Minha mulher e o hóspede

Um conto erótico de KAKA
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 07/12/2009 21:52:06

Casamos muito novos. Letícia tinha 19 anos e eu 22 anos. Quando completamos um ano e pouco de casados consegui um emprego numa pousada. Dei um jeito de levar Letícia comigo. Consegui uma vaga de camareira pra ela. Assim ficou bom pra nos, ambos empregados. Uma certa noite, quando estávamos na cama ela comentou que um hospede havia conversado com ela sobre o falecimento de sua esposa. Dizia que foi passar uns dias na pousada para tentar esquecer e ver se conseguia recomeçar a vida. A cada noite Letícia me falava um pouco mais sobre Diogo, o viúvo. Comecei a nota que o conhecimento dela sobre ele aumentava e parece que ela falava sobre ele com um tom de voz diferente. Não comentei nada sobre minha observação, mas, despertou uma curiosidade de saber como ela estava tomando conhecimento de tanto fatos íntimos do Sr. Diogo.

Logo pela manha vi Letícia passando pela varanda com uma bandeja na mão e foi em direção ao quarto do Sr Diogo. Dei a volta pelo outro lado onde as janelas eram maiores e me posicionei para observar a conversa. Vi quando Diogo foi abrir a porta e Letícia sorridente adentrou ao quarto. Letícia deixou a bandeja na mesa, e seu Diogo disse algo a ela que balançou a cabeça em sinal positivo e sorriu. Notei quando ele fez um carinho no rosto dela, colocando a mão em sua nuca e ela inclinou a cabeça e direção a mão dele pra receber o carinho em sinal de que estava se agradando. Ele segurou o rosto lindo dela, aquela pele branquinha com aqueles cabelos pretos lisos, e puxou a em sua direção e beijou a na testa. Ela sorriu e saiu do quarto.

No horário do almoço perguntei se ela tinha conversado com o Sr. Diogo. Ela disse que não. Mentiu pra mim. Isto era a declaração de que ela estava com outras intenções.

A tarde eu e seu Anselmo fomos à Fazendinha, onde ficavam os materiais da pousada, buscar alguns equipamentos para usar na pousada. Quando estávamos a uns dois quilômetros o motor ferveu e a camionete parou. Seu Anselmo pediu pra eu voltar na pousada buscar o trator pra puxar a camioneta.

Fui à recepção e chamei por Letícia para me trazer a chave do galpão onde ficava o trator. Mas a Letícia não respondeu. Fui até nosso quarto e ela não estava lá. Imaginei que ela estivesse conversando com Sr. Diogo. Realmente estava mais que isso, vi que ela estava em pé ao lado da mesinha e seu Diogo abraçou apertando seu corpinho contra ele. Seu Diogo apresentava um corpão elegante, forte e musculoso. Letícia era uma menininha, parecia uma bonequinha entre os braços dele. Ele curvava um pouco o corpo para se esfregar nela e apalpava as costas dela alisando até a bundinha dela. De onde eu estava não conseguia observar, mas era certo que ele estava com o pau dura esfregando nas coxas grossas dela que ficavam a mostra porque o vestido dela, um uniforme de copeira, subia deixando até a bunda redonda e empinada dela a mostra. Seu Diogo curvava apoiava suas mãos na bunda dela e puxava a contra si. Enquanto isso Letícia estava totalmente desfalecida nos braços do Sr. Diogo sujeita, sem nenhuma resistência a todos os carinhos dele.

Seu Diogo puxou seu rostinho e sugava sua boquinha enquanto bolinha a xoxotinha por cima da calcinha. Letícia enquanto tinha a boca sugada, e ora os seios apalpados, foi se excitando e suspirando que já dava pra ouvir do lado de fora. Seu Diogo abriu a calça e tirou o pau para fora e novamente grudou a boquinha dela e puxou a sua mão em direção ao seu pau. Letícia segurou o pauzão e começou a punhetá-lo. Ele apertava o corpo dela contra ele e o pau dele escapava para os lados segurado pela mão de Letícia sempre o punhetando. Diogo virou Letícia de costas e ela impinou a bundinha e seu Diogo, por cima da calcinha , esfregou seu enorme pau na bundinha dela..

Logo em seguida Seu Diogo colocou-a sentada em uma cadeira e retirou sua calcinha enquanto isso Letícia arrumou seu vestidinho de uniforme, curtinho, escondendo sua bucetinha. Seu Diogo fez um carinho em suas coxas com as mãos e ergueu seu vestidinho deixando a mostra sua bocetinha com um pouco de pelinhos na parte de cima e meteu a língua na bucetinha dela. Lambeu, lambeu, arrancou suspiros dela. Ela puxava a cabeça dele contra sua bucetinha e rebolava com muito tesão. Dava pra ver a baba da buceta dela na língua do Sr. Diogo. Seu Diogo, com o pau em riste, passava a cabeçona na bucetinha dela e ela rebolava tentando ser penetrada, mas, seu Diogo resistia, para provocá-la, em penetrá-la. Judiava dela que implorava, com seu gestos, para ser penetrada todinha por aquela vara enorme.

Seu Diogo ainda com roupas, e Letícia sentada, mas já sem calcinha, e com o vestido no pescoço, começou a ser penetrada por aquela cabeçona. Seu digo de joelhos enfiada a metade daquela tora dentro dela e ela já delirava de tanto tesão que rebolava feito louca na ponta daquela vara.

Antes que ela gozasse seu Diogo se levantou e puxou a pelas mãos, e tomou o lugar dela na cadeira. Não demorou ela sentou no pau dele engolindo-lo todo dentro de sua bucetinha.. Vi aquele pau sendo esmagado pela bucetinha apertada dela. Ela meteu com ele de frente e de costas.

Em seguida mudaram de posição. Ela se apoio na mesa e impinou a bundinha sendo totalmente penetrada e com violência. Seu Diogo enfiava aquela vara enorme e rígida nela com força e colocava sua mãozona em sua barriga para segura-la, caso contrario, seria arremessada longe por causa das estocadas fortes que dava nela. A mão dele escondia toda a barriguinha sarada dela, de tão grande que eram suas mãos.

Seu Diogo soltou as calças e deixou-a cair ao chão ai sua vara parecia maior ainda, e em pé, pegou Letícia ao colo, suspendeu e colocou o pau na bucetinha dela e comeu-a bastante em pé. Ela parecia uma bonequinha nas mãos dele, sendo jogada pra cima e pra baixo e levando aquela vara enorme na bucetinha até que junto gozaram.

Se disse que não senti tesão ao ver aquilo tudo estaria mentindo, mas fiquei humilhado também. Mas sabia que disse a Letícia que havia visto tudo e a impedisse, era certo que a perderia, dado ao estado de subserviência que ela se encontrava, totalmente enfeitiçada por aquele homem e sua vara.

Ele ainda permaneceu na pousada mais uma semana, sempre ela sumia e aparecia depois de um longo tempo. Não era difícil imaginar que estava dando para seu Diogo. Fiquei uma semana sem fazer amor com ela. Não tinha coragem de ver o tamanho do rombo que deveria esta aquela bucetinha. Quando ele foi embora fiz amor gostoso com ela pensando nas fodas que ela teria dado com ele. E gozei muito com ela, mas, nunca deixei ela perceber que sabia de tudo.

Bom troquei os nomes, mas, já não estamos mais juntos, mas isto é uma outra história

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Comentários

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MEU CARO, SER CORNO É ÓTIMO, AGENTE GOZA MAIS, OU VENDO E SE PUNHETANDO OU PARTICIPANDO. O IDEAL É DAR UM JEITO QUE ELA SAIBA QUE VOCÊ É CORNO MANSO, PORQUE SEMPRE DEPOIS DA FODA ELA TE PROCURA JÁ TODA MOLHADA E CHEIA DE TESÃO. NOTA DEZ PRA VCS

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Você deveria ter falado pra ela, na verdade ela tava fazendo por dinheiro no entanto uma puta se você contar ela dividiria o dinheiro com você ai não era corno era gigolo...kkk

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aff tinha metido o pé na bunda dela faz tempo ja os dois nao 1 só

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vc deveria ter falado pra ela q sabia, ai conversava com ela e a mantinha com vc..... pelo visto ela te deixou pq vc é ruim de cama..... o conto foi excelente.....

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