chora emo

Um conto erótico de bohemio sedutor
Categoria: Homossexual
Contém 918 palavras
Data: 20/11/2009 01:25:19
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral

Chora emo

era quarta-feira á noite e eu votava da escola peguei o ônibus normalmente, quando resolvi realiza meu fetiche de fazer uma paquera no bus... olhei em volta e só tinha gente feia... á não ser por um eminho bem simpático... no que eu o vi ele devolveu o olhar... parecia mais confuso do que afim de algo... por sorte tinha um lugar atras dele, e lá fui eu encarando-o, ele baixa a cabeça pensando que eu ia ficar em volta mas errou e eu sentei atras dele no lugar vazio pude ver que seus olhos acompanharam minha voz pedindo licença para o cara que preferiu sentar no corredor. Algumas paradas se passaram e surgiu lugar ao lado dele, forjando passar mal na cara dura sentei do lado dele no corredor... sempre adorei ir na janela mas por um pedaço de mal caminho né... pequenos sacrifícios... e fico de boa esperando alguma brecha, quando vejo ele pegou o caderno e fez algumas anotações, rasgou a folha, guardou o caderno, pediu licença e desceu. Eu dando a noite por perdida e sem ter ido na janela achei-me perdido... quando olho pro lado ele deixou uma folha com tudo só faltou o CPF e RG, era Orkut, msn, telefone e o nome (ainda por cima rasurado como quem erra na prova e risca pondo entre parenteses rsrsrrs) puello era o nome dele... [eu que entendo latim pois vou fazer teologia ri na hora me pareceu tão hilario... alguém se chamar “menino”] mas tudo bem.

No dia seguinte peguei o ônibus no mesmo horário e não o encontrei... fiquei decepcionado, fiquei uma semana tentando pegar ônibus com ele quando decidi ligar e falar com ele para se encontrar-nos logo, alguém atende com voz de homem eu me identifiquei como o cara do ônibus logo ele se lembrou de mim, disse que também estava tentando pegar o ônibus comigo, bem marcamos então o horário era parecido com diferença de 10 minutos para frente. Dei sorte! Peguei ele esse dia, o ônibus tava meio vazio então nos apresentamos formalmente e perguntei se puello era mesmo o nome dele ele disse que sim... ele perguntou o porque da pergunta eu respondi que puello em latim era menino ele riu e perguntou se eu fazia letras disse que não mas estudava latim por conta própria, ele disse que fazia letras e que todos da turma o chamavam de menino ao invés do nome, papo vem e vai notei o quão belo e simpático aquele eminho era, chegava a hora da partida, ele descia antes que eu então estava chuvoso e frio, um belo dia para um romance, ele me convida pra descer com ele eu topo, afinal eramos quase vizinhos. Ficamos andando em direção á algum lugar ainda não definido para ficarmos foi quando encontramos a entrada de uma chácara ficamos á beira da penumbra começamos á nos beijar após termos conversado um pouco quando passa alguém correndo, era o dono da chácara hahaha rimos muito mas também fiquei com medo de sei lá oque certo que ele nos vira. Coisas de amor juvenil, á essa hora já chovia um pouco forte decidi levar ele pra casa e ver do queeee aquele emocore era capaz ele topou sem nenhum problema, chegamos á porta da minha casa como em um passe de magica, o tempo com ele passava muito rápido, procurei entrar e por ele pra dentro sem fazer muito alarde pois quarto dos veios fica no caminho pro meu, pedi pra ele entrar, noque fechei a porta liguei o radio podíamos agir normalmente, conversamos um pouco e nos beijamos com intensidade, me senti excitado com o piercing dele roçando na minha língua, delicia, sua boca era carnuda e parecia mel encostando nos meus lábios, o piercing dele me deixava molhado de tesão meu pau tava duro feito ferro e molhava minha cueca com aquele cara na minha cama, um cara que eu mal conhecia, agarrei o pau dele por cima da calça também estava duro feito uma barra de aço foi quando nos despimo e pomos o colchão no chão para evitar barulhos ficamos só de cueca e para minha surpresa ele parecia um clone idêntico de corpo e pau, apenas a cabeça do caralho dele era maior que a minha mas tudo igual. Fomos logo para um 69 novo gostoso, eu alisava as cochas dele enquanto engolia aquele caralho cabeçudo aquele liquido saia eu lambia tudo aquele gostinho salgado maravilhoso me dava mais tesão, foi quando eu deitei entre suas cochas e ele começou á fuder minha boca, á cada estocada o liquido ia direto na minha garganta mas fui me acostumando e acabei por não desperdiçar nenhuma gota daquele liquido precioso. Eu estava quase gozando foi quando ele sem avisar encheu minha boca com porra que jorrava feito um jato enchendo toda a minha boca tratei de engolir tudinho aos poucos sentindo aquela sensação gostosa na garganta de porra descendo, foi ai que ele viu que eu ia gozar e tirou a boca batendo só uma punheta eu pedi poe a boca eu te aviso se eu for gozar, fui na maldade metendo gostoso na boca dele e limpando o seu pau que ainda estava sujo de porra, ai que me excitei mais e finalmente gozei, mas gozei tão forte que escorria da boca do coitado, completei a minha vingança fazendo oque os dois mais gostavam, tomar um leitinho direto da fonte... depois tive mais histórias com ele, que contarei mais tarde.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dionisio69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível