Robson, o Morenão Tesudo do Quartel

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2265 palavras
Data: 18/10/2009 17:45:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Uma historia de quando eu ainda estava no quartel. Como é do conhecimento de todos, no quartel rola sacanagem direto, todo mundo sabe, mas todo mundo faz vista grossa, só não se pode pegar no flagra, aí é foda, é rua na certa. Mas sempre tem uns malucos que mesmo assim ainda dão mole. Eu mesmo uma vez fazendo ronda na madrugada no quartel, peguei 2 caras num dos alojamentos mas como eu curtia e curto a parada, jamais iria prejudicar eles, só conversei, troquei uma idéia e fiz eles entenderem que não é inteligente transar no quartel. Mas vamos ao que interessa.

Eu já era cabo e todo ano fazia parte da equipe que instruía os recrutas que chegavam. Numa dessas turmas tinha um soldado que se chamava Robson, que logo ganhou fama de bem dotado, picão, essas coisas. Ele realmente era um cara grande, a mão do cara parecia uma raquete, tiveram que mandar fazer coturno pra ele, enfim, o cara era todo gigante. Eu sou grandão, ele era ainda maior do que eu. Como dentro do quartel sempre mantive o respeito, pra não dar bandeira, a nossa relação sempre foi a de cabo e soldado, tiramos vários serviços juntos, lógico que eu, de rabo de olho, dava umas olhadas nele, afinal, Robson era um cara que chama atenção mesmo.

O tempo foi passando e ele foi se destacando principalmente na parte de manutenção da viaturas, era é um mecânico de mão cheia. Ele fez o curso de cabos, passou e pouco tempo depois foi promovido a cabo. Aí a coisa começou a mudar porque ele depois que foi promovido foi para o mesmo alojamento que eu estava. Comecei a reparar mais nele e a imaginação voava, sempre na minha, pude conferir várias vezes a fama dele no banheiro quando tomávamos banho, o pau do cara era grande mesmo.

O tempo passou até que um dia nos encontrávamos de serviço, num domingo no quartel, eu de sargento de dia e ele de cabo de dia. Estávamos só nós 2 no alojamento, a cia estava fechada, e ficamos praticamente o dia todo jogando cartas. Naquele dia eu estava com um tesão acima do normal, pra onde eu olhava eu via sacanagem. O dia foi passando e depois do jantar fomos pro alojamento ver TV. Eu tinha que pegar na ronda das dez da noite até meia-noite e ele de meia-noite as duas da manhã. Estávamos deitados cada um em um beliche, eu já pensando mil coisas e quando olho pro lado ele tava dormindo, pelo menos era o que eu pensava. Robson tinha um sono pesado do cacete, todo mundo reclamava que pra acordar ele só faltava jogar no chão. Eu pensei: “é hoje, foda-se”.

Ele estava dormindo de calça, coturno, mas sem camisa, de barriga pra cima com as mãos na nuca. Deixei passar um tempo pra ele pegar no sono mesmo, sentei no beliche de frente pra ele e fiquei um tempão olhando seu corpo. Robson era todo definido sem exagero, um tesão de morenão. Quando senti que ele estava começando a roncar, joguei o medo e a tensão pro alto, e deixei o tesão tomar conta da situação. Comecei a passar a mão de leve pelo peito dele, com a ponta dos dedos pra ver se ele reagia. Nada, o cara dormia que nem pedra. Fui pesando mais a mão e fui acariciando o peito, a barriga, e por cima da calça, apalpei o pau dele. O catetão que eu via no chuveiro estava mole mas mesmo assim fazia um baita volume. Nesta altura do campeonato eu já não estava ligando mais pra porra nenhuma. A porta estava trancada, salvo acontecesse algo no quartel, ninguém iria perturbar a gente ali.

Primeiro com a ponta dos dedos afrouxei o cinto dele, uma vez aberto tinha que desabotoar a calça, fui abrindo botão por botão. Abri todos joguei as bandas pro lado e apareceu uma sunga azul marinho. Fiquei um tempão acariciando o pau dele por cima da sunga e o bicho foi respondendo, o pau dele começou a crescer na sunga, fazendo um puta volume, ficando duraço. Só que a sunga tava amarrada no cadarço, vai ser o golpe de misericórdia, se tiver que dar merda, vai ser agora. Com um dedo, levantei a borda da sunga e puxei o cadarço pra fora, desfiz o nó, afrouxei e fui descendo a sunga. Saltou um puta de uma caralho pra fora, aquela porra dura apontando pra cima, grossão e pulsando. Eu estava suando frio, de tesão, de medo, de ansiedade, tudo junto, e ele, até então, não esboçava nenhuma reação.

Com aquele picão na mão, comecei a massagear, desci mais um pouco e coloquei o saco dele prá fora, uma baita sacão. Mandei tudo às favas e cai de boca. Comecei a mamar o pau dele bem devagar, passando a língua na cabeça, na extensão toda da vara, no saco. Parecia que eu estava em casa. Robson, de repente, acorda no susto, olha pra mim com os olhos arregalados, só pensei: “agora fudeu, ou vou tomar uma porrada no meio da cara ou ele vai sair e me entregar pro oficial de dia.”

Ele ficou me olhando um tempo, como se estivesse querendo entender o que estava acontecendo, e eu sentando na cama, olhando pra ele, esperando qual seria sua reação. O clima foi ficando tenso, eu num falava nada, ele também não. Depois de um tempo nesse clima, ele deitou de novo e falou:

- Pode continuar o que tava fazendo...

Eu ainda tentei falar alguma coisa:

- Robson...

- Num fala nada por enquanto... se quiser continuar, pode continuar...

Ele nem precisou falar de novo, voltei ao que estava fazendo. Ele começou a acariciar minha cabeça, até que me puxou pela cabeça e me deu um baita beijo. Porra, foi demais, o cara que sempre quis estar estava me beijando. Foi um beijo demorado, depois ele me vira e fala:

- Há muito tempo eu esperava por isso... sacava suas olhadas e sempre tive tesão em você... só não sabia como chegar...

- Como não sabia?

- Você nunca me deu uma brecha...

Quando ele falou isso eu tasquei um beijo nele. Resolvemos ser práticos e tiramos os colchões do beliche, arrastamos eles pra trás e colocamos no chão. Arrancamos a farda e caímos no colchão, rolamos prá lá e pra cá até engatar num 69. Dei um banho de gato nele, dos pés a cabeça e ele retribuiu. Ficamos abraçados um tempão, falando um monte de coisas, rindo da nossa situação, até que ele me vira e fala:

- Quero dar pra você...

- Estamos empatados então, porque eu também quero dar pra você...

- Ótimo... melhor assim... quem vai na frente?

- Pra mim tanto faz... - respondi.

- Então eu vou...

Robson mal acabou de falar e deitou de bruços. Caí de boca na sua bunda, mordi, lambi, chupei deixei bem úmida, e quando eu me preparava pra meter ele falou:

- Cara, vai devagar... teu pau é grossão..

- Olha só quem fala... já tô aqui imaginando o que vai ser de mim depois... eu tenho 21 cm de pica... e você, quanto mede essa picona?

- Uns 23... grossão também...

Deitei nas suas costas e fui abrindo sua bunda.

- Vai devagar...

- Pode deixar...

Fui devagarzinho metendo no cuzinho dele, o cacete resvalou algumas vezes, Robson tinha o cuzinho apertadaço. Sempre que entrava, ou ameaçava entrar, ele reclamava que estava doendo e eu tirava. Voltei a chupar seu cu e deixar uma boa quantidade de cuspe na entradinha. Deixei ele conduzir, ele colocava ele tirava até o ponto que agüentasse. Quando enterrei um pouco mais da cabeça ele gemeu alto e percebi estava saindo sangue, perguntei:

- É sua primeira vez?

- É...

Aí eu fiquei doidão mesmo mas tive toda paciência do mundo com ele. Fiquei parado beijando suas costas e depois fiz uma pequena pressão. Entrou mais um pouco de pica e Robson jogou a cabeça pra trás. Fiquei parado e virei seu rosto pra beijar sua boca, fiquei assim até que ele me puxou e enterrou tudo de vez. Meu pau entrou com tudo e ele mordeu os lábios e me pediu que ficasse parado, sem mexer. Eu fiquei deitado em cima dele, paradão. Depois um tempo ele começou a mexer, a rebolar, foi levantando e ficou de 4 e pediu:

- Fode, porra... agora fode mesmo...

Eu estocava e ele gemendo, às vezes tinha que por a cara no travesseiro, para abafar os gemidos que estavam alto demais. Peguei ele, virei de frente e meti no frango assado. Era a visão do paraíso, aquele monumento, maior do que eu, com as pernas no meus ombros. Comecei a foder olhando sua cara de dor e tesão, não demorou muito e no frangão mesmo eu gozei. Robson estava se punhetando e gozou junto comigo. Gozou na barriga, foi parar porra na cara dele de tanta força que saia os jatos. Caí para um lado , ele pro outro, desfalecidos. Peguei uma camisa minha, limpei ele todo, deitei em cima dele e ficamos ali um tempão nos beijando e abraçados. Não passou 10 minutos senti uma tora crescendo no meio das minhas pernas e ele disse:

- Agora é minha vez...

Pensei: “fudeu...mas quem tá na chuva..."

- Vamos nessa...

Ele pediu que eu ficasse em pé apoiado no beliche. Fiquei apoiado num dos beliches e ele deu um trato na minha bunda, com a língua. O sacana me deixou banbo de tanto que linguou meu cu preparando o terreno pra seu cacetão. Depois de me deixar bem ensopado, ele me inclinou e encostou a chapeleta na porta do meu cu. Devagar foi forçando pra abrir caminho, eu suava frio com o cabeção entrando. Era grande demais, só a cabeça, e ainda tinha o resto por vir. Senti aquela tora me rasgando, mas não recuei, deixei ele ir metendo. Estava sentindo uma dor do cacete, mas não ia pedir pra ele parar agora. Porra, pensei no meio da dor, eu sempre quis que isso acontecesse, e agora vou recuar? sem chance.

Ele foi enfiando, perguntava se tava doendo eu dizia que sim, mas que ele não parasse, sabia que ia chegar uma hora que o tesão ia suplantar a dor. Doeu muito, mas levei na moral, como bom mulatão sacana. Quando ele meteu tudo e eu senti o saco batendo na minha bunda, pedi:

- Agora fica parado um pouco... pra eu me acostumar com seu calibre...

Ele então me agarrou pela cintura e ficou beijando minhas costas, mais parado. Eu sentia sua tora toda enterrada na minha bunda, seus pentelhos roçando meu cu, ele beijando minhas costas e meu tesão aumentando, pedi:

- Vai... pode começar a estocar... mas bem devagar...

Ele começou e foi aí que o tesão venceu a dor, foi me dando um prazer do caralho e falei:

- Agora fode, cara... mas fode mesmo... sem pena... vai lá... puta que pariu...

Robson tirou quase toda a rola e foi enterrando de volta, começou a aumentar os movimentos e sua pica entrava e saia do meu cu cada vez mais rápido. Depois de um tempo só se ouvia o barulho da sua pélvis batendo na minha bunda. Ele me fodeu muito, me agarrou por trás e deitou comigo, sem tirar de dentro, Robson me colocou de lado e tome estocada! Eu não via, não enxergava, não ouvia mais nada, estava em alfa. Ele metia, metia e falou:

- Vou gozar...

- Então tira e goza no meu peito...

Robson tirou o cacete do meu cu e e direcionou sua pica pro meu peito. Era impressionante, o cara tinha gozado minutos atrás mas melou meu peito todo, pensei: de onde vem tanta porra? Eu sabia que era do tesão extremo mesmo, porque eu gozei também e tive a sensação que gozei mais do que na primeira vez.

Caímos de vez, eu nem tinha força pra sair do lugar e ele também não mas levantou pegou a camisa, me limpou todo e falou:

- Vou tomar um banho e já volto...

Eu só mexi com a cabeça que sim e fiquei ali estatelado, olhando pro teto, pensando o quanto aquilo foi bom. Fui me refazendo aos poucos, levantei peguei minha toalha, vesti o short e fui pro banheiro tomar banho também porque eu estava que era só porra. Encontrei com ele no caminho, ele me deu um beijo na testa, foi pro alojamento e eu pro banheiro. Quando voltei ele tinha arrumado uma cama pra gente no chão, estava deitado e me chamou prá deitar com ele. Coloquei a farda, porque tinha que pegar na ronda as 10 e já eram quase 8. Deitei com ele, ele deitou a cabeça no meu peito e assim dormimos. Acordei com o relógio despertando, eram 21:45h. Levantei, dei um beijo nele e fui prá minha ronda. Foram as duas horas que mais passaram rápido até hoje, porque eu ficava pensando em cada detalhe do que tinha acontecido, viajei. Passaram as duas horas, fui e chamei ele pra ele ir, ele foi, eu deitei e dormi. Acordei com ele me beijando na boca, já tinha passado as duas horas dele. Achei por bem colocarmos os colchões no lugar porque como era segunda-feira, o pessoa iria começar a chegar pro expediente mas antes namoramos bastante, só no beijo, no sarro.

Depois disso tudo, nos encontramos várias vezes, fora do quartel, essa foi a única vez que rolou lá. Chegamos a ter um relacionamento legal, mas pintou uma oportunidade pra ele ir para a Amazônia e lá seria promovido a sargento, e ele foi, desde então, nunca mais o vi, e já fazem 8 anos...

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Comentários

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Posso estar enganado, mas acho que você foi Fuzileiro Naval...

É verdade! No quartel rola muita sacanagem e eu fui um idiota de não ter cedido aos meus desejos naquela época. Ah, se eu pudesse voltar no tempo... Teria chupado muito Naval durante meus três anos e meio de Marinha.

safadodanadinho@hotmail.com

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