Para quem não me conheci me chamo Benedito, tenho 33 anos, sou casado (não oficial) tenho três filhos, amo minha querida Barbara, o que não me impede de admirara as mulheres, uma ironia ou não Barbara é minha irmã sanguínea. Mas o que eu quero contar é como descobri que a mulher que eu queria na cama comigo era Barbara.
O ano de 1992 foi muito complicado para mim, eu namorava Fabiana, uma colega de colégio, e puetava uma quase toda noite na intenção de Barbara, só era inalar aquele cheiro de menina gotosa, principalmente quando ela terminava o banho antes de dormir, eu entrava no banheiro logo depois e batia umas, ainda tinha o problema de que Fabiana queria que eu fosse o primeiro a transar com ela. Barbara odiava Fabiana não dava para deva-la para o meu apartamento (contei na minha história anterior como ganhei meu AP, como Barbara veio morar comigo e estudar em Salvador) resolvi que o melhor dia para transar com Fabiana seria o meu aniversario (março no mesmo ano) porque a festa ia rolar até tarde e agente dava uma escapada quando o povo já tivesse com a cara cheia. E assim foi o desastre, só pra me deixar com mais tesão.
No dia do meu aniversario tava tudo certo, o povo já estava com a cara cheia até a fofoqueira da D. Iraci, Barbara dando uma de cozinheira e garçonete quase não me via, eu grudado na Fabi, deveria ser umas onze hora quando eu comecei a dar umas caricias gostosas nela e fomos de mancinho para o meu quarto, música alta, gente conversando alto, muitas risadas, festa na sala, tava tudo certo eu até tinha me preparado assistindo um monte de filmes pornô para aprender algumas posições legais afinal de contas o homem que ela imaginava ser tão experiente nunca tinha penetrado ninguém. Comecei meio sem saber o que fazer uma mão aqui outra ali, uns beijos mais longos, até que a coisa começou a fluir, tirei a blusinha dela, Fabi não tinha peitões, tirei o sutiã acariciei aquelas duas bolinhas que tava ficando durinha, dei uns beijinhos neles, a putinha gostava, meu pau já tava explodindo pela calça, abri o zíper da bermudinha dela e comecei a sentir aquela bucetinha, a mulher ficou louca, coloquei a mão dela dentro da minha calça, ela puetava gostoso, eu nunca tinha sido puetado por ninguém,. Quando eu já estava abaixando a bermuda de Fabi e fazendo uma siririca nela enquanto eu gozava a pueta que ela tinha mi feito a infeliz da vizinha procurava Fabiana pela casa toda porque o pai dela (que é militar) estava esperando ela no carro, ele tinha marcado para pega-la as doze ele tinha ido a outra festa com a mãe dela, eu sabia que se ela não descesse ele subia e seria muito pior. Eu tava maluco pela aquela buceta, mas não estava disposto a morre por ela, já tinha gozado, acelerei a siririca de Fabiana vi que ela gostou, não gozou muito, só um jatinho, mas a mulher estava no céu. Esse foi minha primeira escolha errada, transar com Fabiana no meu aniversario.
Tentamos uma segunda vez quinze dias depois matamos as ultimas aulas fomos para meu AP. Barbara tava no colégio e a tarde tinha aula de educação física, me dava tempo o suficiente até a hora de eu ir para o meu novo trabalho (lanchonete). Não pensei duas vezes com Fabiana doída pra dar aquela bucetinha, começamos do mesmo jeito eu queria mostrar o experiente, quando nós estávamos todos dois nus, ela já tinha gozado com a siririca e eu com a pueta, desci de boca na bucetinha virgem dela, a mulher ser torcia toda gemendo, o cheiro da buceta dela tava estranhado na minha cara quando ela quase me sufoca prendendo meu rosto entre suas pernas, lambi aquele melzinho todo, Fabiana gemia como uma putinha, depois foi ela que caio de boca em mim, no inicia ela não gostou, mas depois parecia que tinha sido ensinada, a boca da putinha me excitava e gozei mais rápido do que quando ela me puetou a primeira vez. Seguimos para a penetração, comecei esfregando meu pau duro na buceta dela, ela êxito um pouco, mandei ela relaxar, tava tudo meio confuso para mim também e Barbara chegou em casa antes da hora prevista preocupara porque não avisei que ia sair sedo do colégio, foi uma merda! Barbara vendo aquela cena, o cheiro dela na porta do quarto apagando o cheiro de Fabiana, meu pau murcho, Fabiana aos berros, Barbara sem reação só foi para o quarto dela e sei trancou, não tinha mais clima para nada, eu era um cara azarento. Eu disse que antes não? Fabiana só me trouxe dor de cabeça.
Barbara passou um mês sem falar comigo, ainda bem que ela não contou para D.Célia se não eu tava ferrado, Barbara evitava ficar em casa nos horários que eu estivesse ou dormia cedo para não me ver chegar do trabalho, não durou muito cheguei mais sedo do trabalho para conversar com ela, foi uma conversa meio estranha, vou tentar simular as falas porque não lembro exatamente as palavras.
- Barbara não era para você ver aquela situação. Desculpe eu não vou trazer mais namoradas para aqui.
- você me traiu.
- por quê? Eu já disse não vou traze mais ninguém.
- ainda assim esta me traindo. Me trouxe da fazenda, disse que ia cuidar de mim, tava com aquela coisa (ela queria dizer Fabiana) e eu ainda vi...
- Barbara o que eu posso fazer para você me desculpar sei que não fui correto, mas eu amo você, você é minha irmã não quero passar um ano sem falar com você ou coisa pior, eu disse e vou cuidar de você. Quer que eu termine com Fabiana? (claro que foi só na frente dela, por traz aquela bucetinha ia ser minha)
- quero! E você só vai cuidar de minha.
Eu não tava entendendo até então que ela também estava se apegando de mais a mim como eu desejava ela, fizemos as pazes eu resolvi agradá-la, deitei com Barbara na cama dela até ela se acalmar mais e dormi, claro que com todo respeito coloquei até um travesseiro na frente do meu pau caso ficasse duro (que ficou um pouco, mas eu me controlei afinal era minha irmã) para Barbara não sentir o volume dele no seu lindo corpinho. Isso de dormir com Barbara virou um vicio, o cheiro dela me embalava a noite toda. Quando eu não dormia cedo e ela acordava na madrugada dizia “não quer mais dormi comigo?”, me convencia na hora, às únicas vezes que eu não dormia com ela era quando D. Célia (nossa mãe) ou outros parentes visitavam a gente, parecia uma tortura para os dois, eu já estava acostumado com aquele corpo me esquentando de noite, fiquei maluco quase o verão todo porque ela usava micro camisolas do meu lado.
Teve um dia daquele ano no inverno que eu cheguei do trabalho e ela estava meio estranha. Fui deitar depois dela e Barbara não me chamou. Ela estava acordada deitada quietinha na cama, fiquei confuso, perguntei o que foi e ela me disse que não era nada, comecei a me preocupar, perguntando um monte de coisa para ver se ela falava, ai ela me veio com uma conversa estranha, fiquei sem reação.
- Barbara o que foi? Você esta me preocupando.
- nada.
- pode dizer, sabe que pode contar comigo pra tudo.
- tudo?
- claro.
- ta... Eu tava conversando com minhas amigas sobre rapazes... (eu tava maluco ou o que? Minha irmãzinha queria conversar de homes comigo, tristeza)
- o que você quer saber sobre rapazes Barbara?
- eu sou a única delas que só beijei um rapaz, beijinho sabe... E elas disseram como era melhor com...
- você quer saber como é beijar de verdade?
- quero.
- como você quer que eu te explique uma coisa que não dá você tem que experimentar pra saber como é.
- você já sabe como, não? (a conversa estava saindo do controle)
- sei. Mas explicar como funciona não dá, o gosto varia com o sentimento pela pessoa que você beija.
- então se eu não gostar é porque não gosto da pessoa?
- quase isso.
- no caso se for um estranho eu não vou gostar, mas se for alguém que eu confie vou gostar.
- não é assim. (tava difícil de explicar)
- Bene você sabe beijar de língua?
- sei.
- me ensina!
- Barbara você esta indo longe de mais.
- porque não? Você dorme comigo!
- é diferente.
- vamos é só um beijinho... (ela me deixava doido, como eu ia negar para aquela mulher)
- tá, mas não vai espalhar por ai...
- Já sei... já sei...
Eu estava morrendo de medo de beijar Barbara, me deixei levar pelo impulso, não queria magoá-la. Começamos com selinhos, beijar ela era melhor do que eu pensava e me excitava muito mais do que os boquetes de Fabiana. Me empolguei e prolonguei mais os beijos, Barbara retribuía do mesmo jeito, sem perceber no embalo da situação nossos beijos estavam ofegantes, eu deitado por cima dela e apalpando seus melõezinhos por cima do blusão de dormir dela. Quando Barbara deu o primeiro gemido foi quando me dei conta do que estava acontecendo e parei. Ela disse em meio aos gemidos “é bom. Não para não.”
- Barbara, já fomos longe de mais.
- eu gosto dos seus carinhos.
- você estava gemendo.
- porque estava bom. Quando você tocou neles (ela olhava os peitos) fiquei toda arrepiada. É assim que acontece?
- o que?
- quando você transou com aquela... Seu corpo ficou arrepiado?
- Barbara eu não vou fazer isso com você... E eu não transei com a Fabiana?
- por causa de mim?
- foi por causa de você.
- de que você gosta mais de mim ou dela?
- de você, claro. Por quê?
- então você me quer?
- Barbara!
- eu quero agora!
A mulher já estava me beijando gostoso, eu não agüentei mais e comecei a tirar o blusão dela, nossa a mulher tava gostosa, beijei aqueles lindos peitinhos, claro que com a minha irmãzinha eu tive mais cuidado, não queria magoá-la. Fiz uma siririca legal nela que gemeu até gozar, ela também puetou um pouco meu pau, finalmente eu ia comer uma bucetinha vigem. Introduzir aos pouquinhos para ela se acostumar e eu também. Quando a porra entrou toda Barbara deu um berro alto eu pensei ter feito alguma coisa de errado, fiquei com medo de tirar meu pau de lá e piorar tudo, mas ai eu senti aquele liquido grosso na cabeça do meu pau, tirei ele dela para limpara depois enfiei de novo devagarzinho aos baixos gemidos de Barbara. Comecei o sobe e desce com meu pau dentro, fui aumentando a freqüência assim como nossos gemidos aumentava, eu gozei rápido ela pediu para eu não parar, mas a mulher era tão (como ainda é) boa que me deixou inconsciente. Quando voltei a mim Barbara tava com cara de que gostou, mas quero mais, eu não sabia o que fazer então deixei ela me conduzir, ela ficou por cima de mim cavalgando e posicionando meu pau dentro dela do jeito que mais lhe excitava, quando entendi o que ela queria tomei as rédeas, me virei por cima dela, acelerei até ela gozar. Foram três naquela noite. Acordei no dia seguinte antes dela, arrependido do que tinha feito, perdemos horário de colégio, lembrei que não tinha usado camisinha, fiquei meio maluco, daí conversei com uns amigos do trabalho, claro que não disse que a pessoa que eu tinha esquecido de usar a camisinha era minha irmã, ele me ensinaram a pílula do dia seguinte, eu não ia mandar Barbara comprar, eu mesmo fui e dei a ela quando cheguei. Minha cabeça tava uma bagunça com parado a singelidade de Barbara. Na hora de dormir ela deu aquela olhadinha pra mim na cama com se me convidasse para transar de novo, nunca resistir a Barbara, concordei que nós só transariamos com camisinha até ela começar a usar pílula.
Assim foi, passamos um bom tempo só no papai-mamãe, depois conto como terminamos matrimonialmente juntos e como Fabiana me deu seu cabacinho novinho.
A história foi grande, mas foi o que realmente aconteceu. A patroa me chama e há essa hora... Não nego nada a ela.
