Viagem do prazer

Um conto erótico de Tarcila
Categoria: Heterossexual
Contém 2784 palavras
Data: 11/11/2009 20:37:41

A história que contarei aqui foi realmente uma aventura que até hoje rendeu. Bem, nunca postei aqui antes. Espaço cedido por uma amiga para escrever meu relato. Chamo-me Tarcila, mas me chamam de Taci. Sou uma bela mulher. Tenho 30 anos ma com aparência de 20, estatura mediana, cabelos pretos e olhos claros. Faço faculdade de turismo e por isso viajo muito à congressos. Numa dessas viagens conheci o Marcelo. Meio tímido, não era lindo de morrer mas tinha um charme especial. Ficamos e logo ele se apaixonou por mim. Quando retornei a minha cidade, contei a minha melhor amiga que ao fuçar o Orkut dele se interessou pelo Júlio, um amigo dele Tb, já planejando viajar comigo da próxima vez de esquema certo, ou seja. Como ela fez amizade com o Júlio ficaríamos, eu, Marcelo, ela e o Júlio. O tempo passou e essa viagem nunca saia. Um belo dia o Júlio me add e com ele fiz amizade a fim de aproximá-lo ainda mais da Amanda, porém o Marcelo estava distante. Nunca mais havíamos nos falado e eu comecei a esquecê-lo. Como tinha amizade com alguns amigos dele e inclusive a minha amiga, Amanda também ficou íntima dele, do Marcelo, comecei a saber coisas a respeito dele que me desagradavam. O tipo do homem parado, que só reclamava da vida e esperava que as coisas caíssem do céu, fui me desiludindo até chegar a um ponto que nem amizade mais tinha com ele. Ele morava em Gramado, RS. Um dia, entediada estava em casa e a Heloísa, amiga do Marcelo me ligou. Pediu-me para ir pra lá, passar uns dias com ela, que estava com saudades, que eu era animada, etc..resolvi ir. Falei com a Amanda que logo se empolgou para encontrar o Júlio e como faltavam uns 15 dias até que eu levantasse grana e me preparasse, ficávamos planejando e organizando tudo. Embora o Marcelo soubesse que eu iria, nem fiz questão que ele soubesse porque já estava decidida a não ficar com ele. Tanto homem lindo no RS porque me prenderia a um só e que ainda por cima não tinha me dado o devido valor? Não correspondeu? Pois. Faltando dois dias para a viagem a Amanda me veio com a bomba de que não poderia mais ir, porque estava sem grana suficiente e tal, fiquei super chateada. Mas não me fiz de rogada. Já estava com as minhas passagens e iria no dia seguinte ficar coma Helô. Então Amanda me pediu que eu entregasse uma carta ao Júlio, explicando o motivo pelo qual ela não iria. Puta merda! Pensei.. O Júlio mora a mais de uma hora da casa da Helô, mas fazer o quê né? Tinha que ir até lá mesmo. Cheguei e como passaria uma semana nem esquentei com isso, O Júlio podia esperar e eu até já imaginava a cara dele de decepção quando não visse a Amanda. Cheguei lá numa quinta-feira a noite. Sai com a Helô, bebemos pra cacete mas nem rolou de eu ficar com ninguém, mão estava afim. Contei a Helô as coisas do Marcelo e ela me apoiou totalmente, disse q o Marcelo era um imbecil e que ele sabia que eu estava na casa dela, que viria aqui me ver no sábado. Beleza, dormimos e na manhã seguinte, na sexta, amanheci numa puta ressaca. Tomei banho, me arrumei e fui ao porre do encontro com o Júlio levar a bendita carta da Amanda. Liguei pra ele e fui logo dizendo: Olha cara, me explica ai o nome do lugar, como você vai estar e esteja lá pontualmente porque eu nem te conheço direito. Não quero me perder. Fui e fiquei sentada no bando da pracinha esperando quando de repente ele surgiu. O Júlio era lindo. Cabelos pretos, olhos verdes, despojado, jeito de doidão assim, sabe..um gato. Veio andando em minha direção e abriu um sorriso imenso. Eu estava um pouco mal humorada devido a ressaca, mas quando vi aquele sorriso fiquei alegre. E disse: Júlio. Tudo bem, sou a Tarcila, amiga da Amanda.

E ele: Tudo bem, gata!

Daí eu continuei: Olha, infelizmente a Amanda não veio. Ela me pediu que eu viesse ao seu encontro e lhe entregasse isso. Daí dei a carta a ele.

E ele: Nossa, você saiu da casa da sua amiga só para me entregar isso? Obrigada mesmo. Não precisava se importar, devia ter me ligado que eu teria ido pegar, mas..me fale! Aconteceu alguma coisa com a Amandinha?

E eu: Não, de forma alguma! Ela só não pode vir.

E ele: Que pena! Mas..bem. Já que você veio até aqui, aceita tomar uma cerveja comigo? A Amanda me disse que você curte tomar todas, é verdade?

Eu dei um sorriso imenso e disse: Demorô, vamos sim.

Fomos andando e sentamos num barzinho maravilhoso e logo duas amigas dele apareceram. Andressa e Emily, maravilhosassssssssssss. Amei as meninas. Muito despojadas e divertidas. Então o Júlio começou a me perguntar sobre o Marcelo, que era seu então colega de faculdade e eu disse que tinha sido bom enquanto durou. Mas que não rolava mais de jeito nenhum e como todo mundo tem curiosidade de saber tais fatos comecei a falar as coisas que tinham acontecido e todos me davam razão. Depois a Andressa disse que iria haver um show em um parque próximo dali e eu já estava muito louca, resolvemos ir todos para esse tal show, a céu aberto. Fomos todos muito bêbados. Eu abraçava a Andressa e o Júlio ao mesmo tempo, parecíamos todos íntimos e a Emily gritava. Eu tinha crises de riso. E lá fomos nós pra este show de uma banda de rock local muito bom. Continuávamos a beber todas, eu já estava tonta, semi bêbada e o Júlio muito bêbado. As meninas então foram para a frente do palco. A Andressa saiu com uma turma e a Emily ficou com um carinha lá. Eu quando vi que o Júlio estava bêbado demais, fiquei preocupada e comecei a colar nele. Ele então me abraçou e disse: Taci, vc é maravilhosa. Não vai embora mais não, gata! Fica aqui comigo, cuida de mim. Eu fiquei rindo, mas aquilo mexeu comigo, acho que ele percebeu. Ele então, estava todo molhado, com a Camisa aberta já..ele pegou na minha mão e me dei um beijo no rosto, eu fechei os olhos, ele então entrelaçou o braço em minha cintura e se ajeitou pra me beijar na boca, senti remorso mas na hora nem pensei em nada, fechei os olhos e deixei. Senti a ponta da sua língua entrando em minha boca, aquele cheiro de perfume de homem delicioso misturado a Vodka, fiquei extasiada e quando nossos lábios finalmente se colaram, começou um empurra empurra. Briga na festa! O Júlio ficou puto e entrou na briga também, acabou levando um murro e partiu o supercílio. Fiquei desesperada na hora e as meninas apareceram. Daí eu disse: Vamos levá-lo pra casa, e a Andressa: Não, nem rola! A mãe dele vai falar horrores porque o Júlio chega bêbado quase todo dia em casa. E eu: Então, o que faremos? E a Emily: Vamos todos pra minha casa, to sozinha lá. Meus pais viajaram e não tem previsão de volta e meu irmão ta passando as férias na casa da namorada. Tomamos um táxi e fomos todos para a casa da Emily. A casa era uma mansão. Não levamos o Júlio para o hospital porque ele estava tão bêbado que certamente nem anestesia poderia tomar, sem falar que todos nós tínhamos fumados uns baseados lá. Entramos e a Emily cedeu o quarto de hóspedes para o Júlio de deitar. Eu cuidei dele e as meninas perceberam que havia rolado um clima entre nós. O Júlio estava acordado e consciente. O efeito da bebida passara devido a adrenalina da briga, mas sentia dor. Eu lhe dei um analgésico e fiz um curativo caseiro mesmo. Ele dormiu e eu fiquei na sala jogando vídeo game com as meninas. Liguei pra a Helô e lhe expliquei o que ocorrera. Já era umas 7:30 da noite mais ou menos e a Emily me pediu que dormisse lá. A Andressa também concordou e enquanto o Júlio dormia fomos nos mercado e compramos um arsenal de cerveja e rango. Muito show. Ouvíamos sons e a bebedeira não parava, jogávamos vídeo game bêbadas e contávamos muitos casos hilários. O Júlio acordou e nem se lembrava mais do corte, entrou na farra conosco e começou a beber também, concordamos que o melhor seria aquilo, beber em casa. O clima começou a pairar de novo e o Júlio disse: Só eu de homem aqui, vou pra casa. E riu-se. Mas antes levo a Taci comigo. E as meninas ouvindo aquilo trataram se ir para a cozinha. Estávamos sentados no chão vendo um DVD e o Júlio me olhou e disse: Vamos terminar o que começamos lá no parque? E eu disse: Você lembra? E ele: Foi a última coisa que eu me lembro que aconteceu lá. E eu: Que memória heim? Ele colocou a mão em minha nuca e me puxou para si. Me deu um beijo delicioso, eu me entreguei por completo. Comecei a beijá-lo, enfiando a minha língua na boca dele e ele sugando a minha deliciosamente. Ele começou a passar a mão por baixo de minha blusinha e eu me descontrolei e apertei seu pau por cima da bermuda ele deu um gemido: Aiiii, vamos para o quarto, baby, vamos! Eu fiquei apreensiva e disse: Nossa, calma! E a Amanda? Isso que estamos fazendo não é certo. E ele: Que nada, gata! A sua amiga já era. Sou mais você, desde que te vi fiquei louco, eu quero você e me beijava sem parar. Eu endoidei de tesão e disse: Ta bem, vamos para o quarto. Espera só um pouquinho. Ele sorriu e acenou com a cabeça. Nossa, ele era realmente um gato. Parecia o ator Charles Sheen quando era novo, com aqueles cabelos pretos rebeldes e aqueles olhos verdes de gato selvagem. Fui até a cozinha e as meninas lanchavam lá e eu disse: Meninas, eu to ficando com o Júlio, é estranho porque ele ia ficar com minha amiga, mas eu to afim, o que vocês acham? A Andressa ficou super eufórica e disse: Ah, Taci, relaxa filha! Sua amiga não veio, ela que perdeu. Vc e o Júlio formam um lindo par. A Emily concordou e disse: Se joga baby. Eu disse: Já me joguei! Caímos na risada e eu então voltei para meu tesão. Ele levantou, e saindo de mãos dadas comigo fomos para o quarto. Fechei a porta e ele já foi me agarrando pela cintura, me beijando e me imprensando contra a parede enquanto deslizava aquelas mãos enormes pelo meu corpo. Eu, devido ao efeito do álcool e do tesão que sentia respirava aceleradamente, entre beijos, chupões e leves mordidas. O Júlio abria o zíper da minha calça com destreza e eu abaixava sua bermuda por completo. Sentia sua pele quente roçando a minha fria, pois minha calça estava molhada e quando finalmente ficamos os dois sem roupa ele disse: Vamos para o chuveiro? Eu apenas o segui. Ele ligou o chuveiro e nos agarramos ali embaixo. Tinha um sabonete líquido de erva doce, eu coloquei na mão e passava em suas costas enquanto ele me beijava, me apalpava toda e chupava meus seios. De repente, fui beijando seu peito, seu abdômen e ficando de joelhos no chão do banheiro começava a chupar seu pau enorme e delicioso. Ele gemia e dizia: Aiii, baby! Chupa assim, chupa! Que gata selvagem você é. Que delícia.. E pelo seu prazer observei que ele era um rapaz de poucas experiências sexuais, devido ao seu afobamento. Ele gemia, tremia e dizia: Vai com calma, gatinha! Eu vou acabar gozando e gozou! Na minha boca... Mas não pensem vocês que ele quis parar. O seu pau não amolecia. Ele me puxou novamente, me beijava como se fosse me comer e parecia que tinha dez mãos. Me apertava, me beijava, e descia para chupar minha buceta. Ele lambia, sugava, enfiava seus dedos enormes (Eu os sentia em meu útero) e me fazia delirar. Eu encostada na parede fria do banheiro, sendo banhada pela água tépida e chupada pelo Júlio. Então não resisti e gozei alucinadamente em sua língua aveludada e macia. Ficamos ali e ele quis meter em mim, mas eu não deixei. Quando percebi sua inexperiência resolvi provocá-lo. Disse: Não, não! Não precisa ter pressa... Temos a noite toda, amore. Ele sorria extasiado. Levei-o par a cama, e novamente comecei a chupá-lo. Nem precisava dizer que seu pau nunca amolecia né? Então ele me puxou e fizemos um 69. Ele enfiava a língua e os dedos em minha buceta e eu gozei mais uma vez. Ele estava quase gozando e eu parei. Sai do 69 E comecei a subir nele. Então olhei para o pau dele duríssimo, olhei nos olhos dele e disse: Você quer que eu sente aqui? Ele apenas balançou a cabeça... E eu disse: Implora, seu puto. E ele disse: Senta, minha gostosa, senta delícia! Eu disse: Implora! E ele: por favor minha gata. Senta. E eu fui lentamente, fiquei de cócoras em cima daquele pauzão e rocei a cabeça na entrada da minha xoxota completamente molhada. Ele revirou os olhos e estremeceu. Eu coloquei a cabeça na entrada da minha xoxota completamente molhada. Ele revirou os olhos e estremeceu. Eu coloquei a cabeça na entrada e acreditem ele gozou. Ficou decepcionado mas eu entendi perfeitamente a sua inexperiência. Acho que ele nunca havia comido uma mulher de verdade, apenas essas guriazinhas devagar e sem experiência nenhuma. Esperei ele se recompor e subi novamente no seu pau. Ele respirava fundo, gemia, revirava os olhos e dizia: Vai minha gata. Acaba com seu macho vai. Senta no meu pau, senta! Eu sentava naquela vara enorme e de repente ele levantou e me virou vindo por cima de mim com tudo. Então ele disse: Agora eu comando. Aquilo me excitou tremendamente e ele então metia e metia dizendo: Quer minha pica, quer? e eu: Quero, mete vai! E ele metia e metia, me fazendo gozar. estremeci de prazer segurando-me em suas costas e apertando sua carne. Então resolvi provocá-lo ainda mais. Fiquei de quatro e o chamei pra meter em mim. Ele enfiava e tirava com aquela carinha de safado e dizia: Ta gostando tá? e eu: Lógico que sim. Ele: então toma sua vadia e metia. Então eu parei, segurei o pau dele, guiei para meu cuzinho e olhando-o maliciosamente disse: Quer meter aqui? E ele: Tudo que eu mais quero, você deixa, baby? Claro! Respondi. Ele então enfiou a língua toda em meu buraquinho, lubrificou bastante, cuspiu e enfiou um, depois dois dedos para ir me acostumando. Quando deu uma alargada ele começou metendo a cabecinha do pau, doeu, mas eu fui segurando a cintura dele e aos poucos o pau dele estava todinho em meu ânus. Ele metia devagarzinho e eu enlouquecia de prazer. Pedi que ele me masturbasse e ele o fez maravilhosamente. Gozei horrores e ele também, dentro do meu cuzinho. Ele gozava e falava: Aiiiiii sua gostosa de uma figa! Vou gozar dentro do seu rabo, eu tô doido por você. E gozou. Tomamos banho, voltamos para a cama e fudemos mais uma hora mais ou menos, entre gritos, gemidos e sussurros. As meninas certamente ouviam tudo lá fora, pois quando saímos do quarto elas riam-se muito. Bem, aquela noite nem precisa dizer que passamos em claro trepando loucamente. Os dias que se seguiram foram perfeitos. O Júlio dormia comigo na casa da Helô, ou na casa da Emily e inclusive na casa dele mesmo, já que ele morava apenas com a mãe e uma irmã pequena. A mãe dele me adorou e ele disse a ela que eu era sua namorada. E foi isso que aconteceu. Nos apaixonamos e nos tornamos namorados. O Marcelo quando soube, ficou inimigo do Júlio e nem comigo fala mais, problema dele. A Amanda nem ligou, me deu apoio, já que quando voltei de Gramado soube que ela já estava entrosada com outro rapaz. Bem, eu e o Júlio namoramos a distância. mas somos apaixonados e confiantes. O quer tenho com ele é tudo e não preciso de outro alguém. Uma vez por mês eu vou lá ou ele vem cá e assim namoramos. O que será do nosso futuro? Difícil dizer, só sei que estou amando essa relação deliciosa que tenho com meu gato maravilhoso e as nossas trepadas cada dia estão mais e mais deliciosas. Um beijo a todos vocês que leram.

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