Quando me tornei de vez um homem que gosta de homem

Um conto erótico de Manelito
Categoria: Homossexual
Contém 1242 palavras
Data: 01/11/2009 18:42:20

Este relato é continuação do conto Na sauna da AABB foi onde me descobri gay. Pois bem, o sábado seguinte chegou e eu, louco para experimentar novamente uma aventura sexual alternativa, resolvi comparecer aquela sauna heterossexual. Por voltas das 15 hs estava encerrando meus afazeres em casa e fui, desta vez de carro, para a AABB. Meu corpo estava melhor ainda. Quando somos mais novos, a corpo responde rapidamente à musculação. Estava o gostoso em pessoa, sentia prazer em mim mesmo. Cheguei ao clube e fui imediatamente para a sauna. Coloquei meus pertences no armário e fiquei de sunguinha bicolor preto com branco em alusão ao meu time do coração que não citarei o nome, mas que é bem fácil de saber...por falar em futebol acabei de ver o Cacá na TV, coisa gostosa de papai! Resolvi fazer diferente e ao invés de ir diretamente para a sauna, fui para a hidromassagem. Adoro hidro, um prazer inexplicável, relaxante demais. Acabei entrando em alfa, adormeci encostado no parapeito da piscina. Minutos depois fui acordado, era Fábio, aquele mesmo homem do conto mencionado na primeira linha. Ele estava divino, sabe aqueles coroas que ficam melhor com o tempo, como se fossem bons vinhos...era ele. Confesso que tenho uma caidinha por homens maduros, quase geriátricos, não sei explicar o porquê...talvez por falta de uma figura presente paterna durante a infância...como se fosse uma compensação por algo que nunca tive de fato. Ele me cumprimentou dando um sonoro boa tarde. Adorei e retribui com outro boa tarde. Fábio adentrou a hidro e o bom é que estávamos apenas nós dois, geralmente os aposentados do Banco do Brasil são arredios à água, preferem o calor...Ele entrou nu em pêlo como que para me provocar ou estimular tesões reprimidas de um jovem que estava descobrindo o prazer pelo mesmo sexo. O pintinho em instantes tornou-se pintão, sorte minha que estava de sunga, pois Fábio provocava insistentemente... cachorro, safado, sem vergonha...não tinha o menor pudor e aproveitou a ausência de outras pessoas para passar por trás de mim e me sussurrar palavras de baixo calão e me dá uma pinada na bunda que me arrepiou por inteiro. Minutos depois ele me convidou para ir à sauna seca. Ele foi na frente e eu aguardei uns 3 minutos e fui para lá. Havia pessoas lá, Fábio teve que se comportar, entramos na roda da conversa que girava em futebol e política. Eu não agüentei aquele calor por muito tempo e fui saindo, me refresquei no chuveirão e fui para as espreguiçadeiras. Fábio não resistiu a saudade e foi me procurar, sentou perto de mim e disse que hoje eu seria seu. Tomei um susto de imediato, fiquei com medo, o que será que ele queria dizer com aquilo? Pensei por alguns minutos... seria o dia da minha defloração ? Confesso que a situação me excitava, mas também me causava um certo pavor... Fábio tinha um pirocão considerável e ficava imaginado aquilo me adentrando, me cortando todo...e como ele dizia, seria no cuspe...bruto igual canto de cerca! Voltei pra sauna, agora para a vapor e fiquei lá matutanto as idéias, refletindo se seria aquilo mesmo que eu queria. Seria um passo sem volta, uma vez dado o cú, heterossexual é que eu não seria mais...mas era um desejo que não adiantava lutar contra, no máximo eu poderia retardar o acontecimento....pensei e pensei e Fábio entrou na sauna e fez sinal para que eu o seguisse. Fomos ao banheiro e ele me disse que iríamos ao motel em 20 minutos sem ao menos perguntar se eu desejava ir. Naquele momento percebi que iria ser aquele dia mesmo, em questão de poucas horas. Prosseguindo o relato, fomos! Mas antes de partirmos fomos ao bar do clube e ele me ofereceu caipirinha, tomei duas, ele disse que eu relaxaria...engano o dele, fiquei mais nervoso. Partimos em meu carro, pois era fumê...ele foi o caminho inteiro do clube ao motel que ficava bem distante me atiçando a libido. Ele sabia como convencer uma alma que queria reza. Chegando ao motel, ele me agarrou e começamos a nos beijar alucinadamente. Uma sessão de preliminares digna de filmes, muita massagem. Começamos a tirar um a roupa do outro e iniciamos um frenético 69. Detalhe: tudo para mim ainda era novidade, não conhecia nem sequer este termo. Ia seguindo o instinto. Nessas horas os ferormônios são responsáveis por todo o desenrolar do momento. Fábio sabia verdadeiramente me excitar, sua boca boqueteando meu pau era bom demais, talvez uma das sensações mais maravilhosas que já experimentei. Pela inexperiência, gozei rapidinho em seu rosto o qual ele fazia questão de espalhar como se fosse um creme embelezador para a face. Dizia que era mais nutritivo por se tratar de um jovem. Eu ria muito com suas explicações das mais estapafúrdias...mas não demorou muito e ele começou a me cutucar por trás. Passava a língua indo e voltando, era uma sensação indescritível. Ele dizia que era apenas o começo, que chumbo grosso ainda viria. Aos poucos sentia algo querendo adentrar em meu orifício anal, era um dedo e estava iniciando o processo de defloramento, estava começando a ser desvirginado das pregas. Para quem já teve este tipo de experiência talvez concorde comigo, é um tipo de experiência única: dolorosa e prazerosa. Concomitantemente ao pré-sexo anal, Fábio me punhetava, era prazer duplo para um mero jovem , era judiação de gente grande com criança. Aos poucos ele inseria o segundo dedo e eu ia me acostumando, ia gostando e pedindo logo aquele pau em meu cuzão. Para que fui pedir. Rapaz, como eu havia dito, foi apenas com cuspe, sem qualquer KY . O maluco não teve dó de mim, com meu cuzinho ainda virgem, recebendo aquela vara descomunal de 20 cm e grosso. Doía, mas doía muito e eu gritava palavrões e ele disse para eu calar a boca e colocou suas mãos em minha boca dizendo que a dor passaria. Eu sentia como se muita merda viesse a qualquer momento. Pedi para ele parar que eu teria que ir ao banheiro. Literalmente, a expressão cagou no pau é a mais pura verdade. Mal entrei no banheiro e sentei no vaso, soltei um peidinho inocente e caguei. Gente, foi uma situação constrangedora. Fiquei com medo de ter perdido o controle fisiológico da defecação. Me limpei, dei uma lavada com a ducha e voltei ao quarto. Fábio ria e dizia: cagou, filho ? O desgraçado sabia que era assim a primeira vez da maioria das pessoas com o sexo anal, principalmente com os que não são entupidos e que não precisam de Activia para ir ao banheiro diariamente. Ele me pegou e disse que ainda não havia gozado e que quanto mais tempo demora, mais violento vem. Me deixou de quatro e foi enfiando a jeba novamente no meu cú. Metia violentamente, o que me aliviou é que havia colocado toda a merda pra fora no banheiro e que não havia mais risco de cagar o pau do moço. Socou tanto que tenho certeza que pelo menos a prega Psileuca foi rompida. Gozou forte e grosso, sentia algo quente inundando o canal anal. De fato, estava descabaçado. Me tornei um homem que gosta definitivamente de homem. Voltamos para a AABB, Fábio pegou seu carro, eu fui para casa e dormi com um pouco de dor, mas com uma sensação para lá de especial.

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Comentários

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Muito bom! Quando era moleque peguei vários coroas casados na AABB de Brasília!

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