O apagão da minha vida!

Um conto erótico de Bela Dama
Categoria: Heterossexual
Contém 1098 palavras
Data: 27/11/2009 17:41:44

Ah sim, lembro-me muito bem, ainda ontem fico molhada destas lembranças! Eram quase onze da noite e estava ainda tudo escuro, nossa casa toda fechada, trancada por medo da violência que é bem presente aqui em São Paulo.

Sozinha mil coisas rodam a mente em uma hora como essa, meu marido fora. Um baque na porta, um estrondo violento e me exaspero no corredor, havia levantado da cama para tomar um copo de leite. Passos apressados.

Minha boca é tampada e o copo que segurava cai esparramando leite por todo o corredor, sou arrastada para dentro do quarto, o calor aumentando cada vez mais, as mãos estranhas me tocando pelos seios, na barriga, amaciando minhas coxas perfeitas e malhadas.

Ah eu ainda posso sentir minha camisola sendo arrancado feroz e lascivo. O frio cortando minha espinha e sem nenhuma luz posso somente escutar a respiração acelerada daquele estranho em meu quarto. Ele me agarra fortemente os peitos e me pressiona na cama, não consigo mexer um músculo, estou paralisada e meus músculos não me respondem.

Não sei como ele tem total posse do meu corpo, sabe cada ponto que me dá prazer, aperta bem meus bicos sensíveis, me deixa molhada com a dor gostosa que me proporciona, ele parece adivinhar e passa seus dedos entre minha vagina totalmente úmida, obediente ao toque.

Ele passa a me masturbar com os dedos, abrindo meus lábios, apertando meus seios intumescidos e eu passo a me deliciar com as suas caricias. O homem já está por cima de mim e minhas mãos estão livres para rebatê-lo. Mas não o faço. Pelo contrário, começo a massagear seu tórax musculoso, na escuridão a rigidez do seu peitoral me guia por entre desejos proibidos. Quem poderia ser?

Não ligo para isso e começo a beijá-lo. Ele explora a minha língua a vontade, estou totalmente aberta, vulnerável as suas ambições, quente de desejos. Ele me encosta no travesseiro, meu rosto perto da cabeceira, abre mais minhas pernas, sinto-me descontrolada de tesão, nunca me acontecera. A idéia de ser um estranho a estar ali, perto de minhas partes. Ele começa a chupar meus sucos com muita maestria, com sede e gana, mordiscando, me arrancando suspiros e gemidos insuprimíveis.

Em nenhum momento ele me fala qualquer palavra, continuamos mutuamente silenciosos, debaixo da manta negra que tomou conta de toda a cidade, ali estávamos libertos de qualquer preceito, passado tudo não saberíamos nem quem éramos. Ele subiu na cama e me pegou pelos cabeços, direcionando meu rosto para seu pau, eu abri minha boca, o maior possível, não sabia qual tamanho de pau ele tinha, mas assim que minha língua sedenta tocou sua glande pude vibrar pelo caráter gigante que apossou, minha xana chegou a clamar na mesma hora.

Seu pau delicioso, molhado de mel de macho, eu o chupava freneticamente, passava nas bolas, metia o quando podia na boca. Agora ele está esboçando alguns sussurros de prazer, ele me pega pelo rabo de cavalo e enterra todo seu pau, engasgo, começo a tossir enquanto ele bomba sem ligar para o que me acontecia. Nem eu estava ligando. Só queria engoli-lo mais a mais.

Quando ele para estou ofegante, posso até sentir que minha garganta ganhou maior profundidade, ele me coloca de quatro, eu me empino. Fico imaginando como irá acertar minha xaninha naquela penumbra, seria realmente um tiro no escuro. Ele encosta o pau na minha bunda. Com a ponta dos dedos faço a direção até a entrada de meu sexo, já latejando, esperando impaciente aquele momento.

Ao me penetrar ele massageia meus seios, me leva as alturas logo na primeira estocada, me arrebenta mas no entanto enche-me de prazer tê-lo dentro de mim, se movimentando. Fecho os olhos (como se fosse preciso) para senti-lo em meu intimo, servindo-se de meus atributos femininos. Sedento por meu gozo. E não o demoro a dar, a acolher aquele pau grande e gostoso com gozo. Uma... Duas... Três vezes seguidas. O suor dele pinga em minhas costas. Seu vigor é indiscutível, estava exausta enquanto ele ainda me bombava. Apertava-me contra o seu corpo, me abria mais, era supremo aquele momento obscuro, minha luz estava somente no prazer e nada mais. Não precisa enxergar,era só sentir e gozar.

Ele aumenta o ritmo, sinto seu pau pulsar e logo o leite brotando, ejaculando com toda a força. Assim que ele tira posso enxergar o fio branco que escorre de seu pau. Não me faço de santa, chupo tudo antes que caia algo no lençol da cama, limpo bem seu pau, ele se senta eu fico de joelhos lhe chupando, não me atrevo a olhar seu rosto, fico sugando tudo quanto posso.

Logo já está lá, de pé, firme e forte como bem a pouco se mostrou. A virilidade daquele homem me encantava. Coloca-me novamente de quatro, agora ele já sabe por onde é, minha buceta resplandece de sua porra. Só que está errando o alvo, força agora na minha bundinha, poucas vezes usadas e restritamente do meu marido. Seu pau tem dificuldades, sinto dor mas lembro-me da escuridão, ele não está me vendo suar para alojar seu pau no meu anus. Ele somente sente, tanto quanto eu, o ânus se dilatar para sua entrada fenomenal. Em pouco tempo ele já está todo dentro de mim.

Suas estocadas parecem ter aumentado de força, me rasgando inteira, sinto-me em pedaços mas a satisfação cresce em meu peito a cada enterrada na bunda. Está melhorando. Começo a gemer infinitamente de prazer e dor, não há como distinguir os dois, nem quero, me empino e ele solta meu corpo para segurar-me nas coxas, me empinando mais, quase me deixando de pé, ele monta em mim e me estoca livre de qualquer prega.

Masturbo-me, aumento meu prazer, quem liga para o estado em que ficarei depois, o depois é depois. Por enquanto só havia a escuridão libertadora, quem importa se meus vizinhos provavelmente ouviam meus gemidos e gritos? E Meu Marido? Quem se importa?

Eu só queria saber de gozar exaustivamente e foi o que fiz. Não sei por quanto tempo ficamos grudados, como cães no cio. Adormeci e acordei com o sol batendo em minha cara, percebo que dormir com o pau dele na boca, posso ver agora seu rosto, lindo como sempre, é meu marido que novamente surpreendeu-me no silêncio da escuridão, lhe dou uma chupada até ele abrir os olhos e me sorri:

__ Bom dia! A gente está atrasado para o trabalho...

Torno-me cúmplice novamente dos desejos, fecho as cortinas e tenho com ele um dia inteiro do mais puro e selvagem amor!

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