No sítio do meu tio - O filho do caseiro

Um conto erótico de fauno
Categoria: Homossexual
Contém 770 palavras
Data: 19/11/2009 02:36:23
Última revisão: 01/05/2010 02:44:56
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Nessa época já tinha tido experências sexuais com outros caras da minha idade, amigos da vizinhança e colegas de aula.

Eu já sabia que gostava de transar com caras e ficava sempre pensando em “fazer” todomundo. E fui passar o final de semana com meu tio no sítio dele. A princípio, seria monótono... Ele era dentista e tinha seus trinta e poucos anos.

O sítio do tio ficava a duas horas e meia de Porto Alegre, onde morávamos. Iria ficar uma semana com ele nas férias de julho. Lá havia o casal de caseiros que tinham um filho que era uns dois anos mais velho que eu. E era por causa dele que eu queria ir. Meu tio ia na quinta de manhã pro sítio e voltava pra Capital na segunda a tarde. Nos outros dias eu ficava lá só vadiando, andando à cavalo, pescando, caçando lebre com Rodrigo, que era o filho do caseiro. O rapaz era grandão, alto e forte, de cabelo castanho escuro e acostumando a lida do campo. Meio bruto no trato, mas era uma ótima companhia.

Um dia rolou o que é normal nessa idade. Fomos olhar umas revistas que eu tinha levado, lembro que era a Playboy da Monique Evans (na segunda capa que ela fez) e o rolou uma punheta a dois e do tesao rolou a foda. Eu tava a fim sim e confesso que a revista foi um pretexto pra ver o que rolaria. No segundoo dia que estava sozinho com ele, tinhamos ido pescar e pegamos uma chuva forte. Voltamos ensopados e fomos tomar banho. Eu convenci ele a tomar banho na casa do meu tio, já que eu estava sozinho lá. Ele foi e a gente tirou a roupa nos fundos e deixamos no tanque. Eu estava tranquilo porque meu tio só viria na quinta. Entrei no chuveiro e ele ficou na porta com as duas mãos sobre o pau, como que com vergonha. Eu fiquei de costas para ele, sabia que se ele fiaria excitado com minha bunda branca e lisinha de adolescente. E ele ficou travado na porta e eu disse ver pro chuveiro que saio pra você entrar. E ele ficou na mesma posição, sem graça. Eu perguntei porque tá tapando o pau com as mãos? Ele riu e ficou vermelho. Ele me respondeu sem graça que tinha ficado de pau duro com a minha bunda, que parecia de bunda de mulher. Eu disse “ah, sério?”. E ele riu e baixou a cabeça, nessa hora fiquei escitado e não escondi que fiquei de pau duro. Me virei pra ele disse pra ele que ele poderia passar a mão se ele quisesse. Quando eu disse isso ele veio na minha direção rápido e meteu a mão com tudo na minha bunda. A mão dele áspera parecia arranhar minha bunda lisinha e branquinha. Aquele pau grosso e grande duro pra mim. Segurei no pau dele com força, tava duro de latejar. Ele foi até a porta do banheiro, fechou à chave e desligou a luz . Voltou respirando num ofegante, o rosto com uma expressão seríssima, que pensei por um momento que ele me bateria. Juro que pensei.

Na semi escuridão desse banheiro o Rodrigo me virou de frente pra parede, debaixo do chuveiro. Bateu com a mão na minha bunda e mandou eu abrir as pernas. Foi só o que disse. Pegou sabonete e passou naquele pauzão. Cheguei a pensar e dizer pra ele meter devagar. Acho que o tesão fez com que não doesse tanto, porque apesar da metida ter sido tão funda que minhas pernas ficaram bambas e me correu um calafrio pelo corpo.senti o corpo dele se chegar ao meu por trás. Sentindo aquela piça toda deslizada pra dentro do meu rabinho inexperiente. Com as mãos ele segurava forte nos peitos enquanto gemis e bombava. A medida que o tesão dele crescia, ele ia fiando violento. Ao passo que me mandou ficar de quatro no chão e me pegou pela cintura. Ele chegava a babr enquanto metia com desespero enquando rosnava de tesão. Até que ele se quedou sobre mim e eu pude sentir os jorros abundantes no fundo do meu cuzinho. Ficamos um tempo caídnos no chão do banheiro. Senti o pau dele desinchar aos poucos dentro de mim,. Até que ele levantou de sopetão e disse que tinha que ir embora. Nem esperou que eu gozasse. Eu estava segurando pra não gozar e juro que mal consegui. Mais uma bombada e eu tinha gozado. Não demorou pra transarmos de novo. Inclusive horas depois, mas dessa viagem ainda tenho mais coisa pra contar...

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Comentários

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Quando eu era moleque e chegava na fazenda pras férias, a peãozada me recebia com um sorriso largo na cara. Sabiam que iam ter cu e boca pra foder por 2 meses... Que tempo bom... saudades dos meus 14, 15 anos

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