Comigo não tem rodeios

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 08/12/2009 23:41:44
Assuntos: Heterossexual

Neste final de semana fui para fazenda sozinho, minha esposa teve que fazer prova do ENEM, fui no sábado no domingo pela manha resolvi fazer uma visita para meu vizinho João com quem mantenho uma boa amizade.

Quando desci do carro fiquei surpreso em não ver nem um pião, andei até a casa e bati palma, dona Matilde estava tomando banho mesmo assim tinha percebido minha chegada, gritou de dentro da casa, sente ai na área que já estou indo, esperei uns minutos até ela aparecer com os cabelos ainda molhados com cheiro de xampu.

Seu Marcos tudo bem com o senhor, respondi e ela foi logo convidando para ir até a cozinha tomar um café, ela entrou na frente e eu á segui, não pude de deixar de olhar aquele rabo quando ela andava, perguntei por João, respondeu toda triste, disse que ele tinha saído na sexta com os piões para um rodeio e só iriam na segunda a tarde.

Na cozinha ela voltou a se queixar de seu marido, disse que ele quando não sai para rodeios, vai para cidade beber, observei sua tristeza, ela tem uns 38 anos, morena clara, rosto bonito, lábios carnudos, corpo com quadris largos uma típica goiana.

Depois do café, na hora de sair da cozinha, ela estava parada perto da porta, quando passei por ela senti cheiro de sexo no ar, olhei nos seus olhos e percebi que ela não estava diferente, sem explicação nos dois estávamos sem mais nem menos excitadíssimos, sentei no sofá da sala, ela sentou no outro bem na minha frente, o tecido de seu vestido era leve e quando ela sentou subiu deixando metade de suas coxas a mostra, meu pau tremeu de duro, como nunca tinha ouvido nem um comentário se quer sobre sua vida a não ser de que ela era uma mulher séria fiquei até constrangido.

Logo ela fez um comentário sobre sua vida, disse que estava se sentindo muito sozinha, os dois filhos tinham ido para capital estudar, seu marido vivia fora nos finais de semana e andava bebendo demais.

Tive pena daquela mulher solitária e carente, por mais que ela tentava esconder era possível ver em seu rosto sua tristeza, continuamos conversando e logo ela desabou, começou chorar, levantei e sentei no seu lado, abracei seu corpo e tentei lhe acalmar, ela baixou seu rosto e chegava soluçar aos prantos, passei minha mão em seu rosto todo molhado pelas lagrimas, pedi para ela parar de chorar, disse que a vida era assim, que em certos momentos nos se sentimos sozinhos mais nos temos que ser fortes e encarar a realidade.

Não sei explicar o que aconteceu, ergui seu rosto com a mão e fui beijar sua face, quando a beijei agarrou-se em mim, nossas bocas colaram num beijo de língua alucinante e inexplicável, nos dois estávamos excitadíssimos, nossas línguas enrolavam uma na outra, nossas respirações ficaram ofegante, nos gemíamos de prazer, nossas roupas foram arrancadas em segundos nos ficamos nus na sala, sua pele queimava de desejo, cai de boca nos seus seios, desci até sua xana e enterrei a língua na sua racha, chupei seu clitóris que estava durinho pelo tesão, ela delirava, gemia, urrava que nem uma loba, gozava uma vez a traz da outra, sua xana inundava, suguei aquele melzinho todo, mordisquei seus grandes lábios, mordi sua boceta toda, ela pegou nos meus cabelos e me puxou para cima dela, colamos nossos lábios, neste momento o pau resvalou para dentro de sua racha quente, penetrei com tudo na sua vagina molhada, apertadinha, sentia suas contrações vaginais apertando meu pau, dei umas estocadas forte e ela entrou em transe sentindo um orgasmo demorado, começou gemer e gritar me chamando de amor, que estava adorando sentir meu pau, disse que fazia dias que não transava, beijava minha boca, pescoço, mordia meus ombros, rebolava, gingava seus quadris, sua xana pingava, molhou até meu saco, ela puxava meus cabelos, ergueu suas pernas para o alto, ai não segurei mais e gozei gostoso no fundo de sua vagina.

Ela percebeu que eu tinha gozado, saiu de baixo do meu corpo e foi correndo para o banheiro, estava toda encabulada com o que tinha acontecido, fui até o banheiro e percebi que ela chorava em silencio, entrei no banheiro e abracei seu corpo, ela escondeu seu rosto no meu peito, chorou por um bom tempo, depois ela ficou mais calma, começou a esfregar seu corpo no meu, ergueu seu rosto e me beijou gostoso, estava excitada novamente, girei seu corpo e fiquei por traz, abri sua bunda e coloquei o pau no seu rego, ela empinou seu trazeiro, agarrou no registro do banheiro, abriu suas pernas, dei uma penetrada na sua xana, tirei e enfiei a língua no seu cuzinho, ela tremeu, sua pele ficou toda arrepiada, salivei seu cuzinho e fui forçando, não demorou passar a cabeça, a deixei acostumar e dei uma estocada com força, urrou, deu um grito de dor e prazer, meu saco colou na sua bunda, depois de um momento iniciei um vai e vem, fiquei curtindo aquele rabo maravilhoso, passei a mão por baixo de seu corpo e fiquei brincando com seu clitóris, subia e agarrava nos seus seios, olhava aquela linda mulher empinando seu trazeiro para receber meu pau no seu cu.

Quando senti seu cu piscando, percebi que ela estava preste a gozar de novo, tirei o pau e olhei o burraco que ficava na sua bunda, colocava todo o pau e tirava de uma vez, ela delirava de excitada, me chamava de gostoso, pedia para por tudo de uma vez, eu socava com força e tirava bem de vagarinho, não demorou o pau começou a inchar, dei uma acelerada nas estocadas e gozamos juntos, enchi seu rabo de porra.

Ainda fomos para cama e demos mais uma trepada gostosa, banhamos e eu sai, voltei na segunda á tardinha o João já tinha chegado do rodeio, mais dona Matilde nem se quer apareceu na janela.

Acho que ela ficou com vergonha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Marmanjo64 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários