Mestre

Um conto erótico de Casanova
Categoria: Heterossexual
Contém 488 palavras
Data: 22/11/2009 06:31:45

Era um dia como outro qualquer, exceto por algumas surpresas que estavam por vir. De tarde, tomava umas e outras num bar com um amigo. Falávamos de mulheres e futebol... A bunda da estagiária nova, os peitos da noiva do chefe e os rolos do brasileirão... Comentávamos como a arbitragem é ruim e sobre o mistério de quem sairia campeão. Sai dali porque tinha de ir a uma festa de um outro amigo. Fui fumando pelo caminho e cambaleando. Chegando próximo à sua casa, passei por um boteco e tinha duas ninfetas sentadas bebendo. Uma me encarou, então voltei e disse que estava com pressa, que tinha o que fazer e queria só um beijo nada mais. Ela me disse que eu era mau. Eu disse que era sim, mas que queria o beijo. Beijei-a com vontade e jeito, um longo beijo. E continuei andando até a casa do meu amigo.

Encontrei-o e fomos pra festa. Estava uma beleza. Só minas gatas. Umas mais gostosas que as outras. Tinha peitos e bundas pra tudo quanto é gosto. Pequenos e grandes. Pernas finas e grossas. Bundas duras e outras mais moles..., afinal tem quem goste! Enfim, tinha um festival de bocetas a la carte a vontade...

Chegamos e logo nos servimos com cerveja. Encostamos num canto e começamos a tomar e olhar as perseguidas. Estudávamos a melhor forma de atacá-las com sucesso, como bom predadores...

Então, depois de já ter tomado várias, fui dar uma boa mijada no banheiro. Entrei, abaixei o zíper, botei o meninão pra fora e soltei aquele jato potente como uma gozada... foi um puta alívio! De repente, a porta abriu e uma japa entrou. Mal olhei pros seus peitos maravilhosos, seu quadril como um violão, a luz acabou. Tudo escuro dentro e fora. Sem problemas. Voltamos pro banheiro e começamos a nos beijar ali mesmo.

Chupei suas orelhas, seu pescoço, apertei sua bunda, dei-lhe uns tapas na bunda, ela apertou meu pau... a essa altura, minha pica já era uma estaca, estava em posição de ataque...

Assim, arranquei seu vestido, saquei o pau pra fora e ela pôs-se a chupá-lo com vontade. Mamava que era uma beleza... com vontade! Depois, dedei sua bocetinha, lambi meu dedo e beijei seu cuzinho... Ah! Que delícia!

Já com o pau latejando, enfiei-o com vontade e, controlando a respiração, penetrava-a com jeito, como quem sabe o que faz e faz bem feito... Um professor. E fazia ela me chamar de Mestre. E ela gemia: Mestre! Mestre! Meu mestre, assim... assim gostoso!

Antes de gozar, tirei e esporrei pra todo lado, inclusive na cara da aluninha...

Ela se limpou, se vestiu e foi embora. Eu me ajeitei e também sai. A luz voltou uma hora depois. Nunca mais a vi, nem sei seu nome até hoje...

É isso pessoal! Espero que tenham curtido! Não deixem de dar nota e opinar, principalmente, pq só assim posso melhorar meus textos... abraços!

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