Inocente nao tão inocente

Um conto erótico de Quenir
Categoria: Heterossexual
Contém 1047 palavras
Data: 04/12/2009 22:02:38
Última revisão: 15/02/2010 23:10:50

Marcela é uma menina muito bonita, conheci-la no colegio, ambos moramos em Sao Paulo e estudamos em um colegio da elite paulistana.

Havia nela uma cara inocente, fofinha, comportada, parecia uma verdadeira anjinha, possuía o sorrisinho mais charmoso.

Ela tem os cabelos e os olhos castanhos, sorriso perfeito resultante do uso de aparelhos, estes sendo recentemente tirados fazendo com que perdesse um pouquinho de sua expressao facil de "santidade" e ganhasse um sorriso mais belo.

Magrinha, pele clara, bem arrumadinha e mesmo antes que qualquer coisa acontecesse ela já havia despertado um interesse em todos sentidos que ela poderia imaginar.

Antes de tudo, nós eramos muuuito amigos. No começo deste ano[2009] acabamos descobrindo que emera afim do outro, mas acabamos nao nos falando.

Junto dessa descoberta, veio à tona um fato interessantíssimo! Aquela imagem de inocentezinha que eu possuía daquela menininha já perdia um pouco da sua integridade conforme a gente conversava.

As nossas conversas começaram as esquentar. Começamos a falar besteiras no msn, até que eu lhe disse algumas coisas que deram a ela grande vontade que eu a chupasse, e é aí que nossa história começa.

Um ano depois, eu já havia me formado no colegio e inclusive ja estava com minha carteira de motorista. A gente continuou grandes amigos até o dia em que um babaca a magoou muuito. Naturalmente, por sermos grandes amigos, me entristeci tambem e, assim que possivel, fui ao seu encontro consolá-la.

Chegando lá, depois de reparar no seu traje - blusa preta de costas aberta e uma calça jeans, ela estava bem charmosinha - dei-lhe um abraço sincero e apertado, sentindo sua respiracao pesada e triste.

Mesmo com aquela situacao infeliz a proximidade dos nossos corpos fez com que eu ficasse duro. Logo sugeri que deitássemos para que ela se acalmasse, esta proposta sendo devidamente aceita por ela.

Logo começei a fazer carinhos e mimos para ver ela sorrir, um lindo sorriso daqueles nao merece ficar escondido atrás de uma expressao tao triste.

Depois de algum tempo conversando e fazendo graçinhas vi seu sorrisinho, seguida de uma cara séria, olhos desconsolados, trocando olhares com meus olhos e minha boca. Aqueles típicos sintomas de um beijo inesperado, e nao é que eu tinha razao? Seguido desse clima veio um beijo quente, nossos corpos estavam coladíssimos, sentia sua coxa no meu pau e sabia que ela estava me sentindo tambem, eu arranhava suas costas e a apertava com força, nao proposital, mas por causa do tesao que ela estava me causando.

Logo começei a explorar seu rosto, selinhos por toda sua buchecha, lambidinhas descendo até sua orelha, dando mordidinhas e descendo mais até seu pescoço dando leves chupoes, alterando novamente a sua respiracao.

Depois de nao me aguentar mais, desci pelo seu pescoço, minhas maos invadiram sua blusa, subindo rapidamente e, com um toque, soltando seu sutia, aproximei meu braço de mim afim de levantar sua blusa. A blusa subia e eu descia, minha lingua ia deslizando por seu corpo, desceu até sua barriga, fazendo com que ela ganhasse leves mordidas por lá, meus beijos foram subindo até chegar aos seus seios, lambendo com a ponta da lingua a ponta do seu peito, aproximando a boca, que nao resistiu e logo começou a chupá-la, morde-la e apertar o resto do seu corpo com as maos que estavam livres.

Depois de um tempo, no qual eu ja estava lá chupando ela, tornei a descer, abrindo o botao de sua calça com os dentes, revelando, abaixo daquela calça, uma linda calçinha preta, meio pequenininha, com um laçinho branco no lado, desci, passando reto naquilo que eu tanto desejava, beijando sua coxinha e dando mordiscadas, subindo devagarzinho com minha lingua correndo pela parte de dentro da sua coxa, dando um beijo por cima da calçinha e finalmente mordendo a alça perto do laçinho e puxando revelando a bucetinha dela, com poucos pelos e muito bonitinha, começei com leves passadas de lingua perto de seu clítoris, seguidas de fortes sugadas, chupadas e lambidas, com meu dedo iniciando um leve movimento de entrada e saída. Os leves gemidos dela estavam me deixando cada vez mais duro, até a hora que eu nao acreditei, ela me puxou o mais alto que ela pode, de forma que minha cintura ficou entre seu umbigo e seus peitos e ela desceu ficando com meu pau na altura de sua boca, beijando minha calça deixando meu pau bem marcado.

Ela foi abrindo meu zipper, beijando minha cueca, mordendo meu pau, ainda escondido atrás da cueca, usando suas maos para abaixar a cueca, e ja colocando a cabeça na boca e mexendo a lingua em circulos.

Depois de brincar e provocar um pouco, mostrou que aquela coisinha inocente que eu imaginava, sabia o que ela estava fazendo e sabia que me deixava louco. Ela desceu no meu pau, colocando-o quase que inteiro na boca, o boquete dela estava tao molhado, tao quente, tao gostoso, quando anunciei que dá-lhe-ia todo meu gozo ela pediu que aguardasse. Me segurou pelos ombros e me empurrou para baixo.

Meu pau ficou com a cabeça bem na portinha da bucetinha dela, ela me olhou com uma cara de consentimento, me dando um selinho e me puxando pelas costas para dentro dela.

Fui entrando centímetro à centímetro, sentido a bucetinha dela me envolvendo, me engolindo, me consumindo, realizando um sonho contido há pelo menos 2 anos. Que menina deliciosa era aquela?

Metiamos feito louco, sem nos aguentar, estávamos no papai-mamae, rolando de um lado ao outro na cama, até a hora que demos meia volta e ela ficou por cima, que visao maravilhosa, aquela moreninha cavalgando no meu pinto, uma mao apertando os peitos dela e a outra dando puxadinhas no cabelo dela, arranhando as costas dela e dando tapinhas na sua bunda branquinha, que com os tapas começaram a ficar rosadas.

Logo ela pediu para que eu pegasse ela por trás, de quatro, e assim o fiz, metia com bastante força, fazendo o típico barulho estalado e deixando a parte de trás de suas coxas avermelhadas, ela gemia de forma tao gostosa, um gemido quente, meio abafado, implorava para que gozasse nas suas costas e foi exatamente o que fiz. Apos a deliciosa noite, acabamos dormindo abraçadinhos...e de manha....bom...deixa para outro conto!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Quenirhe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários