Turbo negro e o moleque dos cabelos transados

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1934 palavras
Data: 22/11/2009 20:46:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Mais uma história do meu tempo no Colégio Duque de Caxias, na Liberdade. Eu conheci Silvio através de Paulinho, um moleque que eu dava uns pegas. Silvio era um neguinho gostoso, com o corpo trabalhado sem exageros, andava sempre com os cabelos transados, e uma bunda de machinho tesudo que me deixava doido. Ele se tornou meu amigo e a princípio eu pensava que não rolaria nada entre a gente. Tínhamos 18 anos, saiamos juntos, bebíamos, pegávamos umas gatinhas e de vez em quando dormíamos na casa um do outro. Numa sext feira ele estava dormindo na minha casa, depois de algumas cervas, no meu quarto, num colchonete no chão. Naquela noite, nós começamos uma conversa que levou as coisas onde eu queria e ainda não tinha sabido como. As luzes estavam apagadas e acho que foi a escuridão que deu a ele coragem pra começar o papo.

– Pô, cara, você tava muito a fim da Alice hoje, em? - ele começou

- Tava mesmo! – eu respondi – Como é que você sabe?

- Eu vi seu pau... tava duro...

- Deu pra ver? Se deu pra você ver acho que mais alguém viu...

- Não se grila, não... eu que fiquei olhando...

- E gostou do que viu?

- Cara, você tem um pauzão... eu queria ter um assim também...

Com essa conversa eu já estava de pau duro.

- Ah, Silvio, meu pau é normal... não tem nada de mais...

- Não é não, cara... eu já vi no vestiário... é grande... imagino quando fica

duro como deve ficar...

- Agora ele tá duro... quer ver?

Silvio não respondeu nada, ficou calado, não esperava as coisas chegarem a esse ponto.

- Vem, ca, o pessol ta dormindo... ninguem vem no meu quarto...

Como ele não falava nada eu me levantei e fui até o colchonete onde ele dormia.

- Cara, é melhor não... volta pra sua cama... alguém pode acordar...

- Fica tranqüilo...

Entrei debaixo do lençol que ele se cobria e pra minha surpresa ele estava

nu. Deitei de lado, colado nas costas dele, encostei o pau na sua bunda e fiquei parado, não tentei mais nada. Depois de um tempo em que Silvio não falava nada apenas respirava forte eu tirei minha cueca e encostei minha pica no cu dele. Fiquei assim, brincando com meu pau no cu dele durante uns quinze minutos, mas nada de forçar a barra, ficava só colado dando pequenas socadas como se fosse meter. Eu estava adorando ouvir sua respiração quando

meu pau era forçado contra seu cu. Depois de algum tempo, eu levei minha mão até seu pau, me pareceu um cacete de uns 19 cm. Quando eu segurei seu pau ele soltou um suspiro e colou mais suas costas em mim.

- Ta gostando?

Silvio não falava nada apenas soltava pequenos gemidos quando eu dava apertos no seu cacete. Peguei em sua mão e levei até meu pau.

- Dá uma segurada... você não quer ver como é ele quando está duro?

Silvio ainda relutou mais eu levei sua mão até meu pau, quando seus dedos tocaram meu pau ele ainda permaneceu tenso mas depois segurou meu cacete e falou:

- Cara, é bem maior que o meu...

- Brinca com ele...

Silvio ficou me punhetando e na posição que estávamos toda hora meu pau roçava sua bunda.

- Ta afim de brincar gostoso?

- Como assim?

- Vai me dizer que não sabe...

Ele riu nervoso e eu comecei a beijar seu pescoço. Fiquei lambendo sua nuca e quando cheguei perto da sua orelha ele se entregou. Perguntei se ele já tinha brincado com outro cara e ele disse que apenas uma vez tinha rolado uma transa com um cara, coisa de pivete, mas que fazia muito tempo,

- Relaxa, então... deixa a coisa rolar...

- Tudo bem... mas isso vai morrer aqui...

- Fica tranqüilo... isso vai ser uma coisa nossa...

Comecei a beijar seu pescoço e fui girando ficando em cima dele. Quando beijei sua boca ele ficou um tempo travado mas depois a coisa começou a rolar como devia. Fui passando a mão por todo seu corpo, sentindo seus músculos se arrepiarem quando eu tocava.

- Você tem um corpo legal, cara, tesão mesmo...

Comecei a lamber os seu mamilos e fui descendo, segurei seu pau e meti a boca deixando ele maluco.

- Cara, que gostoso...nem minha mina me chupa tão gostoso assim...

- Gostou?

Silvio só suspirava com minha mamada no seu pau. Deixei seu pau e olhando sua cara falei:

- Vem cá, agora é sua vez... cai de boca no meu pau... você já sabe como fazer....

Fiquei deitado e Silvio foi na direção do meu pau. Quando ficou com o bitelo na sua frente, segurou e soltou um “puta que pariu, é grandão”. Devagar foi aproximando da boca e passou a língua na cabeça. Silvio aprendeu rápido, até duvidei que fosse sua primeira vez, pois chupou muito bem e muito gostoso.

- Isso... assim... agora chupa as bolas, vai... delícia... desce mais.. aí... passa a língua no meu cú... – ele relutou um pouco - ta limpinho... lembra, eu tomei banho... que língua gostosa, men...

Me abri por completo e Silvio foi cutucando meu cu com sua língua. Depois voltou pro meu pau e mamou gostoso.

– Turbo, faz o mesmo comigo, cara... eu também tomei banho...

Silvio começou a gemer quando minha língua tocou seu rego, abria o máximo a papada da bunda pra expor ao máximo o cu, que parecia muito fechadinho. Fiquei linguando seu cu e de vez em quando passava o dedo nas bordas. Meu tesão estava nas alturas e eu perguntei:

- Quer sentir meu pau todo dentro desse cuzinho?

- Cara, acho que não... não to preparado... seu pau é muito grande...

Beijei sua boca e levei o dedo até a entrada do seu cu, fiquei brincando enquanto falava:

- Só dói no começo... depois fica gostoso...

Comecei colocando, com muita paciência enquanto beijava sua boca, um dedo no seu cuzinho e devagar ele foi se alojando dentro do seu rabo. Silvio contraía a bunda e eu continuei com o dedo enfiado no seu cu.

- Relaxa, Silvio, deixa se levar pelo tesão... que assim fica mais fácil...

Quando ele deu uma relaxada eu comecei a foder seu cu com meu dedo e depois de um tempo eu já estava com dois dedos dentro daquele cuzinho apertado. Silvio gemia e eu continuei pois sabia que precisava trabalhar mais um pouco, com certeza seria difícil vencer aquelas pregas. Os gemidos dede saiam com pequenas contrações do cu.

- Tudo bem, cara, é muito tesão isso... vai mete... eu agüento...

- Tem certeza?

- Tenho...

Fui girando seu corpo, abri sua bunda e voltei a chupar seu cu. Depois de deixar bem ensopado de saliva me posicionei e coloquei a cabeça do pau na entrada do seu cu. Fiz força e a cabeça da pica entrou com tudo, Silvio soltou um grito e mordeu o travesseiro. Eu lambi seu pescoço e sussurrei no seu ouvido:

- Calma... já vai passar... só dói no começo...

- Tira, Turbo, não ta dando pra agüentar...

- Espera um pouco que passa...

- Tira, tira... não dá...

Eu não tirei e fiquei bem quietinho com o pau dentro do seu cu, esperando que a dor passasse e eu pudesse continuar a foder aquela bunda gostosa. Fiquei beijando suas costas, com a cabeça da vara enterrada no seu cu, quando ele se ajeitou melhor debaixo de mim eu perguntei:

- Passou a dor?

- Um pouco...

- Posso continuar?

- Pode... – ele respondeu num sussurro.

Fui enfiando devagar e ele voltou a sentir dor.

- Puta que pariu... que dor do caralho...

A cabeça tava entalada, ele contraía o esfíncter, e dificultava a penetração.

- Agüenta firme... relaxa, se não dói mais...

Fui colocando ele de quarto sem tirar o que tinha entrado no seu rabo, segurei Silvio pela cintura e fui enfiando. Minha vara foi entrando devagar, quando já estava quase toda dentro dei um parada e perguntei:

- Tudo bem?

Quando ele respondeu que sim eu dei um tranco e meu pau entrou com tudo e desta vez ele gemeu mas não reclamou e agüentou a enfiada.

- Delícia de bunda, Silvio...

- Sua rola ta fazendo um estrago no meu cu...

Fiquei parado com o pau entalado no fundo da sua bunda, seu rabo foi dando pequenos apertos na minha rola e eu comecei a me movimentar. Minhas bolas batiam na bunda de Silvio e de repente ele mesmo começou a forçar pra frente e pra trás. Era o que eu esperava e comecei a me movimentar com vontade. Meu pau entrava e saia do seu rabo, eu metia fundo e segurava ele pela cintura, deixava um pouco dentro dele e voltava a meter. Quando eu estava quase explodindo, fui diminuindo as bombadas depois acelerava os movimentos de entra e sai. Quando eu tirava quase toda a caceta e enterrava de novo ele gemia alto. Seus gemidos só aumentavam seu tesão e eu acelerei ainda mais as metidas. Fiquei metendo com um ritmo constante e levei a mão até seu pau e comecei a punhetar. Quando anunciei que ia gozar, aumentei as o ritmo da punheta e enquanto minha porra era despejada no seu rabo, ele gozava na minha mão. Fiquei um tempo parado nas suas costas e quando tirei o pau de dentro do seu rabo minha porra escorreu pelas suas pernas. Fui beijar sua boca e fiquei curtindo aquele momento.

- Tudo bem, cara?

- Tudo... meu cu ta pegando fogo... mas eu ainda to com tesão...

- To vendo... seu pau continua duro...

- Porra, cara, tenho que confessar que foi a melhor foda que já tive até hoje...

- Pois ainda não acabou...

Me coloquei no meio das suas pernas e ele apenas gemeu ao toque de minha mão. Comecei a tocar uma punheta bem lenta na sua pica e fui com a boca até seu cacete e abocanhei a cabecinha. Silvio gemeu e eu passei a fazer movimentos de vai-e-vem por toda a extensão da pica. Fui girando o corpo e deixei minha bunda ao alcance da sua boca. Silvio meteu a língua no meu rabo e eu chupando seu pau. Quando eu me afastei ele pensou que tinha terminado mas eu fui fui me ajeitando e fiquei com o cu na ponta da sua rola. Eu olhava pra ele e Silvio parecia não acreditar no que eu ia fazer. Fui sentando em seu cacete e a cabeça da sua vara entrou.

- Caralho, cara... - ele falou.

Devagar fui sentando no seu pau, fazia um tempo que eu não dava a bunda e seus 19 cm entravam com um pouco de dificuldade. Quando seus pentlhos encostaram na minha bunda eu dei uma ajeitada e ele beliscou meus mamilos. Comecei a cavalgar em seu pau devagar, subia e descia na sua caceta fazendo Silvio soltar pequenos “aís”. Depois de um pempo meu rabo se acostumou com seu pau e eu rebolava, sentava com vontade.

- Cara, que loucura...

Silvio apertava minha bunda com as mãos e eu continuava ali, sentando no seu cacete. Depois de um tempo subindo e descendo em seu pau Silvio começou me punhetar, eu não agüentei e gozei, Silvio me segurou firme, socou forte, gozando dentro do meu cu. Eu gozei melando seu peito e ele encheu minha bunda de porra.

- Cara, fazia tempo que eu não sentia isso... gozar com um pau atolado no cu...

Silvio me puxou pela nuca e me beijou, depois caímos um para cada lado. Ficamos um tempo assim, sem falar nada.

- Vamos tomar um banho, Silvio...

Mais alguns sarros debaixo do chuveiro e voltamos pro quarto, arrumamos a meleira que fizemos e fomos dormir. O melhor é que eu sabia que meu pessoal ia sair cedo pra Ilha e a casa ficaria só pra nós dois.

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Comentários

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Kara vc me deixa com um tesao danada só em imaginar seu pau na minha boca e na minha bundinha Quero vc bigboy22cm@hotmail.com

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Porra turbo... Mais uma vez um conto cheio de tesão, maravilhoso... Caralho, fiquei me imaginando no lugar do Silvio te dando e depois comendo seu cú, tudo isso depois de ma boa mamada na sua rola deliciosa e no seu anelzinho... Demais...

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