança:

- Solta ele, ta tudo bem.

O segurança pergunta se ela tem certeza disso, ela responde:

- Sim. Deixa ele, foi um mal entendido.

O segurança me solta e se afasta olhando pra mim por sobre os ombros. Nisso Patrícia me agarra e começa a me beijar como uma doida, depois ela chega ao meu ouvido e me fala:

- Eu sabia que você não ia me decepcionar titio.

Ela me pega pela mão e me arrasta para fora da danceteria, me pergunta se estou de carro, ao que eu respondo que sim, mas que alguns amigos estão comigo.

- Então avisa eles que estamos saindo daqui e que eles dêem um jeito de ir embora.

Obedeço na hora e ligo para um dos meus amigos que estão na danceteria, aviso que me dei bem e que to caindo fora, ele diz vai fundo que a gente pega um táxi.

Entramos no carro e ela me manda procurar um Motel, conheço a região e chegamos logo a um motel bem bacana. Entramos no quarto nos agarrando aos beijos, como dois malucos, meu pau doía dentro da calça querendo pular pra fora, ela pula no meu colo entrelaçando as pernas nas minhas costas, nisso ela fala no meu ouvido:

- O tapa que você me deu na danceteria, quero muitos com aquele essa noite, ta titio?

Atiro ela em um sofá que tem no quarto, ela fica de pé sobre o mesmo e bate na minha cara. Depois começa a tirar o vestido, deixando ele escorregar para baixo, ficando apenas de calcinha, um fio dental vermelho minúsculo, me agarro nela e começo a chupar seus seios, agarrando forte sua bunda, ela me unha as costas e grune feito um animal no cio. Puxo ela contra min e a coloco sentadinha no sofá, puxo ela bem pra beirada e arranco sua calcinha, liberando uma bucetinha depilada. Caio de boca nela, que está delicosamente meladinha.

Enfio a língua na bucetinha e Patrícia se contorce toda, começo a lamber com vigor seu clitóris e enfio um dedo na bucetinha dela, ela da um gemidinho, olho pra cara dela e ela me dá mais um tapa, acertando mais o topo da minha cabeça.

- Volta a chupar e só para quando eu mandar.

Adoro essa ordem. Ela me agarra nos cabelos puxando meu rosto contra seu sexo. Durante as lambidas começo a explorar seu cuzinho, forço a entrada com a língua, e ouço ela miar como uma gata, meto um dedo no cu e continuço chupando e lambendo a buceta, começo a movimentar meu dedo no cu de Patrícia deixando ela doida, logo sinto ela gozar. Lambo todo seu melzinho, me deliciando com o gosto maravilhoso daquela bucetinha.

- Da esse pau aqui titio.

Tiro minha roupa e me sento no mesmo sofá, ela cai de boca no meu pau, abocanhando apenas a cabecinha, tiro o pau da boca dela e dou um forte bofetão no seu rosto e grito: - Chupa com vontade sua putinha. Ela faz cara de safada e enfia um sorriso lindo no rosto, e começa engolir meu pau, enfia quase todo na boca. Ela começa a lamber a cabecinha me olhando, começo a bater o pau na boca dela, mandando ela chupar direito: - Ou quer tomar mais um tapa no rosto.

- Não me bate por favor titio. – Diz ela com cara de safada.

Volto a bater nela: - Mandei chupar e não falar.

Ela mama no meu pau mais um pouco, mas o tesão é demais quero meter naquela bucetinha. Pego ela no colo e me deito na cama, ela encaixa o pau na bucetinha e vai descendo, engolindo todo ele, e começa a cavalgar como uma doida, gemendo muito, eu dou-lhe um tapa no rosto: - Diz pro titio quem é a putinha.

- Sou eu. - Diz ela.

Dou lhe mais um tapa, gritando: - Fala mais alto que o titio não está ouvindo.

- SOU EU, SOU SUA PUTINHA, ME FODE TITO.

Bato mais uma vez nela e vejo que exagerei na força, pois começa a escorrer um filete de sangue pelos seus lábios, ela ao perceber começa a sorrir, isso me dá ainda mais tesão, puxo ela contra meu corpo e começo a movimentar meu quadril rapidamente fazendo um vai e vem frenético, enfio um dedo no seu cuzinho e beijo sua boca, chupando sua língua. Patrícia anuncia que vai gozar aos gritos, bato na sua bunda e ela goza como uma maluca. Após o orgasmo ela cai pro lado e fala: - Titio fode meu cu, me arromba toda, me rasga com esse seu pau, arromba a sua putinha, ME FODE!!!!!!!!

Suas palavras me deixam ainda mais doido, coloco ela de 4 e dou uma lambida no seu cu, babando bastante, ele pisca de tesão, coloco meu pau na entradinha e ela começa a rebolar, até a cabeça entrar, daí ela fala: - Titio me mete tudo em min, me rasga.

Eu meto tudo numa estocada só, ela urra de dor e prazer, começo a fazer o vai e vem, entrando nela com força, agarrava nos seus cabelos e puxava com força chamando ela de cadela, batia na sua bunda e metia sem dó, arrombando seu cuzinho. Começo a forçar meu corpo contra o dela fazendo ela deitar de bruços, sem desengatar me virei trazendo ela comigo, agora ela quem estava deitada de costas sobre mim. Continuo metendo no cu e com os dedos eu a masturbo freneticamente, ela gemia e gritava e acabou gozando assim, com meu pau enterrado no seu cu e os dedos na sua bucetinha.

Depois que Patrícia gozou ficamos de lado e continuei fudendo seu cu até gozar, enchendo seu rabinho de porra, mas não tirei o pau logo, fiquei metendo devagar e bem lentamente.

Ela meteu o dedo no seu cuzinho e depois o levou até a boca, chupava o dedo e repetia o procedimento, depois começou a lamber meu pau.

Depois disso fomos tomar banho juntos e ela me contou que o rapaz que ela saiu com ela da danceteria era o irmão dela, que ela estava fazendo faculdade, e que morava em outra cidade, que só gostou de mim por que eu não havia caído em cima dela na pista de dança, mesmo que eu a devorasse com os olhos, na noite que nos conhecemos. Acabamos nos encontrando mais algumas vezes, mas isso é outra historia

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Foto de perfil genéricaFernando 7Contos: 17Seguidores: 18Seguindo: 34Mensagem Sou do interior do Rio Grande do Sul. Cabelos castanhos, 1,82 de altura e olhos verdes. Adoro uma putaria e uma cerveja. Saúde!!!

Comentários

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Delícia de conto! Me acabei com ele, continue escrevendo, por favor! Bjs

Tenho dois contos publicados, se puder, dê uma lida neles, espero que goste!

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Que maluca essa Patrícia. Com certeza tem um ¨que¨ de masoquista, daquelas que gostam de sentir dor. Daí o lance de bater e apanhar. Mas a seu favor, tem a lógica de preferir quem seduz com os olhos sem ser atrever a avançar. Ou seja, nós preferimos os tímidos sim. Rs. Deixo nota máxima e 3 estrelas com louvor. Obrigada pela visita no meu. Beijos.

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Oi Fedora, gostei muito do seu conto. Muito bem escrito e de enredo fantastico. Nao liga pra o comentário abaixo...que é sem comentários! Seu texto é otimo!

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vc apoia o sexo sem camisinha? igual da putina da festa de confraternização?

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