Tio cachorrão II

Um conto erótico de Navarro
Categoria: Heterossexual
Contém 641 palavras
Data: 23/10/2009 01:23:38

Volto a escrever dando continuidade ao título "Tio cachorrão". No conto passado, falei de minha sobrinha e de como foi gostoso estar com ela, virgem, noiva e pervertida, onde me revelou suas taras e o desejo de fuder comigo, nesta tarde me bateu 3 punhetas, isto na casa dela ( do pai ). O nosso segundo encontro foi anos depois, já casada e mãe, porém mais gostosa ainda. Ela fazia curso no centro ( Av. Cde da Boa Vista- Recife ), marquei com ela após seu horário de aula, saímos sem destino, de rua em rua, até seu ponto de ônibus, de repente lembro que existe uma video locadora erótica que tem cabines individuais a convido, ela prontamente aceita, uma vez que ninguém nos conhecia, entramos como se fossemos um casal, eu sabia de suas preferências sexuais e me dirigí ao local com filmes de dupla penetração, escolhemos um onde a gostosa da capa tinha um imenso rabão, o dela é hiper-gostoso e grande. Já na cabine, filme rolando, um único lugar para sentar e claro eu sentei, ela veio e sentou no meu colo, inicio umas carícias no pescoço, nos seios, na barriga, abro o ziper de sua calça, ponho a mão dentro de sua calcinha e acaricio os pêlos de sua buceta. Os beijos foram inevitáveis, minha rola já estava quase quebrando de dura, ela sentada em cima não dava para fazer nada, me levanto ponho-a na cadeira e começo a tirar-lhe a blusa, ao menos tinha que chupar seus peitinhos que são pequenos, ela abre minha calça e pega na rola e começa a bater uma punheta bem gostosa, chupa, cospe em cima, bate com vontade, aperta pra valer e com cara de safada olhando para mim. Sugiro que tire a calça, relutou mais tirou, agora eu podia ver e ter nas mãos a buceta dos meus desejos e de minhas intermináveis punhetas por telefone com ela. Claro não deixei escapar nada, abrí suas pernas e comecei uma chupada das mais gostosas que dei, mesmo suada, horas na rua estava gostosa, afinal era da minha sobrinha. Enfiei o dedo dentro, dei lambidas, mordí e ela puxando meu cabelo e enfiando mais minha cabeça para dentro dela, eu nem lembrei do lugar meio fedorento e apertado, ajoelhado no chão chupei e muito, metendo dois dedos e chupando seu clitóris, ela gemendo, arfando, me apertando anunciou uma gozada, olhem que no conto passado eu disse que ela jorrava pela buceta, gozo anunciado eu tremia todo, chupava, me apoiava com o ombro nela e batia uma punheta. Foi a coisa mais linda que ví numa Mulher, e olhe que tenho 40 anos, nunca sentí ou ví uma gozada com direito ao jorro, ela tremia toda e chorava, uma espécie de miado junto com socos na minhas costas, forte demais, nem lembrei ou pedí para penetrá-la, pois já era maravilhoso estar com ela. Chegou a minha hora de gozar, ela sentada e refeita das contrações e dos tremores, me inicia uma punheta, bem pertinho de sua boca, cuspia, molhava, batia e esperava minha gozada, que chegou meio que loucura, e perdição, gozei para ela, para minha sobrinha tão desejada e esperada para este dia. Agora eu sabia que era questão de dias, meses para irmos pra cama, fuder gostoso e foi o que aconteceu, ganhei o melhor presente de aniversário quatro dias antes da data, este presente chama-se 5 horas de foda, das mais loucas, onde ela perdeu a conta de quantas gozadas deu e eu dei 5 nesse período, nunca me aconteceu desta forma, batí fotos, registrei o momento, só não gozei dentro, mais tb não usei camisinha, com ela, nem sendo louco, depois de tanto desejo, precisava sentir seu verdadeiro calor. Bem, meu próximo conto será sobre as 5 horas com ela, depois transamos mais duas vezes, uma na casa dela outra na minha.

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Comentários

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Faltou detalhes. A história merecia, Mas fiquei curiosa em ler a continuação

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Nada extraordinário, e sem muita excitação e detalhes..

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