Apartamento 2

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 724 palavras
Data: 03/11/2009 09:36:16
Assuntos: Heterossexual

O apartamento da minha irmã traz muitas lembranças, vou me permitir avançar no tempo e permanecer nele, depois a gente acerta a cronologis dos outros fatos.

Era um apartamento grande, na região central de SP, perto da Av. Angélica: Primeiro andar, dois dormitóros (só que um era usado como sala de TV), uma área de serviço legal.

Um dia minha irmã acertou de fazer uma aulas de ginástica, com umas vizinhas e soube que I., uma loira gostosa do mesmo andar fazia parte do grupo.

Ela já era inspiração para minhas punhetas fazia tempo, mas um dia se tornou especial: peguei uma conversa pela metade, onde minha irmã falava que ela fazia ginástica só de biquíni ou maiô e quando não dava tempo de se trocar para a aula, fazia de calcinha e sutiã e depois ia para seu apartamento, passando pelo corredor semi-nua.

Precisava ver aquela cena, pelo sim pelo, não, já bati uma pensando nela nua no corredor.

Precisava de um plano: Esperar na escada, escondido é claro. No primeiro dia não deu certo, pois estava dois degraus acima do esperado e só vi sua sombra. Na segunda vez me posicionei melhor e pude contempla-la, só de calcinha e sutiã, cruzando os 4 metros daquele corredor. Delicia...

Um dia deixei umas flores e um bilhete anônimo em sua porta. Pouco tempo depois ela se mudou.

Ainda no apartamento pude me iniciar no sexo,por telefone. Um dia me lembrei da história do cara que se masturbava falando ao telefone e resolvi fazer isso, mas para quem ligar. Fui direto a agenda da minha irmã e na letra “E” estavam Edna e Elza. O problema é que eu ainda não sabia muito o que falar, então ficava dizendo: “gostosa”, “tesuda”, quero te comer”, “estou me masturbando pensando em você, vem pra cá”. Elas ouviam um pouquinho e desligavam. Até perguntavam quem estava falando, mas não ia me identificar. O verdadeiro sexo por telefone conheci com Patrícia,uma amiga de escola, mas isso a gente vê em outra estória.

Ainda no apartamento, por volta de 82, conheci um pouco da vida sexual de algumas das minhas musas. As primeiras que aceitaram reponder foram algumas professoras. Aliás sempre tive tesão por professoras.(um detalhe, meu tesão por professoras permanece até hoje, evidente que elas foram se atualizando).

Havia lido em uma revista uma pesquisa sobre a vida sexual das mulheres, pensei: porque não descobrir a vida de minhas musas.

A primeira foi a B., uma delicia. Carioca, baixinha, seios pequenos e bicudinhos, sempre visíveis pois ela não usava sutiã. Liguei meio exitante, mas ela foi super solicita. Me contou que gostava de sexo oral (passivo), nunca tinha dado a bundinha nem transado com mulheres, gostava de ir por cima, nunca tinha traído o marido ( ? ) e o seu ponto mais sensível era o clitóris. Encerrei a pesqueisa e pedi que ela indicasse duas amigas que pudessem responder a pesquisa. Ela me sugeriu a Iara, minha professora de inglês e a Eliane, sua irmã, professora de artes. A I. já constava da minha lista, vibrei quando ganhei de presente o numero da Nani (esse era seu apelido). A I. respondeu à pesquisa no dia seguinte. Também gostava de ficar por cima, ser chupada e a exemplo da B., nunca tinha dado o cuzinho. Contou que recebeu uma cantada de uma colega nos tempos de faculadde, mas não chegou a ir para a cama com ela.

Com a Nani eu não consegui falar.

Outra que respondeu essa pergunta foi a Edna. Só fazia papai-mamãe. Não chupava, não dava o cú, não curtia nehuma fantasia e o pior não tinha um lugar do corpo em que preferia ser estimulada. Coitada, acho que nem gozava.

A Vera J. atendeu e disse que a patroa não estava. Insisti e disse que ela mesma podia responder, mas a esperta tirou da reta.Tempos depois desisti da brincadeira.

Hoje em dia esse tipo de “punhetónário”, corre solto no orkut e quase todo mundo responde.

O apartamento ainda rendeu histórias até 84, quando minha irmã e minha prima se mudaram para outra casa (tem aventuras lá também). Nunca comi ninguém lá, mas algumas de minhas melhores punhetas de minha adolescência saíram dali.

Poderia colocar um ponto final nessa trilogia, mas com certeza, ainda vou me lembrar de outras histórias lá, então fica em aberto.

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