Comendo a tia

Um conto erótico de O Escritor
Categoria: Heterossexual
Contém 1424 palavras
Data: 09/12/2009 12:21:03

Este fato ocorreu quando eu fui trabalhar com meu tio, que era proprietário de uma loja de móveis, na época eu tinha dezenove anos. Trabalhava como um faz de tudo, ajudando em todas as partes, na loja também trabalhava minha tia, era uma senhora de 42 anos, típica mulher brasileira, com vaidades, o que chamava a atenção em seu corpo era os seios grandes, tipo mulher americana. Eu morava bem longe e ficava a quinzena na casa deles que era espaçosa, pois bem, com o crescimento dos negócios, houve a necessidade de abrir outra loja e como eu também dirigia fui trabalhar com minha tia nesta loja, ela ficava um pouco distante da matriz, mas era um bom ponto de vendas, fora as dependências da loja que eram grandes, e dividimos o espaço em três partes, a primeira: loja e mostruário, a segunda: um depósito e almoxarifado, a terceira: uma cozinha e banheiros. Depois de inaugurada, começamos a rotina de trabalho, e esse maior contato entre nós, começou a criar uma maior confiabilidade, conversávamos com mais freqüência e comecei a perceber que minha tia não era uma mulher feliz como ela esperava ser. Sua vida se resumia ao trabalho, a casa, aos filhos (três), e a igreja que meu tio freqüentava, não tinha tempo para ela e isso há tornara um pouco fechada. Aos poucos começamos a criar uma cumplicidade entre nós, em diversos assuntos, chegando ao ponto de ela falar que só ia a igreja, para não arrumar briga com meu tio, e que às vezes ele ficava dois meses sem procurá-la para cumprir suas obrigações de marido, enquanto ela tinha vontade como toda mulher da idade dela. Comecei a perceber que eu poderia tirar vantagem desta situação, pois a minha vida começou há ficar um pouco semelhante à dela, pois eu só ia para casa na quinzena e às vezes, ficava o mês todo na casa deles e a falta de sexo começava a falar mais alto. Eu sempre gostei de tomar uma cerveja gelada e numa semana onde o trabalho foi intenso, perguntei se ela era contra se eu comprasse uma cerveja e bebesse, ela falou que também gostava, mas fazia muito tempo que não fazia isto, falei que traria duas e beberíamos juntos, ela topou pedindo que eu não falasse nada para ninguém. Trouxe as cervejas e bebemos com prazer, ela ficou bem descontraída, sorrindo mais, parecia que estava redescobrindo uma emoção já esquecida. Esses momentos começaram a se tornar mais freqüentes, meu tio resolveu viajar e ficar um mês no sul, para comprar móveis diretos da fábrica. A sua viagem não interferiu em nada, pois continuamos a trabalhar na mesma loja, num dado dia em que começou a chover muito, resolvemos fechar um pouco mais cedo e como as ruas estavam inundadas não adiantava ir embora. Resolvemos tomar uma gelada e comer um aperitivo de lingüiça que fritamos ali mesmo, tomei um banho e fui fazer a fritura enquanto ela foi tomar banho também, pois sempre trazíamos toalhas, para essas necessidades. Após o banho, começamos a bebericar e lá pela quarta cerveja, mais descontraídos, a conversa começou a tomar o rumo de sexo, ela falou que há quase dois meses que não era procurada, brincando eu falei que poderíamos formar o bloco dos carentes, pois eu também há algum tempo não fazia, estava na febre do rato, ela começou a sorrir. Percebi que se houvesse um incentivo na hora certa, a coisa iria render, perguntei se ela tivesse a oportunidade de ter um relacionamento fora do casamento, ela teria coragem, ela ficou pensativa e falou que nunca havia pensado naquilo e devolveu a pergunta, falei que toparia, mas com uma condição que a transa ficasse entre eu e a pessoa, mais ninguém. Ela falou que se fosse assim seria bom, mas é muito arriscado, pois sempre alguém vê quando um casal chega a um motel, ou é assaltado quando estão dentro de um carro, falei que uma boa transa não precisava ser em um lugar ou outro, ali mesmo na loja havia lugares muito bons para uma transa. Ela ficou admirada quando falei isso, e perguntou aonde; era a deixa para a trepada. Conduzi-a para o almoxarifado, e lá por ser um cômodo do tipo biombo de laje e com uma porta, estava um pouco escuro, encaminhei-a para um corredor no final e fechei a porta, ficou escuro e ela falou que se alguém descobrisse estaríamos perdidos, falei que era para ela ficar tranqüila, seria o nosso segredo. Ela estava tensa e falou que não sabia fazer nada em relação a sexo, que meu tio só fazia o papai e mamãe. Tranqüilizei-a e pela primeira vez dei uma encoxada nela e ela sentiu o pau duro de encontro a sua bunda e comecei a me esfregar nela. Ela respirou fundo e eu abracei-a, alisando seus seios, aos poucos ela começava a se entregar, tirei a sua blusa e o seu sutiã, toquei nos bicos dos seios intumescidos, abri o feixe - clair de sua saia e a tirei, deixando-a só de calcinha, puxei um colchão de solteiro e joguei-o no chão do corredor, virei-a de frente para mim e comecei a sugar aqueles seios grandes que ansiavam por carinho, enquanto minha mão escorregava para dentro de sua calcinha, sentido o contato do seu mel, meu dedo escorregava dentro de sua intimidade, fazendo-a suspirar de desejo e anseio, sentia o seu corpo tremulo junto ao meu, deitei-a sobre o colchão e a minha boca começou a percorrer a sua barriga em busca do seu ventre, tirei o último obstáculo, a calcinha, meus lábios começam a chegar a fonte de seu mel, ela estremece diante da caricia que nunca recebera, suas mãos empurram minha cabeça para baixo, enquanto seu corpo se retorce ante o prazer, palavras desconexas resvalam de sua boca, ela começa a descobrir o prazer. Coloco-a de joelhos e recomeço a acariciar os seus seios, que parecem explodir ao toque dos meus lábios, ela geme, suas mãos percorrem o meu corpo, numa inocência balzaquiana, de uma mulher que fora mal-amada até o momento. Fico em pé e coloco a sua frente aquele que irá levá-la ao prazer máximo, pego meu pênis endurecido e começo a passá-lo nos seus seios, ela fecha os olhos, sentido o prazer do contato, começo a passá-lo em sua face, procurando a doçura de sua boca, que permanece cerrada, ante as primeiras passadas, até que num determinado momento eu o sinto mergulhar num túnel úmido e quente, ele está quase inteiro em sua boca, ela qual menina que saboreia seu primeiro pirulito, não sabe o que fazer naquele momento e aos poucos começo a conduzir e ensinar os movimentos, que ela aprende com maestria, fazendo as minhas pernas ficarem trêmulas, até que num momento final, tiro o seu entretenimento e deito-a sobre o colchão, coloco-me entre as suas pernas, o meu pênis agora busca a entrada da sua gruta e encontra-a e como se estivesse diante da entrada sagrada do templo do prazer, começo a passá-lo naquela fonte de mel, até que ele fica completamente molhado como se estivesse ungido, neste momento ela implora, para que aquele ato não se prolongue mais, atendo aos seus apelos, e a penetro com carinho mais com firmeza, seus gemidos de prazer entoam como música suave aos meus ouvidos, movimento-me em seu interior fazendo um bailado de dois passos, vai e vem, suas pernas entrelaçam o meu corpo puxando-me cada vez mais para dentro de sua intimidade, suas mãos em minhas costas deixam marcas de uma batalha de dois vitoriosos, sua boca sussurra em meus ouvidos, palavras que não precisam estarem corretas, pois exprimem apenas prazer que estava contido durante anos e que agora explode em sentimentos de prazer e luxuria, em dado momento sinto o meu pênis se alargando e sinto que o ápice logo chegará, ela também está em vias de conhecer o gozo reprimido durante anos, até que num momento sinto o seu ser explodir num momento mágico, ela alcançara o orgasmo e eu após o seu momento logo em seguida, mergulho o mais fundo possível em seu ventre e derramo todo o meu prazer, dentro de sua gruta, é como se fossemos atravessados por um raio que não queima, mas que dá um prazer e a vontade de repetir sempre, nos olhamos com intimidade e cumplicidade, corpos cansados e suados, mas saciados, sorrimos com a certeza que repetiríamos mais vezes.

Há três anos repetimos e o prazer continua o mesmo.

Acabou a seca, agora é fartura.

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Comentários

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muito bom, narrativa , disposiçao das palavras , conexão , porem acho que voce abusou um pouco da poesia e suprimiu a a safadeza, sei la eu gosto de contos com pitadas de palavras provocantes e nao melosas , pois causam apatia

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eu estava um tanto decepcionada, com a quantidade de baboseiras postada neste site, mas tive a felicidade de ler este conto...

e posso garantir à vc que virei sua fã, meus parabéns pelo relato, continuie assim...

felicidades, beijinhos da Malluquinha....

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Estou estupefato!excelente conto cara,isso da prazer em ler.nota 10

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Até que enfim, voltaram os textos bem elaborados!!! Parabéns!!!

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PARABENS PRA VC PELO CONTO MUITO BEM ESCRITO... E PELA TIA TESUDA

PENA QUE NAUM TENHO UMA TIA DESSA AQUI... MAS VOU AGRADECER PELO

PRAZER DE LER ESSE CONTO BATENDO UMA PUNHETA IMAGINANDO O TESAO DA SUA TIA....BJAO....

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Sua "inocência balzaquiana" foi ótima ;-)) Só quem tem ou teve uma tia peituda, era louco para comê-la e a desejou muuuito em suas bronhas diárias entende como essa expressão é gostosa !

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Cara estou no meu horario de almoço mas no meio do seu conto interrompi minha refeição é abri uma cerveja e quando terminei de ler percebi que eu estava de pé batendo palmas parabéns muito bem escrito vc usou um joguete de palavras perfeito nota 10 pois não ha 1000 porque se tivesse era essa continue assim é disso que esse site precisa!

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Muito bom o conto, faz agente viajar na imaginação, continue escrevendo e vai fazer muita gente gozar, não só a sua tia rsrsrsrsr...

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