Mulher de Polícia

Um conto erótico de Ignotus Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 24/10/2009 17:20:24

Mulher de Polícia

Cabo Reginaldo, da Brigada Militar do Estado da Paraíba, estava desconfiado com a frieza da esposa. Ela ficava inventando que estava com dor de cabeça, que não queria fazer sexo.

- Meu amor, queria tentar algo novo... Diz Rosa, esposa de policial há 6 anos. Rosa era loira, (cabelos tingidos), 165 de altura, olhos verdes, cabelos em cachos, bunda grande, e os peitos em formato de pêra.

Reginaldo chega a casa, abraça Rosa, tranca a porta. Começa a beijá-la, segurando os cabelos, e aos poucos, começou a puxar toda a cabeça.

- Para meu amor. Eu disse que queria diferente, mas sem violência.

Reginaldo parecia não se controlar. Estava dominado por um sentimento maior, que estava motivando ele a tratar a esposa daquela maneira. Segurou Rosa pelos braços e, sem que ela pudesse perceber a tempo, já estava algemada com as mãos para trás.

Rosa fez que ia gritar por socorro. Mas estava constrangida, não queria se envolver em um escândalo e prejudicar a imagem do marido perante a corporação militar.

O Cabo estava impecavelmente fardado. Amarrou a boca da esposa. Ela o fitou, mas ficou com medo. O esposo olhava para ela como se fosse uma estranha.

E até mesmo uma criminosa.

Em seguida, Reginaldo pegou uma corda, dividiu em quatro partes, amarrou primeiro as mãos de Rosa numa cadeira e depois os pés. Rosa ficou imobilizada na cadeira, ainda vestida.

- Meu amor, por favor. Não faz isso comigo. Eu amo te amo. Você é o único amor da minha vida.

O Cabo olha para a esposa e da uma risada.

- Com essa mordaça sua voz fica bem abafada meu amor. Mas para evitar que alguém escute, vou ligar o som bem alto.

Reginaldo liga o som, de tal forma que ninguém consegue saber o que está acontecendo naquela sala.

Rosa, pela primeira vez, está se sentindo como se fosse uma presidiária. Desde que conheceu o esposo sempre tinha tido a fantasia de ser tratada como se fosse uma presa. Agora a fantasia estava sendo real.

Reginaldo, completamente vestido com os uniformes policiais, começa a bater com um cacete na mão. Rosa fica tensa, não sabia o que ele poderia fazer com aquele cacete... E se ele descobre que estava levando chifre desde que se conheceram? E mais com o pastor da igreja...

- Rosa, vou fazer um interrogatório. Desde quando você vem se relacionando com o pastor Jonas da bentencostal dos últimos santos dos sétimos dias? Sei que está com a boca amordaçada, mas se falar de perto eu consigo escutar...

- Meu amor eu nunca trai você...

Rosa leva uma tapa na cara. O esposo aperta as bochechas fazendo um bico na boca dela...

- Vadia mentirosa. Enquanto não disser a verdade, vai sofrer bastante. A nossa conversa pode durar a noite toda.

Reginaldo, acende um cigarro e fica olhando a esposa humilhada na cadeira e de cabeça baixa. Ao ver aquela cena, o pênis ia ficando cada vez mais ereto. E

Ele sempre queria fazer aquilo, mas tinha receio...

Rosa ficou imaginando se o esposo teria descoberto a cangaia que tava levando há 6 anos, desde que se conheceram. Mas, apesar da humilhação, estava sentido prazer em estar sendo tratada daquela forma pelo próprio marido.

- Meu amor... Eu nunca traí você. Eu juro por tudo que é mais sagrado. Por favor, me solta.

- O que? Ainda usa Deus como escudo?

Reginaldo deu uma borrifada de fumaça no rosto de Rosa. Depois, jogou as cinzas dos cigarros nas pernas dela.

- AIIIIIIII, pára....

Começa a rasgar as roupas, a deixando completamente nua... Sem hesitar, introduz o cacete na vagina da esposa.

Ela dá um grunhido abafado, e a vagina vai ficando cada vez mais lubrificada.

Reginaldo, amarrou uma cordinha nos dois bicos dos seios (que já estavam bem duros), e vai puxando. Aquilo causava uma dor aguda e profunda.

- AIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEE. Pára seu filho da puta. Eu traí você mesmo, com o pastor, seu corno.

Rosa queria deixar o marido o mais irritado. Talvez ele fizesse o que ela sempre desejou dele. Apanhar feito uma vagabunda.

- Há é?

- É seu corno manso. Sempre coloquei chifre em você, seu veado, você é um mole.

O PM Reginaldo, deu uma seqüência chineladas na cara de Rosa.

- Vadia, vagabunda. Olha como você está...Eu já sabia disso tudo. Tenho até as fotos de você com o pastor. Agora trouxe uma amiga para conhecer você...

Reginaldo chama Patrícia, uma morena dos cabelos lisos, e começa a beijá-la na frente da esposa.

- Viu só Rosa? Você vai ficar amarradinha ai só assistindo nosso amor.

Rosa começa a chorar. Cada lágrima é uma borrifada de lubrificação. Na verdade, ela estava achando delicioso tanta humilhação.

- Por favor, meu amor. Não me deixa sozinha. Eu te amo caralho!

Reginaldo dispensa a visitante Patrícia, uma prostituta, que ele tinha contratado para essa finalidade.

- Já a dispensou meu amor? Agora me fode toda. Fode com força meu amor.

Reginado retira o pano da boca da esposa. Coloca o pau bem duro, e dando espasmo.

Rosa fica se lambuzando toda, ele mete começa a mexer com o cacete na vagina, e puxando a cordinha nos peitos.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIII CARALHO. PM FELA DA PUTA

- O PM da uns tapa.

Só isso? Que PM fraco... Quero que você bata mais forte, seu veado, corno.

O Cabo da PM vai dando tapas mais fortes. Puxa a cordinha dos peitos de Rosa...

- AIIIIIIIEEEEEEEE IIIIIIIIIIIIHHHHHHHH.

Reginaldo solta Rosa, mas ainda deixando ela amarrada com os braços para trás. Coloca-a com a cabeça apoiada em um travesseiro e a bunda virada para cima. Com o pau duro já todo melado de esperma de saliva da esposa, mete dentro do anus dela.

Os dois começam a gritar. Ele comendo aquela bundinha redonda e gostosa e ao mesmo tempo beliscando os seios dela, excitando o clitóris, e dando umas palmadas bem fortes nas nádegas.

- Fode, fode, fode. Vai, vai, vai. Gostoooooosssoooooooo. Eu te amo. Ainnnn ainnnnn aiiiiiiiiiinnnnnn,ai ai ai ai, mete esse pau gostoso no meu cu seu PM tarado vai vai vai....

Em poucos minutos, Rosa da um grito bem alto de tesão misturado com muita dor e fica rígida. O Cabo Reginaldo endurece as pernas, vai metendo cada vez mais rápido e goza de esporro na bunda da mulher.

Coloca-a de joelhos e começa a beijá-la. Rosa diz:

- Meu amor, nosso casamento está começando agora. Eu quero que toda vez que você for foder comigo, lembre-se do chifre que levou...

Segue-se uma tapa na cara...

- Vagabunda.

- Viado.

E começam tudo de novo...

O telefone de Rosa vibra...

“pastor alemão”.

- Nem quero mais. Agora tenho um pastor alemão da polícia. Diz Rosa para si mesma.

Reginaldo toma o telefone e atende:

- Alô? É o Pastor da Igreja?

Ninguém responde...

- Perdeu, otário. Hahahahahaha

Rosa complementa...

- É isso aí. Perdeu mesmo. Kkkkkk

O pastor desliga o telefone.

- Vadia, a nossa conversa ainda não terminou.

- É mesmo, policial, vai fazer o que?

E a briga da vagabunda com o PM continua e parece não ter fim.

Por Ignotus Rafael

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Comentários

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DAhora, curti mesmo, engraçado e excitante...

o cara ainda sacaneia o q meteu chifre nele

hauahuahua

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