Diário de uma striper

Um conto erótico de Casal Erótico
Categoria: Grupal
Contém 3435 palavras
Data: 17/10/2009 03:00:42
Assuntos: dp, Grupal, Menage, Striper, Suruba

Olá somos um jovem casal. Eu com 27 e minha esposa com 26 anos. Somos apaixonados por contos. Este conto que vamos narrar não é real, mas sim um presente que minha esposa resolveu escrever pra mim, ela é excelente com as palavras. Foi onde surgiu a idéia de postarmos e dividir com vocês um pouquinho de nossas fantasias, e com certeza vai ter bem mais. Espero que vocês aproveitem.

Diário de uma striper

Por Casal Erótico.

Aquela era para ser uma noite normal. Eu estava me aprontando para o espetáculo. Olhei ao redor do cômodo vazio, me perguntando qual seria a novidade da noite. As mesmas pessoas e, com alguma sorte, uma gorjeta maior. Mal sabia eu que essa seria uma apresentação diferente. Olhei-me no espelho. Tudo no lugar: um par de seios fartos, cintura fina e coxas firmes. Movi os quadris de modo sinuoso. Tudo certo. Procurei na arara a roupa que usaria. Nada além do tradicional. Meias arrastão e um conjunto de lingerie que tampava apenas o essencial. Por cima disso, usaria uma saia microscópica e uma blusa branca de botões, que seriam desabotoados muito lentamente. Por fim, um par de botas de salto altíssimo. Ajeitei os meus cabelos pretos e levemente ondulados, jogando-os por cima dos ombros e me virei de costas. Realmente estava tudo em ordem.

Saí do camarim para um salão cheio de mesas vazias. Um suspiro. Estava realmente cansada disso tudo. Talvez estivesse chegando ao meu limite. O relógio marcava os segundos insistentemente. Ok, Show time! Dali a meia hora os clientes estariam chegando com seus bolsos cheios de dinheiro e seus cacetes em ponto de bala. Bastaria um olhar. Não que eu não gostasse disso. Para ser muito sincera, me deixava levar pela luxúria de me exibir. Além disso, a vaidade contava um bocado. Acabava por me sentir muito bonita e poderosa durante as apresentações. Ver tantos homens babando por mim era um incentivo e tanto. Voltei para o camarim para fazer os últimos retoques na maquiagem. Dali a quinze minutos, Fred chegaria para me trazer um drink. Wisky puro – só pra relaxar. Ao meu redor, algumas mulheres se preparavam par se apresentar. Mas eu era a cereja do bolo. Aquela por quem todos esperavam e para quem os olhares se dirigiam.

Fiquei ali sentada, pensando em outra coisa para fazer. Estava meio cansada de vender sempre a mesma imagem. A música começou. Andressa saiu do camarim. Os minutos passaram e ela voltou com várias notas. Contente com a sua renda do dia. Eu apenas observava. Depois de algum tempo, só eu estava ali. Todas as meninas já tinham terminado.

- Lorena. Faltam apenas cinco minutos. Está pronta?

Sorri de um jeito profissional.

- Claro. Já me viu despreparada alguma vez, André?

- Nunca. Você está sempre no ponto.

Ouvi minha música começando. Sabia que naquele momento todas as atenções estavam voltadas para a cortina lateral do palco. Podia até fazer a imagem mental de todas aquelas calças sociais com volumes extras na parte da frente. Não pude deixar de sorrir. Levantei-me e alonguei rapidamente os músculos dos braços, me esticando para o alto. Fiz um círculo completo com os quadris e andei até a cortina.

O foco de luz, a princípio, era uma ajuda para as iniciantes. Permitia que elas não vissem a platéia e imaginassem que estavam sozinhas no palco. Para mim, ele era um ponto negativo. Os olhares desesperados de todos aqueles homens me estimulavam mais do que qualquer cantada barata.

Já no meio do palco, iniciei minha performance. Movi-me com cuidado, observando, sempre que possível, o rosto dos homens que babavam por mim. Senti a vibração do blues e me movi conforme a música. Meus quadris faziam movimentos contínuos, acompanhando o compasso. Dancei e passei as mãos pelo meu corpo. Meus dedos, lentamente alcançaram o primeiro botão da camisa branca. Um a um, fui desabotoando-os e joguei a camisa num canto do palco. Vários olhos se arregalaram ao ver minha lingerie rendada cobrindo mal e porcamente meus mamilos, uma vez que meus seios pareciam querer saltar do espartilho.

De saia e espartilho, comecei a procurar aquele que seria o escolhido para receber minha última peça de roupa – se é que esse título poderia ser dado à minúscula calcinha que eu usava naquela noite. O foco de luz me atrapalhava bastante. Quase perdi minha concentração. Gostava de dançar com um objetivo traçado. E normalmente escolhia o homem que mais me agradasse para finalizar o espetáculo. Ao menos esse luxo eu podia me permitir. As outras meninas, ou já haviam ido embora, ou tomavam drinks com os mais afobados no bar.

A música continuava, com seus baixos ritmados que ditavam o ritmo dos meus quadris. Eu já me despira da saia e terminava de retirar o espartilho, quando passei a usar o poste, que sempre me rendia gorjetas mais gordas. Usando apenas uma calcinha, as meias e minhas botas altíssimas, comecei a fazer voltas ao redor do poste e manobras em que eu subia e descia, rebolando o máximo que meu corpo permitia. Vez por outra empinava o traseiro na direção da platéia e sentia mãos trêmulas que colocavam notas nas laterais de minha calcinha e em minhas botas. Alguns deles tentavam apalpar-me os seios, mas eu me movia graciosamente, desvencilhando-me do toque inoportuno.

Foi quando as coisas realmente mudaram e fizeram com que aquela noite fosse ímpar. Eu havia subido no poste. E depois de descer, esfregando minha xoxota naquele mastro, joguei meu corpo para trás, ficando presa por minhas mãos e olhando para a platéia. Então o foco de luz se desviou de mim e pude ver o homem moreno, com olhos verdes muito vivos que me encarava da platéia.

“Que semideus”. Pensei, sentindo que minha xoxota ficava toda molhada. Subitamente, senti minha barriga gelada e um tesão sem precedente. Isso nunca havia me acontecido antes. Não durante o meu horário de trabalho. Mas não pude evitar. Tudo o que eu queria naquele momento era ser daquele homem. Precisava visceralmente que ele me fodesse da maneira mais selvagem possível. Queria senti-lo com todas as partes do meu corpo, sem exceção. Então resolvi o que fazer.

Virei-me de costas para o poste auxiliar e fui me abaixando lentamente, com meus olhos fixos nos dele. Essa parte era fácil. Na verdade, todas as outras seriam também. Eu sentia um tesão tão avassalador que não haveria problema em dar um show de sexo ao vivo bem ali. Desde que ele concordasse, é claro. Mas eu não via maneira de que isso pudesse ser diferente.

Ainda rebolando de um jeito muito sexy e com meu olhar segurando o seu, me abaixei até quase o chão. Nesse momento, guiei minhas mãos para dentro da minha calcinha, só para testar sua reação. Ele correspondeu ao gesto melhor do que eu poderia imaginar: sorriu de um jeito maroto e acariciou o volume – enorme por sinal – que aparecia na frente de sua calça. Ótimo. Ele havia entendido que eu o escolhera.

Continuei minha dança como se estivéssemos a sós no salão cheio de homens mortos de tesão. Então dei o último golpe: depois de tirar todas as notas que havia arrecadado e entregá-las ao André, que me olhou de um jeito muito suspeito por sinal, caminhei lentamente até a sua mesa e, tirando minha calcinha minúscula e encharcada de tesão, entreguei-a para aquele homem. Não antes de sussurar em seu ouvido que ele era a maior causa de toda umidade em minha lingerie. Claro que o efeito foi instantâneo. Seus dedos vieram certeiros checar a entrada de minha xoxota. E quando ele sentiu que eu realmente estava babando de desejo, ficou meio sem graça e disparou:

- Sabe o que é? Eu não vim sozinho essa noite. Estou com um grupo de mais dois amigos.

- Serio? Está com medo de que eu não consiga resolver esse assunto, ou está com medo de que eles fiquem com inveja de você? Sussurrei em seu ouvido, antes de mordiscar o lóbulo de sua orelha.

Depois disso sorri, levantei uma sobrancelha e voltei para o palco decidida a fazer com que ele implorasse para me foder. Ele era meu. Se os outros viessem de bônus... ótimo. Recusas não eram algo com que eu estivesse acostumada. Me segurei no mastro e empinei minha bunda em sua direção. Balancei os quadris e simulei movimentos escancarados de um coito. “Melhor ele reagir dessa vez”. Como ele parecia colado na cadeira, fui outra vez até onde ele estava. Dessa vez fui menos sutil. O dono do estabelecimento que me dispensasse depois. Já estava mesmo de saco cheio daquele lugar. Apalpei a frente de sua calça, sentindo o grande volume ali dentro. Minhas mãos foram ágeis em tirar-lhe o cinto. Subitamente olhei para o lado e vi que seus amigos estavam me comendo com os olhos. Peguei em sua gravata, com o nó já frouxo e o puxei para o palco. Ele imediatamente correspondeu.

Dancei ao seu redor, com o meu olhar prendendo o seu. Ele parecia não conseguir se mover. Então cheguei mais perto e me virei. Com minhas costas e minha bunda coladas no seu corpo, fiz movimentos sinuosos, sempre acompanhando o ritmo da música. Senti sua respiração em meu pescoço, o que só serviu de incentivo para que eu continuasse a esfregar meu traseiro na sua vara presa dentro das calças.

- Acho que já deixei bastante claro que eu quero você esta noite.

- E os meus amigos?

- Que venham. Tem pra todos. Eu posso ser bem generosa quando quero.

Ele apenas sorriu. Fui descendo lentamente até ficar agachada na sua frente. Minhas mãos muito bem treinadas foram abrindo o botão e o zíper de sua calça. Abaixei lentamente a sua cueca, sem tirar meus olhos dos seus. E para minha surpresa, dali saiu um cacete que devia ter uns 22cm, pelos meus cálculos.

Comecei então o que seria meu primeiro boquete em público. Como era maravilhoso sentir aquele homem entrando e saindo com aquela vara tão dura e gostosa da minha boca. Fiquei mais louca ainda quando me dei conta que todos ali me olhavam e me desejavam. Passei minha língua em toda a extensão daquele mastro maravilhoso olhando fixamente para seus amigos e o abocanhei. Dessa vez eu peguei praticamente tudo. Senti a cabeça no fundo da minha garganta e comecei a fazer movimentos como se estivesse fodendo de verdade aquele cacete que trincava de tão duro. Quando olhei para ele novamente, ele estava com a cabeça jogada para trás. “Bom sinal”. Me apliquei mais aos carinhos: enquanto chupava a cabeça e o que conseguia do corpo, acariciava a base e o saco. Ele passou as mãos atrás de minha cabeça e me aproximou mais do seu corpo. Eu obedeci. Também queria isso.

Depois de algum tempo, eu me levantei e peguei em seus ombros, guiando-o para os meus seios. De relance eu podia ver que alguns homens da platéia tinham abandonado todo o pudor e se masturbavam. Fiquei louca. Deixei que ele me chupasse mais um pouco, mas depois o afastei e fui direto para a mesa que ele ocupava, trazendo seus dois amigos para o palco. Eles também não mostraram resistência. Melhor ainda.

Um deles era loiro, estatura mediana e um sorriso indecente. O outro era bem forte e tinha uma cara de mau, que me pareceu fachada. Mas eu não estava ali para conversa. Passei logo a mão na sua calça e constatei que queríamos a mesmíssima coisa. Tratei de desabotoar sua calça e parti para o meu segundo boquete em público. Ele tinha o pinto menor, mas totalmente delicioso. Tinha uma ereção maravilhosa, seu cacete estava totalmente apontado para o teto. Abaixei-me mantendo as pernas estendidas e comecei dando pequenas lambidas, enquanto observava sua boca entreaberta.

- Vai sua putinha, chupa todo esse cacete. A voz veio do meu lado.

O Cara de sorriso indecente estava com seu pau preparado e tocava uma punheta bem do meu lado.

- Isso judia dele, vai.

E eu obedeci. Coloquei toda aquela tora na boca e comecei a sugar de um jeito selvagem. Sentia-me como um bicho, uma fêmea no cio. Dei estocadas profundas com a boca, fazendo-o gemer. Foi quando senti um mastro encostado na entrada de minha bucetinha. Sem parar o boquete – afinal de contas eu estava adorando – eu empurrei meus quadris para trás. Comecei a sentir aquele cacete me invadindo toda, ganhando espaço dentro de mim e ficando cada vez mais duro. Senti duas mãos me segurando pelos quadris e as estocadas que começavam. Gemi como nunca havia gemido antes.

Afastei o meu rosto do mastro do moço de cara séria e me concentrei na rola do safadinho. Ele logo me agarrou pelos cabelos e começou a foder a minha boca, como se estivesse há anos sem dar uma. Parecia ter pressa de me encher toda de porra. Eu não me fiz de rogada. Enquanto levava um cacete na boceta, eu chupava aquela outra rola e tocava uma punheta para o terceiro. Pelo canto dos olhos, pude ver que a platéia ia ao delírio com nossa cena. Havia homens com as calças na altura dos joelhos, se masturbando e outros já sentados, com cara de quem acabou de gozar.

Resolvi que estava na hora de encenar um pouco – eu estava sendo paga para agradar uma platéia inteira, não um trio de homens. Me desvencilhei dos três e fiz uma manobra no poste. Subi e, com as pernas entrelaçadas, fui descendo de cabeça para baixo. A uma certa altura, eu parei e passei a língua pelos lábios – eles que entendessem o recado. O primeiro cara, o mais gostoso dos três entendeu prontamente e veio plantar o seu pau na minha boca.

- Você é demais sua puta. Ele disse e gemeu, dando bombadas pra lá de deliciosas.

- Eu sei. Respondi quando ele tirou o pinto da minha boca.

Então eu me virei e girei ao redor do poste, parando com a minha bunda na direção dos três. Um deles, e eu não saberia dizer qual, me agarrou pelo quadril e começou a meter na minha boceta. A sensação de ter uma pica me fodendo na frente daquela platéia toda era inebriante. Rebolei no seu pau e comecei a pedir que ele fizesse mais rápido e mais forte. Ele obedeceu. Comecei a sentir as ondas de prazer tomando conta de mim, mas agüentei firme. Pedi a ele que me deixasse. Ele fez uma cara de que não estava gostando da idéia, mas concordou. Tirou o seu mastro de dentro de mim, molhado, brilhando e muito duro.

- Agora, rapazes, nós vamos fazer algo diferente. Você. Apontei para o mais forte deles. Me pegue no colo. Pronto. Assim. Fiquei em seu colo, com uma perna em cada lado do seu quadril e comecei a enfiar o seu pau na minha boceta.

Mais uma vez, tive a sensação de que gozaria, mas consegui segurar novamente. Olhando para trás com a cara mais safada que consegui fazer, disse para o meu primeiro escolhido.

- Você. Vem aqui e me enrraba.

Tenho certeza de que vi seus olhos se alargarem um pouco mais e um sorriso maroto brincar no canto dos seus lábios. Ele chegou mais perto de mim e apontou o seu cacete para a entrada do meu cuzinho. Eu sabia em que aquilo ia parar: numa DP de tirar o fôlego dos homens presentes no estabelecimento. “Espero que não haja nenhum cardíaco presente”.

Os dois começaram a se movimentar, enquanto o terceiro deles veio ficar do meu lado e me beijava intensamente, ao mesmo tempo que tocava uma punheta. Há séculos eu tinha a vontade de ser toda preenchida assim. Em público então, foi uma sensação maravilhosa. Não poderia ser diferente, afinal uma striper que não curte se exibir é igual Papai Noel: ainda não vi nenhuma vez. Eu podia ouvir os grunhidos daqueles machos me fodendo, misturados aos gritinhos histéricos que vinham das mesas.

- Isso cara! Fode mesmo essa putinha.

- Acaba com ela!

- Soca tudo no cu dela, bicho.

Os homens que apenas assistiam a nossa transa se divertiam dando incentivos aos sortudos da noite. E eram recompensados com estocadas cada vez mais fundas em minha boceta e meu cuzinho. Eu estava toda cheia daqueles mastros maravilhosos. A uma certa altura, o meu escolhido tirou o pau do meu cuzinho e trocou com o safadinho. Ele veio com tudo.

- Ahhh. Foi tudo o que saiu da minha boca.

As estocadas foram ficando mais fortes e eu estava a ponto de enlouquecer, quando meu gozo finalmente veio, forte e inevitável. Sentia ondas de prazer percorrendo todo o meu corpo e meus músculos pélvicos se contraiam loucamente, massageando aqueles dois cacetes. Acho que isso foi demais para os dois, pois senti os jatos de porra quente me invadindo. Uma delicia!

Então só havia sobrado meu escolhido original. E eu iria dar a ele um belo trato antes que ele gozasse. Ainda dançando, deixei que seus dois amigos voltassem para o lugar de onde vieram, para me dedicar exclusivamente a ele. Só para provocar rebolei novamente, me esfregando no seu pau. Podia sentir aquela coisa enorme de totalmente dura passando na minha bunda. Resolvi perguntar o que ele queria fazer.

- Então? E agora, o que vai ser?

- Vou foder o seu cuzinho e depois gozar na sua cara.

- Ótima pedida. Eu sorri e me posicionei de lado para as mesas, de maneira que todos pudessem ver bem os seus movimentos.

Ele posicionou a cabeça do seu mastro na entrada do meu cuzinho e eu empurrei o meu corpo para trás todo de uma vez. Senti que ficava toda arreganhada, ao mesmo tempo que novamente me encharcava e percebia que ainda havia gozo reservado para mim. Aquela enguia foi me penetrando e fazendo movimentos rápidos e constantes. Aumentando a intensidade das estocadas a cada segundo. Senti que meus músculos pélvicos começavam a se contrair novamente. Meu cuzinho piscava e apertava aquela vara. Então eu gozei novamente. Desta vez, no cacete que eu escolhera desde o início da noite. Ele ainda deu mais umas cinco estocadas antes de tirar o seu mastro de dentro de mim. Eu já sabia o que fazer: me virei o mais rápido que pude e fiquei abaixada, preparada para engolir cada gota de porra que ele jogasse em mim. Eu só não estava preparada para o que aconteceu: a porra saía em grossos cordões a princípio e depois em jatos mais finos, mas era uma quantidade assustadora. Uma porção, inevitavelmente, escorreu pelo meu queixo e eu me dispus a limpar tudo quando ele terminasse. Quando eu engoli tudo e estava pronta para limpar o meu rosto, ouvi a última voz que esperava ouvir hoje. Erik, o dono do clube acabava de chegar ao salão e, pelo que pude perceber, havia presenciado o suficiente para me por em apuros.

- Que diabos está acontecendo aqui?

- Só uma variação do roteiro. Tentei fazer cara de inocente, mas com porra escorrendo da boca, qualquer um é culpado.

- Uma variação no roteiro? Ele pareceu sarcástico, apesar de eu poder perceber que havia um volume maior que o habitual na frente de sua calça.

- Exatamente.

Pensei rápido e decidi que o ataque é a melhor defesa. Dei um beijo rápido no moreno que me fizera gozar cinco minutos antes, deixando claro que ele estava dispensado. Limpei os cantos da boca e meu queixo e me dirigi diretamente para o Erik, que estava simplesmente pasmo. Mantendo meus olhos fixos nos dele, me aproximei devagar. Seu jeans colado parecia que ia arrebentar, ele estava indecorosamente excitado com tudo aquilo. Aproveitei-me da vantagem. Abaixei-me na sua frente, deixando que ele visse minha boceta inchada e escorrendo porra e abri sua calça. Não dei a ele nenhuma chance. Erik até tentou argumentar, mas não teve êxito.

- Lorena? O que você acha que vai fazer?

- Te dar prazer, chefinho

- Mas você sabe que eu tenho namoraaaaahhhhhhhhh....

As palavras fugirem-lhe dos lábios, quando eu abocanhei sua vara enorme e incrivelmente rija. E esse foi o quarto boquete que paguei em público. Suguei o seu cacete vorazmente, até que ele gozou em minha boca. Dessa vez não desperdicei nenhuma gota.

A platéia explodiu em aplausos. Choveram notas sobre o palco e eu soube que havia sido perdoada.

Não fui demitida e o perfil de minhas apresentações mudou completamente. Meu chefinho me deu carta branca para que eu escolhesse um candidato a cada apresentação, se sentisse vontade. Até hoje o clube fica lotado de homens esperançosos, doidos para que eu os escolha. Minhas gorgetas quadruplicaram e Erik e eu nos tornamos amantes, o que para mim está de bom tamanho. Todos sabem que, de fato, nunca fui santa!

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