O negro da piscina

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 09/11/2009 00:46:58

Havia alguns meses que Vanessa se mudara de Curitiba para o Rio de Janeiro com seu marido Sérgio. Ela era uma mulher bonita, disso já sabia. Loira, olhos verdes, seios médios, e uma bunda gostosa. Mas gostava mais de suas pernas, com cabelinhos descoloridos, suas coxas grossas chamavam a atenção dos homens. Sérgio não gostava que ela usasse saia curta, mas quando usava calça, desviava as atenções para o rabo empinado.

Ela nem ligava para os ciúmes do marido, afinal, sempre fora fiel nos 8 anos de casada. Em Curitiba, havia um monte de loiras iguais a ela.

Mas no Rio, descobriu uma infinidade de mulheres de raças diferentes, loiras, negras, morenas, nordestinas...

E claro, haviam os homens. Na praia, podia vislumbrar uma série de corpos musculosos de todos os tipos. E o maridão ficava de orelha em pé.

Várias vezes, tentavam "chegar nela", mas ele logo aparecia e dava cabo dos engraçadinhos.

Sérgio alugou uma casa bem grande com piscina e tudo, só que era do outro lado da cidade. Ele tinha que sair bem cedo, e voltava bem tarde, deixando Vanessa sozinha o dia todo.

Ela não conhecia ninguém, e não se arriscava a sair sozinha pela cidade, pois tinha medo. Tinha visto em noticiários que o Rio era violento e coisa e tal, e não queria arriscar.

A única pessoa que lhe fazia companhia, era o cara que limpava a piscina. Ainda assim, era um velho meio surdo, e não gostava de muita conversa.

Os dias foram passando e ela caiu naquele estado de carência que quase sempre nós mulheres caimos no casamento.

Isso mudou quando apareceu um belo homem em sua casa, em uma tarde de terça-feira. Era um negro bonito, não muito musculoso, mas não tinha aquela barriga de chopp que Sérgio exibia.

- O Nelson tá doente, eu vou ficar no lugar dele esse mês. Se tiver problema pode avisar a firma.

- Que nada, sem problema. Só tem que me prometer que vai conversar mais comigo que o velhinho, beleza?

O negro sorriu para ela, e ela sentiu aquilo que as loiras sentem perto de um negro... A buceta ficou molhada, e os bicos dos seios duros.

E foi assim daí por diante, toda a terça, o negro, Jota, aparecia lá. limpava a piscina e ficava horas conversando com a patroa boazuda. Aquilo deixou o negro com vontade de comer a loira, mas não sabia qual seria a reação dela. Vanessa por sua vez queria experimentar pela primeira vez uma rola preta, mas tinha receio do que ele diria.

Então, o destino arranjou as coisas a seu modo.

Vanessa e Sérgio tiveram uma discussão boba, e ele saiu para uma viagem a São Paulo por dois dias. O primeiro dia caiu justo numa terça.

Vanessa vestiu um biquini vermelho, e deixou Jota começar o serviço. Ela ficou da porta sondando o crioulo trabalhar. Como estava muito calor, ele olhou em volta, e como não viu a patroa, tirou a camiseta exibindo suas costas musculosas. O suor dava um brilho maravilhoso aquela pele de ébano.

Ela levou a mão a buceta e a sentiu molhada de tesão. Ficou ali se tocando admirando o negro. Então tomou coragem e foi até ele.

- Não dá pra usar a piscina, né?

- Não dá. Tô trocando a água hoje. Vou esfregar os azulejos mais de baixo.

- E se agente fizesse alguma coisa enquanto a piscina esvazia?

- E o que você quer fazer?

- Sexo gostoso... me divertir um pouco...

- E o maridão?

- Em Sampa. Tô liberada até amanhã.

Como os muros da casa eram altos, ela não se preocupou e abraçou o negro. Sua pele tocou na pele negra, e ela se arrepiou. O beijo foi demorado. Ele passeou as mãos pelas suas pernas, sua bunda e sua cintura. Ela por sua vez passava as mãos naqueles músculos pretos das costas dele, e gemia.

- Você já tinha ficado com um negro?

- Não...

Era o que ele precisava fazer para ficar com tesão de vez... Seria o primeiro negro na vida daquela loira deliciosa. As carícias se tornaram mais íntimas. Ele tirou o sutiã, e levou os seios a boca. Ela segurava a cabeça careca contra o corpo, fazendo ele afundar nos seus seios. Ela desabotou as calças dele, e baixou ela e a cueca branca. Segurou a piroca preta e começou a acaricia-la.

Ele por sua vez tirou o biquíni, e viu uma buceta de cabelos louros bem aparados. Meteu o dedo nela, e Vanessa quase se mijou de tesão.

Ela se ajoelhou em cima da toalha que havia levado, e colocou na boca aquela piroca meio molenga. Foi uma chupada de derrubar marinheiro. Ela fez a piroca preta ficar dura com a boca. Puxou o coro da pica para trás e deu tratamento especial a cabeça do cacete até endurece-lo ao máximo.

Ele se sentou num daqueles descansos de piscina, e ela veio por cima. Primeiro levando a sua buceta até a boca do negro, para depois de bem chupada, sentar sobre o pau do negro.

Cavalgou aquele preto gostosamente, até gozar no pau dele. Ele se revezava entre a boca, pescoço e seios dela. Queria sentir todo o gosto de uma pele loura. Ela por sua vez lambia cada pedaço de carne negra que chegava aos lábios. Após o orgasmo da loira, ele a deixou de quatro na cadeira, e se posicionou de joelhos atrás. levou a língua até o cú dela, lambendo, beijando, cheirando, enfiando fundo sua lingua... Enfim fazendo tudo que um homem que gosta de mulher de verdade faz quando se depara com um cú daqueles.

Eles não precisaram se comunicar quando veio a vontade do sexo anal. Estavam tão interligados que quase sentiram a vontade um do outro.

Ele ficou de pé e colocou sua pica preta naquele buraco rosado, com carinho. Quando não quis entrar, ele cuspiu na ponta do dedo médio e deu uma esfregadinha denovo. Aí colocou gostoso, e ela mordeu a toalha para abafar um grito. Era do tipo escandalosa, e com aquele exemplar de macho engatado no seu rabo, sabia que ia chamar à atenção de toda a vizinhança.

Ele segurou a cintura dela e meteu, primeiro devagar depois com mais rítmo, mas sem nunca meter com força demais. Parecia saber como ela gostava e fazia do modo certo. Não ficavam falando coisas do tipo, " gosta desse pau", ou " vai meu negro fode essa sua loira". Apenas escutavam a respiração um do outro com uma cumplicidade ímpar.

Ele claro, gozou dentro do cú dela, que depois, ficou pingando molhado pela porra dele.

- Droga, queria gozar na sua boca. se você gosta é claro...

- Já fiz umas vezes com meu marido... Mas não tem problema temos dois dias para fazer isso.

- Quer que eu fique?

- Quer ficar?

A resposta foi um beijo apaixonado na boca dela.

Daquele dia em diante, viraram amantes. Mais uma loira que não resistiu a beleza de um negro gostoso. Não que não amasse o marido, mas é que sexo é uma coisa muito séria. E todo mundo sabe que negro é sinônimo de sexo.

O marido nunca descobriu nada, pois tinham o cuidado de só se ver nas terças, e alongarem durante as viagens dele. Vanessa e Jota não ficavam falando de Sérgio em seus encontros.

Não importava o marido, o quem quer que fosse. Só o que importava era sexo. Sexo gostoso entre uma loira gostosa e um negro lindo. Aquele sexo que incomoda tanta gente, mas que para Vanessa e Jota era a perfeição.

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