Virando Putinha II

Um conto erótico de pseudo-traveca
Categoria: Homossexual
Contém 1139 palavras
Data: 24/11/2009 14:01:46
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Um dia os meus pais decidiram passar um fim de semana fora, organizaram tudo e arrumaram tudo para fazer campismo, e disseram-me que podia ir dormir a casa da minha tia nessas duas noites ou, se preferisse, podia dormir em casa sozinho; eu disse que logo via o que me apetecia.

Sairam na sexta à tarde por volta das 16:00 e, eu como é óbvio, fui logo vestir a minha 2ªpele. À noite uns amigos telefonaram-me a convidar par a ir à disco; primeiro recusei pois preferia ficar em casa na sacanagem e a ser comida pelo meu brinquedo do que ir sair com uns caras que eu sabia que não me iam comer de jeito nenhum, não havia chance mas, por incrivel que pareça eu aceitei, talvez quissesse manter a proximidade com os meus colegas e não ser deixada de parte.

Vesti uma tanga fina vermelha, umas calças de cintura baixa e uma t-shirt de alças branca meio pequena, que vinha até pouco mais que o umbigo. Quando chegamos à discoteca fui logo pedir uma bebida e fui-me sentar, como costumo fazer sempre, a apreciar tudo que se passava à volta; os meus colegas estavam loucos na pista como quase todo mundo. Pouco depois, sentam-se ao meu lado 3 rapazes, com mais ou menos 19 anos, todos de corpo bem tratado e não paravam de olhar para mim e de rirem baixinho, foi então que reparei que estava com o triângulo da tanga de fora e eles devem ter estado 30 min a rirem e a comentar pa outras pessoas, até que se levantaram e foram para a pista, todos menos um, que curiosamente veio falar comigo.

Pediu-me desculpa por se estar a rir de mim e que até que me ficava bem aquele pedaço pequeno de tecido entrando no meu rego. Notei que cada vez mais ele falava obscenamente e reparei que o seu pau estava a ficar grande e duro. Eu ai fiquei muito nervosa, nunca me tinha vista nunma situação semelhante, sempre sonhei com um momento destes mas nunca me tinha preparado mentalmente, nunca pensei que pudesse alguma vez acontecer. Ele perguntou-me baixinho se já tinha reparado na sua vara tesa e eu pensei que ele talvez estivesse a fazer isso para eu me revelar e depois contar aos outros mas já não conseguia tirar os olhos da pila dele que se notava toda nas calcas; ele pôs a mão por trás e por dentro das calças e começou a puxar o fio para cima e eu sentia o tecido a rosar o buraquinho e ficava louca.

Gostas? - perguntou ele

Num impulso coloco a mão no bergalho dele e começo a massaga-lo por fora das calças, perdi o medo e pensei que tinha que arriscar e que apesar de estar toda a tremer, era isto que eu queria. Susurrei-lhe que queria chupá-lo e ele disse que me fodia se eu não contasse nada para ninguém e que ele seria apenas activo e não iria manter algum contacto gay comigo, era eu que tinha que ser a sua putinha. Eu acenei a cabeça e disse-lhe que morava ali perto dum jeito bem sensual e afeminado.

Saimos juntos e eu nem liguei para o que pudessem pensar ao ver-me sair dali com ele, já só imaginava o pau dele dentro de mim a noite toda e o cuzinho piscava de alegria, o meu caminhar tornava-se mais feminino à medida que nos iamos afastando do local. Chegamos a casa e eu, louca de desejo, tentei beijá-lo mas ele não deixou e lembrou-me que não queria essas coisas. Então eu desci, me aninhei, tirei-lhe as calças e o short e deparei-me com um pau lindo, já duro e molhado na cabecinha e demorei até ter coragem de fazer meu primeiro boquete; beijei-lhe a pontinha, tinha um sabor amargo mas bom, lambi até às bolas e chupei-as, voltei à pontinha, abri a boca e abocanhei; nesse momento o meu pau ficou tão duro e eu só me apetecia enfiar alguma coisa no rabo mas não conseguia largar aquele mastro tão delicioso; chupei-o por 10 min e por iniciativa dele pois a mim só me apetecia chupa-lo para sempre. Tirou-a da minha boca, tirou-me as calças, virou-me e eu empinei o rabo, ele tentou tirar-me a tanga mas eu pedi para deixar ficar pois gostava de me sentir com ela. Ele perguntou-me se tinha preservativos e eu disse-lhe que não queria, preferia sentir a pele do seu pénis dentro de me mim e sentir o seu leite preencher-me o buraco. Eu gemia baixinho, excitada, louca para concretizar o meu maior desejo. Levei-o para o quarto e deitei-o na cama, logo me pus em cima dele e orientei o seu pau para a entradinha. Punhetei um pouco até que ganhei coragem e fui metendo ele devagarinho. Era uma sensação divina, bem melhor que a do consolo artificial, era um pénis verdadeiro aquele que agora me estava a possuir. De inicio estavamos numa bem levezinho, eu ainda me estava a habituar aquele mastro delicioso mas o ritmo foi acelerando e eu já delirava em cima dele, cavalgava que nem louca. Mudamos de posição, ele me comeu de ladinho, depois experimentamos tudo. Por vezes parava para chupar um pouco, para sentir o sabor do meu rabo mas logo continuava, era delicia de mais para nao aproveitar. Fiz o meu papel de mulher até na hora dele ejacular, as suas estocadas foram ficando mais vigorosas e quando senti a sua cabeçinha a ficar maior dentro de mim pedi-lhe para me encher a boca de leitinho ao que ele nem hesitou. Estava toda melada e ele pergunta-me: "Não queres gozar também?" - eu respondi que nao gosto de gozar, só mesmo de ser enrabada e ele me chamou de puta safada: "Nunca imaginei que voce pudesse ser tao vadia". Aquelas palavras deixaram-me orgulhosa de mim mesma e apenas lhe esboçei um sorriso maroto. Caimos no sono e de manha acordo agarrada a ele e quando me deparo com a sua rola à minha frente completamente desprotegida dá-me vontade de ser comida outra vez. Com ele a dormir pego na vara e dou umas lambidelas, começo a chupar até ele ficar duro e sento-me em cima para começar a cavalgar. Quando ele acorda nem me disse nada: empurra-me para a cama, levanta-me as pernas e começa a meter que nem um louco comigo na posiçao de frango assado. Só paramos quando o meu buraco explia o seu leite. Depois tomamos banho, ainda chupei um pouco mais, vestimo-nos e fui-me despedir dele só com uma mini-saia e uma tanguinha. Foi o último beijo que lhe dei, fizemos promessas de nos voltarmos a encontrar mas isso nao aconteceu mas a verdade é que nunca irei esquecer aquele que me fez sentir uma verdadeira mulher pela 1a vez na vida.

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Comentários

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Assim se faz uma mulher feliz. Fodendo-a e muito. Adorei e invejei.

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Amei o conto!!! Adoro me sentir fêmea também... e que Macho esse do conto, hein!!

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Muito gostoso o conto. gosto muito de cdzinha assim como voce. Escreva para lee-d4@hotmail.com e quem sabe o seu próximo conto será sobre nós

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Adorei......... Tambem quero te enrabar. escreva para lee-d4@hotmail.com

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Tesão de conto, sua putinha vadia! Eu tb adoro sair de calcinha por baixo da roupa e voltar de taxi pra casa e dar pros taxistas de calcinha.

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