A prima da minha esposa II

Um conto erótico de MilitarGatoRJ
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 13/11/2009 20:18:19
Última revisão: 10/04/2010 19:23:25

Olá, estou aqui novamente para narrar à continuação do conto “A prima da minha esposa”, onde a prima (pseudônimo Letícia) da minha esposa (pseudônimo Tabata) trepou comigo muito gostoso na cama do casal e após gozar, parou a transa exigindo que, para gozar nela eu deveria fazer minha esposa chupar o meu pau melado pela xoxotinha e cuzinho dela.

Como havia dito protestei muito com a exigência e até partir para cima dela como um cachorro no cio, mas Letícia estava irredutível, e como Tabata não demorou a chegar não pude fazer mais nada.

Quando ela entrou em casa agimos naturalmente, eu tive que ficar uns minutinhos na frente do ventilador (já que não podia tomar um banho e lavar meu pau), pois sempre que trepo fico muito suado, já Letícia naturalmente, tomou um banho.

Estava tudo bem, minha esposa não havia percebido nada, até porque confiava cegamente na prima, mas eu ficava imaginando como fazer para Tabata chupar minha rola melada pela xota e o cú de Letícia, ela poderia até confiar na prima, contudo não é tapada a ponto não perceber que não tinha lavado o meu pau, e com certeza ia dar merda.

Num rápido momento, sem que ambas estivessem vendo eu dei uma olhada no meu pau, e o pior é que tinha ficado aquelas casquinhas da lubrificação da vagina quando seca no pau, mais na base, pois o resto dele se limpou no cuzinho de Letícia.

Precisava lavá-lo de qualquer jeito, não dava para fazer Tabata chupá-lo assim, e o pior é que Letícia realmente ficava me vigiando, quando fui a banheiro ela falou baixinho: “se lavar o pau nunca mais toca na minha buceta, vou prestar atenção para ouvir se você vai ligar a torneira”.

Foi no banheiro, enquanto mijava, que veio uma idéia, tentei tirar o máximo de lubrificação ressecada e partir para o meu plano. Chamei Tabata para o quarto com o pretexto de conversar com ela, levei uma barra de chocolate (minha esposa é viciada em chocolate, nunca falta lá em casa), joguei um papo furado qualquer e comecei a comer o chocolate enquanto falava.

Obviamente Tabata pediu um pedaço (como eu queria que fizesse), então brinquei com ela e a fiz morder um pedaço bem grande, de modo a não mastigar rapidamente, então levantei, apaguei a luz do quarto, deixando só a luz da cabeceira, fiquei do lado dela na cama coloquei o meu para fora e pedir para ela chupar, neste momento o meu coração disparou, poucas vezes fiquei tão nervoso.

Tabata resmungou que queria comer o chocolate primeiro, tive que me esforçar muito para tentar falar normalmente, pois achava que a qualquer momento ela ia notar que meu pau tinha visitado os buraquinhos da prima dela. O pior é que Tabata, provavelmente, nem desconfiaria da prima, ia achar que foi com outra vagabunda qualquer.

Foi então que insisti para chupar meu pau, que ela saboreasse o chocolate com a minha rola dentro da sua boquinha linda, meu pau estava duro como uma rocha, até porque eu queria gozar desesperadamente. Contudo minha voz saiu um pouco embargada, ofegante, devido ao nervosismo, foi então que meu pau chegou até a amolecer, pois pensei: “fudeu agora ela vai descobrir tudo”.

Mas Tabata nada percebeu e começou a chupar minha rola muito gostoso, e realmente a idéia de chocolate foi legal, pois meu pau e meu saco ficaram todo melado de saliva e chocolate, e Tabata chupou tudinho, lambia a cabeça, descia para o saco, engolia toda rola, chupava com uma vontade que eu nunca tinha sentido.

Quando finalmente relaxei com aquele boquete maravilhoso pensei na vadia da Letícia, ela ia se arrepender por ter me feito passar por todo esse sofrimento, ia rasgar a buceta e o rabo gostoso dela com raiva. Mas logo o pensamento se foi, pois a minha vontade de gozar era tão grande que queria meter logo vara na xota da minha esposa.

Como Tabata estava na borda da cama levantei-a bruscamente e a virei de frente para parede, levantei seu vestido, literalmente arranquei sua calcinha e meti nela com muita vontade, ela chegou a dar um grito abafado e pediu para eu ir mais devagar, no entanto não conseguia ir devagar o tesão estava acumulado.

Num dessas estocadas, como Tabata estava muito lubrificada, meti meu pau sem querer no rabo dela (foi à primeira vez que havia metido no rabo da minha esposa) que delícia sentir minha pica naquele cuzinho, então ela logo falou: “para, para, está doendo tira, tira ele agora”. Tirei minha pica daquele cuzinho apertado, foi rápido, mas foi muito bom.

Resolvemos ir para cama (ou melhor, eu a joguei na cama), primeiro comecei a comê-la de quatro estocava com muita força, pois me lembrava da prima dela, mas Tabata não gostava assim com tanta força, então mudamos para um tradicional papai/mãe, minha esposa sempre teve facilidade em gozar (honestamente nunca vi nenhuma mulher gozar tão rápido), mas depois que gozava logo queria parar. Então, naquela posição ela gozou, e como já esperado perguntou que posição eu queria para gozar também.

Pedi para que ela ficasse de quatro, e votei a meter com força, normalmente gosto de gozar fazendo força, e Tabata como queria que eu gozasse logo não reclamou da estocadas com vontade.

Nesse momento Letícia bateu na porta chamando por Tabata, dizendo que era ligação para ela, minha esposa disse que já iria e pediu eu gozar logo. Apesar de estar com muito tesão e metendo com muita vontade naquela xoxotinha toda arreganhada para mim, é uma merda ter que gozar com pressa. Então Letícia voltou a perturbar, vou falar para o seu pai que você está ocupada e que liga mais tarde.

Pronto, falou a palavra mágica, o pai Tabata (para Tabata era Deus no céu e o pai na terra), então ela parou a falou que ia atender o pai rapidinho e que depois a gente terminava.

Isso não podia estar acontecendo, meu saco já estava doendo de tanta vontade gozar, pensei que isso só poderia ser brincadeira, que era uma sonho, ou melhor, pesadelo.

Quando vestimos a roupa e Tabata se afastou para ir atender ao telefone, Letícia falou baixo para mim: “muito boa a idéia do chocolate, está aprovado, mas você acha que eu ia deixar você gozar na corninha, negativo, a sua porra vai ser toda minha, ou melhor, dela (novamente deu uns tapinhas na sua bucetinha)”.

Honestamente fiquei com tesão, mas ao mesmo tempo queria dar uma porrada nela, pois é claro que não iria comê-la naquela noite, pois Tabata estava em casa e não havia como fazermos nada, por fim eu ia mesmo era ter que tomar uma banho e bater uma bela poeta, assim pensei.

Ledo engano, Letícia era muito mais esperta do que eu pensava, devo admitir que quando ela quer um homem ela consegue, e naquela noite ainda haveria mais.

Bem obrigado a todos que leram o conto, espero que realmente tenham gostado, peço desculpas se sou um pouco detalhista, mas acho que é importante detalhar os fatos como eles ocorreram. A continuação vou demorar um pouco mais para postar, pois vou viajar a trabalho, um abraço a todos. Quem quiser entrar em contato meu e-mail/msn é militargatorj@gmail.com

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