Rios, trovões e um cu

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 05/12/2009 00:40:49
Assuntos: Heterossexual

Sai de casa para fazer minha caminhada hoje a tarde, já tinha percorrido uns cinco km o que é a metade do caminho que percorro duas vezes por semana quando o tempo fechou e começou a chover, várias pessoas estavam caminhando no mesmo local.

A chuva foi ficando forte e começou a ventar, até que estava gostoso andar na chuva, mais o vento ficou forte de mais foi ai que percebi que era uma tormenta, fiquei preocupado em achar um local para usar como abrigo, uma mulher que estava na mesma situação se aproximou e falou alto quase gritando para mim poder ouvir.

>Temos que achar um local para nos proteger, esta tempestade não vai parar agora.

Olhei para os lados e percebi que tinha uma arvore grande e grossa no final da praça perto de onde nos se encontrava, fiz um sinal para ela e seguimos andando rápido na direção da arvore.

O vento quase nos carregada, nos protegemos a traz da arvore e ficamos perto um do outro, foi ai que começou os trovões, ela imediatamente colou seu corpo no meu e tremia que nem vara verde, ela estava nervosa assustada.

Cada minuto que passava a tempestade em vez de parar aumentava, caia galho das arvores, trovões que tremia o chão, vento fortíssimo, até eu estava assustadíssimo.

Quando caiu um raio não muito longe de onde nos estava ela se agarrou em mim chorando, ficou agarradinha sem me soltar até a chuva dar uma acalmada, quando ela soltou um pouco seu corpo e olhou para mim foi que percebi que ela era uma gata, loira, cabelos curtos, seus seios estavam durinho de frio, ela estava com uma blusa de tecido fino, os bicos de seus seios quase furava o pano, ela olhou nos meus olhos e parou seu olhar no meu, sorriu toda sem jeito e pediu desculpas, disse que tinha muito medo de raios por este motivo tinha me abraçado, falei que não tinha problema que até eu estava assustado e por incrível coincidência a tempestade recomeçou ainda mais forte.

Caiu outro raio e ela agarrou em mim novamente, só que desta vez seu rosto ficou colado no meu, confesso que eu não quis tirar proveito da situação, ela realmente é uma mulher bonita, notei que sua respiração quente foi ficando ofegante, dava para sentir seu coração batendo forte colado no meu peito.

Senti uma excitação alucinante, fiquei sem saber o que fazer, meu pau tremia de duro mesmo caindo uma tempestade daquela proporção, afastei um pouco meu rosto do seu e ela voltou a me olhar nos olhos, seus lábios estavam tremendo, roxos, mesmo assim eram lindos, passei minha mão no seu queixo e colei minha boca na dela, ela correspondeu e foi um beijo gostoso, molhado, seus lábios foram esquentando conforme nos beijava, ela recostou-se na arvore e eu imprensei seu corpo contra o tronco, ergui sua blusa e cai de boca nos seus seios, ela gemia de excitada, minhas mãos passeavam pelo seu corpo todo, quando passei minha mão nas suas coxas e subi na sua xana ela urrou de tesão e virou-se de costa para mim, mordi sua orelha, sua nuca, ela jogou seus seios para frente e empinou seu trazeiro, meti a mão por dentro de sua calça laica e passei os dedos no seu rego, neste momento caiu mais um raio, ela empurrou seu corpo para traz, nem pensei baixei sua calça até o meio de suas coxas e apertei sua bunda baixei e enfiei a língua na sua bunda, ela afastou o que pode suas pernas, abriu sua bunda com as mãos, seu cuzinho ficou piscando, toquei com a ponta da língua, salivei, deixei todo melado de saliva e baixei meu calção e coloquei o pau que estava duro feito uma estaca na portinha de seu cuzinho, foi bem neste momento que a chuva ficou forte, de repente mais um trovão, brrraaaaauuuuuuuu e ela assustada jogou seu trazeiro para traz, eu estava tentando penetrar no seu cu e o pau resvalou todinho, meu saco encostou-se à sua bunda, ela urrou de dor e prazer, deixei o pau todo atolado no seu rabo por um instante, depois iniciei um vai e vem, logo ela estava gemendo, rebolando, virou seu rosto e pediu que á beijasse, colamos nossas bocas, sua língua enrolava na minha, não demorou nada seu anelzinho começar apertar meu pau, ela olhou para traz e disse que iria gozar, dei umas estocadas fortes e ela entrou num orgasmo alucinado, não consegui segurar e soquei tudo e enchi seu cu de porra, fiquei com o pau atolado no seu rabo um bom tempo, sentia ele piscando e apertando o pau, só tirei quando amoleceu de vez.

Nada da chuva passar, lavei o pau na chuva e ela ficou olhando, antes que eu guardasse, ela baixou e cai de boca, chupou, lambeu, sugou as ultimas gotas de porra que saiu, logo estava duro de novo, pedi sua bocetinha mais ela não quis ceder, engolia o pau todo, aos poucos senti o pau inchando, avisei que iria gozar mais ela não parou de chupar, gozei feito um cavalo e ela engoliu toda porra, não deixou pingar nem uma gota, sugou até a ultima gotinha.

Aos poucos a chuva foi acalmando, antes de sairmos de onde nos estávamos, nos beijamos gostoso, combinamos que na próxima quarta feira dia que faço minha caminhada nos encontraríamos no mesmo local, só que desta vez ela terá que ceder sua xaninha nem que seja para eu dar uma chupada gostosa.

Raios me partam mais eu vou estar La.

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Comentários

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Essa foi uma foda muito loka mano!

Eu faço uma ideia de como deve ter sido, pois ja fiz!

Dou nota 10

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