Minha negra coroa gordinha casada preferida

Um conto erótico de Paulo Andrade
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 14/11/2009 01:37:00

Quando trabalhava para uma prefeitura da região metropolitana conheci uma mulher deliciosa, cerca de 40 anos, negra, gordinha ou patolinha, com um corpo delisioso, mesmo bem acima do peso, short curtinho, mostrando atitude, salto alto que é um tesão numa mulher bunduda, uma potranca, bem maquiada, uma boca sexy e muito swing ao danças, como ela rebolava, só pensava como seria ela rebolando no meu pau, ela chegou com um grupo de pessoas, vestindo uma roupa branca que contrastava com a sua cor natural, uma verdadeira delícia, a música rolando alto, muita bebida e ela dançando no meio da turma, como ela rebolava, aí até o chão, sambava, rodopiava e a galera ia a loucura com suas peripecias, entre uma ida ao bar e outra, acabei conseguindo trocar umas palavras com a mesma, era casada, estava com os filhos na festa, fiquei meio chateado com a informação, como uma mulher daquela iria dar atenção para um negro figura no meio da festa, mas fiquei na minha, quando a turma que ficou bebendo foi ficando mais alta e já pensando não ter mais chance com a gata, enchi a cara com disposição, só que para minha surpresa as coisas mudaram, quando ela estava indo embora disse ter gostado de mim e me informou o local em que trabalhava, como estava meio alto acabei não guardando a informação direito, um bom tempo se passou até que outra festa ocorreu no mesmo local, quem aparece na festa, só que desta vez, ela tinha vindo com uma roupa mais sexy ainda, um short mais curto que o outro e que mostrava boa parte de suas ancas, ela foi para a festa para aprontar aquela safada, os detalhes de sua grande anca me excitam ao relembrar daquela visão maravilhosa, fomos para um canto da festa e demos altos beijos, ela estava doida de tanto tesão, uma mulher perfeita, que perfume, o marido chegaria mais tarde na festa, o que atrapalhou um bocado os nossos planos, no final da festa marcamos um encontro, ela relatou nunca terfeito aquilo com outro homem além de seu marido, só que desejava mostrar para si mesma que o que seu marido vivia dizendo pra ela era mentira, com isso, abriu-se uma avenida em minha frente, assim, no dia e hora marcado lá estava eu, entrei em seu caro e fomos direto para o motel, entramos e ela ficou toda grilada, já que nunca tinha tirado as roupas na frente de outro homem, se sentiu muito gordinha para chamar a atenção de algum homem, ainda mais de um mais novo, tinha os seios grandes, um sorriso de safada, mas estava toda travada, falei para ficar calma, ficamos dando uns bons amasos, até que consegui ir tirando as suas roupas, primeiro a blusa, depois ela colocou um dos seus seios em minha boca, aí não teve jeito, ela foi se liberando aos poucos, e ficamos no maior amasos, ela veio me punhetando gostosamente, retirei toda a sua roupa e ela veio caindo de boca no meu pau que nesta altura já estava duro, olha, ela tem uma boca maravilhosa, quente, veio chupando e mordendo como uma potranca no cio, meti uma das mãos entre as suas pernas, com a outra segurando um de seus seios, e fiquei dando um bom trato no seu grelinho e nos peitões, assim ela foi se soltando, se liberando e em pouco tempo estava toda escancarada recebendo minha língua entre suas pernas, suguei aquela xaninha gordinha e depilada com muito tesão, ela segurava minha cabeça contra a sua xana molhada, uma maravilha, ela ficou pirada, gemia alto, gritava de tesão, estavamos praticamente gozando quando ela pediu para sentar no meu pau, fui para a ponta da cama e vi aquele bundão negro com marca de biquini vindo em minha direção, fiquei excitado tanto pelo bundão, quanto pela marca de biquini, que me excita muito, segurei o meu pau e ela veio rebolando como fez ao dançar na festa, que mulher gostosa, ela veio se encaixando deliciosamente no meu pau, rebolou gostoso, senti o meu pau todo melado e comprimido na sua xana gordinha, que até alguns minutos estava na minha língua, segurei seus seios e fiz com que rebolasse lindamente no meu pau, gemiamos e ela delirava, meu desejo era sair mordendo aquela safada, mas, infelizmente, não pude fazer isso, agora, beijei muito o seu pescoço, falando um bando de sacanagens ao seu ouvido, também abusei da safada, aproveitei aquele bundão negro rebolando na minha frente, umideci um dos meus dedos e coloquei no seu cuzinho, só vi quando o meu polegar sumiu em sua bunda, no inicio ela reclamou um pouco, mas o tesão falou mais alto e a safada se soltou logo em seguida, gozando fartamente no meu pau, em seguida, veio e deitou na cama praticamente esgotada, fiquei ao seu lado encaixando meu pau entre suas pernas, ela levantou parte da bundona e encaixou o meu pau, com pouco tempo estava dentro dela novamente, socando o meu pau até as bola, ela gemia baixinho, falei em seu ouvido que queria gozar em seu cuzinho, ela disse que não poderia, estava com medo, nunca tinha dado a bunda, mas não teve outra, não iria perder essa oportunidade, fiquei pincelando meu pau entre suas pernas e a safada foi se soltando, primeiro brinquei muito com a cabeça do meu pau no seu reguinho, até que ela estava praticamente implorando para receber meu pau em sua bunda, num mixto de medo e tesão, ela veio pedindo vara na bunda, foi muito bom, ela pirou ao ter meu pau entre suas pernas, reclamou um desconforto, segurou mais firme o meu pau com uma das mãos e soquei vara na gata até o fim, ela rebolava gostoso, virou e me posicionei por cima, ela abriu bem a bunda com as mãos e meti com disposição, ela gritou, vibrou, gemeu, arfou, fez de tudo um pouco, pediu mais e recebeu uma gosada imensa na bunda, foi tão intenso, que fiquei deitado sobre suas costas por um bom tempo recuperando a respiração, até o meu pau sair naturalmente de sua bundona arrombada, continuamos deitados, um tempo depois fomos tomar um banho e ficamos namorando um monte no chuveiro quente, ficamos conversando sobre o que tinhamos acabado de fazer, ela traido o marido que a vivia sacaneando com uma pessoa praticamente desconhecida, ficamos namorando um monte e conversando, até voltarmos para a cama e novamente sentir aquela boca gostosa percorrer o meu pau que poucou tempo depois ficou duro novamente, ela veio e abriu as pernas, me encaixei e coloquei as duas pernas nos meus ombros mandando ver na coroa deliciosa, até gozarmos novamente, ela disse que das próximas vezes se soltaria mais, fato que realmente ocorreu, uma delícia de coroa gordinha, ao terminar tudo ela me confidenciou que tinha uma irmã praticamente identica, só que um pouco mais gorda que ela, que também tinha um casamento de aparência, que conheci algumas semanas depois, mas isso, fica para o próximo conto erotico relatando minhas passagens com gordinhas e gordas que são a minha paixão.

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Comentários

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Muitos não sabem o quanto uma gordinha é quente e gostosa na cama!!

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Muitos não sabem o quanto uma gordinha é quente e gostosa na cama!

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Para quem nao sabe uma mulher gordinha funciona da melhor maneira, como ninguem se aproxima quando isso acontece sera sempre entrega total para o felizardo que a come.

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Para quem nao sabe uma mulher gordinha funciona da melhor maneira

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