Cinemão: um clássico

Um conto erótico de passivo-mama
Categoria: Homossexual
Contém 1212 palavras
Data: 21/11/2009 03:24:32

Eu adoro os contos sobre cinemão. Pena que não tenham muitos para ler.

Aqui eu vou relatar experiências minhas no escurinho do cinema.

A primeira vez que entrei num cinema pornô, eu ainda era virgem e estava tão preocupado em esconder-me que não prestava atenção no que acontecia ao redor. Devia rolar muita sacanagem, mas eu ficava vidrado nas cenas de sexo na tela, numa época em que vídeo cassete era coisa que só víamos em filmes americanos. Lembro que o primeiro filme que vi foi com um ator pornô com um pau imenso (depois fui saber que se tratava do famoso John

Holmes).

Meu interesse por pornografia foi acentuando ano após ano, da revistas em quadrinhos passando por fotonovelas não explícitas e finalmente as revistas totalmente explicitas. O choque de ver a primeira esporrada em uma boca fazia minha imaginação ir longe.

Em uma dessas revistas, havia contos eróticos que contavam que em cinemas pornôs poderia ser o lugar onde eu pudesse chupar pau.

Mas a primeira vez realmente quando entrei num cine decidido a chupar um cacete foi em Curitiba. Como não era da cidade eu entrei sem medo e fiquei me acostumando com a escuridão. Estava com tanto tesão, que me deu uma vontade enorme de urinar. Quando entrei no banheiro e havia um cara mais velho que eu na época, uns trinta anos. Estava num daqueles urinóis e eu percebi que estava tocando uma. Fiquei do lado dele e logo já estava pegando naquele cacete.

Então fomos para a sala e sentamos no fundo numa parte afastada. Ele tirou o pau para fora e eu cai de boca. Ai! Que emoção sentir nos lábios pela primeira vez um caralho crescendo na minha boca. Ele me convidou para ir ao seu apartamento que ficava próximo, pois seu namorado não estava e ele estava doido para meter. Quando chegamos lá, chupei-o mais um pouco, já estava começando a viciar. Abri minha mochila e ele sorriu quando viu o tanto de camisinhas que estava lá. Quando viu meu cu, ele falou que eu não era cabaço como havia dito, eu falei que já tinha provado outras coisas como cenouras e frascos de condicionador tipo neutrox. Ele me colocou de quatro e penetrou. Doeu tanto que não consegui ter prazer e acabei pedindo arrego. Chupei até ele gozar na minha boca.

Depois dessa experiência, tentei esquecer até dar o cu, pois não conseguia ter prazer. Sai ainda com mais quatro caras que conheci em salas de bate-papo (naquela época era no telefone), porém não conseguia ter prazer. Descobri então que se fizesse uma lavagem anal eu ficava mais sensível e foi a partir daí que fiquei uma puta mesmo na cama.

Quando viajava, passei a buscar cinemas pornôs em todo canto. Entrava e ficava buscando algum carinha a fim de ser mamado. Sentava perto de alguém que me encarava, passava a mão na perna dele e se ele permitia, eu abocanhava o cacete. Mamava muito, saia do cinema com a boca dormente e o gosto de porra na boca.

A primeira vez que fui fudido num cinema foi em Brasília. O carinha entrou num reservado e eu entrei atrás. Ele metia muito forte e eu já gostava da idéia de ser dominado com violência. Nossos gemidos foram tão altos que fomos convidados depois pelo segurança e sair do cinema.

Fui visitar São Paulo e conhecer o cine pornô tão falado no centro. Lá tive a mais hard experiência num cinema pornô.

Fui ao cine preparado para tomar muito no cu. Fiz minha higiene anal e levei dinheiro nas meias para não ser pego de surpresa. Paguei a entrada e fui direto para o banheiro. Lá estava cheio de macho e me posicionei em um urinol para ver os cacetes. Aproveitei e baixei as calças para mostrar minha bunda. Em menos de um minuto, um cara já veio alisar ela. Mas, eu estava interessado em um cara cacetudo que estava do meu lado.

Fui para sala escura e fiquei na bancada. Arriei as calças e logo já tinha uns três machos me rodeando. Dois quarentões e um mais novo. Um dos quarentões foi logo encapando o pau e metendo em mim. Eu chupava os outros dois e vi que ao redor já havia outros caras olhando a nossa foda. Era muito tesão dar o cu e chupar dois paus com platéia. Carlos iria adorar.

O cara que me comia gozou rapidamente e logo veio outro para o lugar dele. Tinha um membro um pouco menor, mas socava com tanta vontade que eu gemia muito com um pau na boca. O mais novo gozou na minha cara e depois ficou esfregando o pau na porra deixando ele melado. Ver aquele caralho melado de porra me deu tanto tesão que caí de boca e limpei tudo. Então os que estavam assistindo vieram mais perto. Puxei o pau mais próximo e iniciei nova mamada. Que delícia!

O cara que me fudia realmente sabia o que fazia. Durante minha vida de viciado em caralho, poucas vezes recebeu um macho com pegada forte. Naquele momento eu não me importava em saber quem eu estava chupando ou que estava me comendo. O cara que metia deu um urro e gozou muito socando. Depois que ele saiu, eu ainda fiquei com a bunda arrebitada querendo mais cacete. Não demorou muito veio outro, agora com um cacete maior, pelo que senti tinha uns 21 centímetros. Arrebitei mais e deixei o macho trabalhar. Ele enfiou tudo e começou a socar. Meu cu já alargado pelos outros não deu sinal de cansaço, ao contrario, queria mais. Nesse meio tempo continuava o revezamento na minha boca. Já era o quinto que gozava. Eu estava completamente fora de mim e queria mais. O mulato que me comia socava fundo e quando ele anunciou que iria gozar eu quis na boca, sendo atendido prontamente.

Quando já terminava de limpar o cacete do mulato, um velho de uns 60 anos e um pau de 20 centímetros me agarrou por trás e meteu firme. Eu já não estava nem aí nessa hora, eu daria para todos naquele cinema indiscriminadamente sem me importar se era velho, novo, bonito ou feio. Eu estava me realizando e ao final perdi as contas de quantos cacetes passaram na minha boca. Já estava ali de pé mais de hora quando pedi para sentar. Um cara se ofereceu para eu sentar no colo dele com o caralho todo metido. Sentei e ficamos ali vendo o filme sem nos movermos. È muito bom ter um cacete no cu. Enquanto escrevo isso, tenho meu consolo de 20 centímetros enfiado em mim. Aprendi a agüentar oras sem gozar. Somente assim meu cu agüenta. Depois que gozo acaba o tesão, mãos enquanto não posso passar até cerca de 4 horas metendo sem intervalo.

Continuando, o carinha me abraçava por trás enquanto metia. Até que ele disse que iria gozar. Eu rebolei um pouco e ele deu aquele gemido de gozo. Depois disso, ainda fui ao banheiro onde alguns me reconheceram e quiseram gozar na minha boca. Atendi a todos e fiquei com a cara toda melada. Já era hora de voltar ao hotel. Que saudades de São Paulo.

Um beijo no pau para todos, espero que tenham gostado.

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Comentários

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No centro do Rio o cine Orly fechou. Agora só tem o Rex e o Iris.

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Também adoro um cinemão... desde meados dos anos 80. O Orly e o Íris no Rio... Esses cinemas ainda existem, em todas as capitais e em algumas cidades maiores do interior, mas naquela época era melhor, sem dúvida... Chupava cinco, seis picas em poucas horas... uma delícia... fora as enrabadas de pé... com o macho resfolegando enquanto metia sem dó...

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Também adoro um cinemão... desde meados dos anos 80. O Orly e o Íris no Rio... Esses cinemas ainda existem

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Tesão! Que saudades dos anos 70 e 80. Eu, moleque, ia pro cinemão e passava a tarde dando e chupando. Pegava de moleque a sessentão. Sempre voltava pra casa de cuzinho cheio e aquele gosto na boca e me acabava na punheta.

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Caralho, cara! Que sinceridade a sua. Também curto demais cine pornô e estou preparando um conto sobre o assunto. Gostaria de teclar com você no MSN para trocarmos experiências. Meu MSN: safadodanadinho@hotmail.com

Te aguardo lá. E não esqueça nunca de usar camisinha.

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