"A PUTONA

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 25/10/2009 00:39:58
Assuntos: Heterossexual

“A Putona” é assim que a turma de funcionários da firma á chama uma funcionária antiga da empresa onde trabalho, muito bonita, sexi, tem um par de coxas grossas, bumbum avantajado, seios grandes, lábios carnudos e um ar de safada incontestável, dona Lili é uma mulher que não deixa duvida sobre sua vida, é puta mesmo.

Ela já trepou com quase todos os colegas de trabalho, só não trepou com ela quem não quis.

O coroa dono da empresa já teve um caso com ela por isto ela esbanja confiança, diz que é protegida do patrão.

Semana passada ela foi até onde eu estava e disse.

>Marcos o Motorista esta gripado e você vai ter que ir comigo para a filial do interior.

Fiquei surpreso com o que ela estava dizendo, nunca tinha solicitado pra mim nem um tipo de serviço forra da empresa e.

>Voltamos hoje dona Lili.

>Vamos ficar uns quatro dias forra, faça sua mala e venha para a empresa as 14:00 horas.

Fui até minha casa e na hora marcada estava esperando a chefe, saímos e quando chegamos à cidade determinada no hotel ela já mostrou sua safadeza, pediu só uma suíte para nos dois pensei em contestar, mas como estava sem dinheiro para pagar um quarto só para mim tive que ficar calado e aceitar.

Deixamos as malas na suíte e fomos para filial, entramos e ela já foi dando ordem para o Gerente.

>Estou aqui para fazer uma auditoria.

O Gerente ficou branco e tremulo, passamos o resto da tarde e parte da noite organizando a papelada, fomos para o hotel já era 22:00 horas, ela entrou na suíte tirando a sua roupa na maior cara de pau, ficou nua na minha frente como se fosse minha mulher, foi tomar seu banho, quando saiu enrolada na toalha me ordenou.

>Marcos pede uma garrafa de vinho para nos.

Liguei para recepção e fui banhar, quando a voltei ela estava ainda só de toalha e já tinha bebido quase meio litro de vinho, eu tinha colocado um calção e ela foi logo me gozando.

>Vestido em....., pensei que iria sair pelado para mim.

Fiquei até meio encabulado com a indireta, mas ela levantou e alcançou um copo de vinho e disse.

>Desculpe pela brincadeira, acho que você não gosta de sacanagem.

>Que isso dona Lili fique a vontade.

Ela olhou nos meus olhos e.

>Posso ficar a vontade mesmo.

>Claro.

Nem terminei de falar ela sacou sua toalha e ficou nuazinha na minha frente, tinha depilado sua xana, estava lisinha que chegou brilhar com a claridade da luz, passou os dedos nos bicos de seus seios e disse.

>Eles gostam de serem acariciados e tocados por uma língua.

Chegou para perto e beijou meus lábios, sem pensar mais em nada eu chupei sua língua com vontade, ela gemia e foi logo baixando meu calção e pegando o meu pau, foi baixando passando sua boca pelo meu peito beijava e dava umas mordidinhas, pegou meu pau e meteu na sua boca carnuda, em segundos ele estava duro feito uma estaca, pegou os copos e colocou na mesinha e veio de frente para mim colocou suas mãos no meu peito e me deu um empurrão fazendo cair em cima da cama.

Subiu em cima de mim e foi logo sentando, encaixou meu pau na sua xana e cavalgou como uma amazona, urrava feito uma leoa, sua vagina pingava, escorreu até o saco, ficou de quarto em cima e colocou os seios na minha boca e disse.

>Chupa meus peito seu safado, hoje você vai ver o que é fogo de uma mulher, fazia tempo que eu queria te sentir e ser fudida por você.

Ficamos uns minutos nesta posição e depois ela deitou e abriu suas pernas e pediu.

>Passa sua língua na minha piriquita, quero gozar na sua boca.

Fiquei um bom tempo chupando seu clitóris, quando coloquei dois dedos dentro de sua vagina ela começou ter contrações e sua respiração foi ficando ofegante, delirava de prazer, estava alucinada de excitada, ergueu seu corpo começou a gozar, foi um orgasmo alucinante, pensei que ela estava fazendo xixi de tanto liquido que sua vagina soltava.

Eu estava maluco de tesão, virei ela na cama e cai de língua no seu cuzinho, sua pele ficou toda arrepiada, ela empinou seu trazeiro, seu cuzinho piscava esperando ser penetrado, como o pau estava todo melado foi fácil a penetração na primeira forçada o pau resvalou pra dentro de seu rabo, ela urrou e gemeu feito uma gata, rebolava, jogava seus quadris, empinava seu trazeiro o Maximo que podia, parecia que queria quebrar meu pau no meio, sem pensar dei um tapa na sua bunda e ela foi logo pedindo.

>Vai Marcos me bata, bate na minha bunda e nas costas que eu adoro apanhar de homem.

Larguei a mão na safada, dei uma surra que suas costas ficaram vermelha, cada porrada que eu dava ela dava um gritinho safado, gozou várias vezes apanhando, seu cuzinho ficava apertadinho, aumentei a velocidade das estocadas e enchi seu rabo de porra.

Passamos os quatro dias fudendo de manha, meio dia e a noite quase toda, já não estava mais agüentando o tranco da putona.

Estava esquecendo de dizer que foi a mulher mais larga que já fudi, sua xana é uma solapa, enfiei os quatro dedos nela e se forçasse entrava o braço, uma pena porque fogo a safada tem para dar e vender kkkkkkkkkkkkkkk.

Abraços.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marmanjo64 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários