Adriana, a noivinha do meu amigo

Um conto erótico de PC10
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 18/11/2009 11:36:24

Na época dos fatos era representante comercial no estado do Pr, haviam dois anos que havia me divorciando e devo admitir depois de tantos anos com minha ex, havia perdido o "pique" da vida de solteiro.

Havia ficado com algumas mulheres, mas nada de tão especial, até que o destino colocou em minha vida, ADRIANA, de estaura baixa, majerrima, seios pequenos, pele branquiha como leite, no rosto algumas pintinhas que a fazia ficar com um "ar de sapeca".

Frequentava o mesmo club que eu, a conheci por intermédio de seu noivo, VICTOR, amigo das "peladas" futebolisticas de sábado á tarde.

Sentavamos á mesa para saborear aquela "loira gelada" no final da tarde, a grande maioria casais, reparava em todas, mas Adriana era especial, seu jeito meigo de falar, lábios e boca pequena.

Naquela tarde Victor ficaria por mais um tempo no club, e como eu iria dar carona para um casal de amigos, pediu-me se poderia levar Adri para casa.

---Mas é claro que sim...!!! respondi a ele.

Deixei primeiramente o casal de amigos e por último ela, chegando á frente de sua casa, ficamos a conversar, até que inadvertidamente coloquei a mão sobre sua coxa, ela olhou-me assustada, resolvi me declarar dizendo que ela era linda, ela continuou quieta e com um ar de espanto, tentei beija-la, ela virou o rosto:

---E o victor...você se esqueceu dele...heim??? esbravejou ela.

Abriu a porta do carro e saiu em disparada entrando em sua casa.

No final de semana seguinte, voltei ao club, com um certo receio que ela houvesse delatado o que aconteceu conosco a seu noivo, Victor me cumprimentou normalmente, alivio total...ufffffa!!!

A principio não procurei dirigir a palavra a ela, mas aos poucos o "gêlo" foi quebrando e tudo voltou ao normal e até ao se despedir, fez o que nunca havia feito até aquele dia, beijou-me o rosto e sorriu, nesse momento percebi que estava obtendo progressos.

Trocamos números de celulares e sempre contactavamos, sempre procurava ser mais ousado, tinha pouco tempo pois em 4 meses ela iria se casar, e dai as coisas ficariam mais dificeis.

Supliquei a ela que a queria, que estava fissurado por ela, ela saia pela "tangente", dizendo que seu casamento estava próximo e que não se sentiria bem fazendo sexo com outro homem.

Depois de muito insistir deixou que a pegasse em seu trabalho, ja estava anoitecendo, parei a algumas quadras de sua casa, chovia mansamente, a rua estava quase deserta, fitei seus olhos e a agarrei, grudando meus lábios aos dela, a principio tentou impedir, mas aos poucos cedeu por alguns instantes e parando:

---Agora chega ...por favor..eu não posso!!!

---Por favor digo eu Adriana, olhe o jeito que estou!!! disse isso levando uma de suas mãos á minha calça fazendo-a sentir o volume.

Ela riu:

---Nossa...você tá carente heim...mas você tem que entender que eu não posso fazer isso com o Victor!!!

---Você é um cara legal...bonito...mas não dá!!!

Já estava entregando os pontos e desisitindo, ia para ligar o carro e deixa-la em casa e nunca mais tocar no assunto, quando ela disse:

---Olha...você me promete que me deixa em paz se eu fizer uma coisa?

Não acreditei no que ouvia e respondi rapidamente:

---Sim...eu juro a você!!!

Ela a principio verificou se não havia alguém por perto, apenas algumas pessoas se protegendo( da chuva) no ponto do ônibus.

Levou a mão até minha cinta, desfivelou, abriu o botão e desceu o ziper, enfiou a mão dentro de minha cueca e desaprisionou meu cacete que nesse momento estava no ápice de sua ereção, puxou a pele que encobria sua cabeça e por segundos ficou a olha-lo:

---Nossa!!! Ele é bonito !!!

Aquilo me deixou orgulhoso e cheio de tesão.

Primeiro passou a lingua no orificio da glande (cabeça do pênis) brincando com uma pequena secreção liquida que saia, depois olhou para mim e disse:

---Seja rápido tá!!!

E ela lá precisava falar isso.

Senti sua boca quente engolir, chupar e mamar, sua lingua massageava a parte inferior, sua mão massageava minhas bolas, fechei os olhos e fiquei a ouvir aquele barulho maravilhoso...SLUP...SLUP...SLUP...SLUP...sentia sua saliva molhar os pêlos de meu saco, ela pressentindo o que estava a acontecer, começou a aumentar o ritmo agora engolindo-o quase que por completo, até que não consegui controlar, minha ejaculação foi forte, aquela jovem noivinha com jeito de santinha e "fiel" ao futuro marido estava se saindo uma profissional (putinha safada), pois quanto mais eu gozava mais succionava a cabeça de meu pau fazendo-o ficar dolorido.

Quando sentiu que havia terminado, num só gole deixou descer por sua garganta, melando suas amigdalas.

Fiquei ali com a respiração ofegante me refazendo daquela "mamada" gostosa enquanto ouvi sua voz se despedindo:

---Tchau!!!

Beijou meu rosto, saiu do carro abrindo uma sombrinha e indo a pé de volta a sua casa que estava a algumas quadras dali.

Depois daquele dia ficamos discretos um com o outro, não mais a pressionei.

No dia de seu casamento ela estava maravilhosa:

---Adriana você aceita Victor como seu legitimo espôso?

---Sim!!!

---Victor você aceita Adriana como sua legitima espôsa?

---Sim!!

---Eu vos declaro marido e mulher...pode beijar a noiva!!!

Meu amigo Victor, se você soubesse o que aconteceu com essa boquinha...se você soubesse

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