Ao cair da noite

Um conto erótico de Desesperado por Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2340 palavras
Data: 15/10/2009 14:19:29

Meu nome é Cláudio e vou contar mais uma coisa inusitada que aconteceu comigo na semana passada.

Tenho uns amigos de baladas, aqueles que estão dispostos a sair sempre, então, na semana passada, havia uma balada, mas eu não estava com ânimo pra sair, afinal, tinha terminado um romance de três anos com a minha namorada, o que me rendeu inúmeras perguntas das pessoas, de seus pais e de seus amigos sobre o porque do rompimento.

Eu estava um pouco chateado, apesar de estar achando que nosso sexo estava um pouco monótono, porém, era bom transar com ela. Sempre me fazia de “homem satisfação” para ela, focava em primeiro lugar seus desejos e , quando a realizava, me satisfazia, de certa forma, rápida. Sempre pensei em um dia ser um pouco mais egoísta, porém, não consigo ficar sem sentir o corpo de uma mulher tremer ao meu de tanto desejo que tento transmitir, enfim, nesta noite eu queria curtir minha solidão, quando chegou em minha casa, a mãe da minha namorada, e sua tia me convidando para irmos a uma festa, a princípio imaginei: Lá vem elas querendo saber sobre nosso rompimento, se utilizando de um convite.

Mônica, a mãe, é uma mulher bem afeiçoada, com um corpo bem atraente e seios muito estigador. Sempre quando eu dormia na casa da minha ex namorada, ficava olhando pros seios de sua mãe, porém, nunca se insinuou pra mim. A tia é um pouco mais nova, com seus 32 anos muito bem aproveitados. Muito linda e gostosa, ela consegue o homem que quiser, fácil, ela é maravilhosa.

Mônica ficou insistindo para eu ir a festa e eu, sem vontade, negava a todo instante, até que Silvia, a tia, disse que então ficássemos, já que Mônica queria muito conversar comigo e ela iria sem companhia mesmo, afinal, companhia para a Silvia era coisa que não iria faltar, não só nessa festa mais em qualquer um lugar, ela é muito atraente mesmo.

Disse a Mônica que tudo bem, que ela poderia ficar e conversarmos, já que estava meio intediado de ficar sozinho mesmo, minha casa quando estou só é muito grande só pra mim, preciso, as vezes, de companhia.

Mônica perguntou se tinha alguma coisa pra bebermos, fui na geladeira e peguei uma garrafa de Campari que havia e uma cerveja em lata, já que Mônica não bebe cerveja .

Ela me perguntou se eu havia sofrido muito com o rompimento, o que confirmei, já que também não queria parecer insensível diante da minha ex sogra, porém, estava afim de uma coisa nova pra mim.

Mônica estava vestindo uma mini saia jeans, uma blusinha de um tecido bem fino mesmo, sem soutien e uma sandália de salto alto-alto, eu então perguntei se o César, havia deixado ela sair assim, o que me respondeu que ele não sabia que ela iria sair. César é o namorado dela, a Mônica e viúva, então ela começou a me fazer algumas perguntas sobre o meu relacionamento com a filha, o que estava me deixando puto, uma vez que não queria falar disso naquele momento, queria apenas ficar só, mas ela insistia e cruzava as pernas inúmeras vezes, como sou um amante da sacanagem, comecei a ficar intrigado com aquilo.

Será que ela está me seduzindo? Essa pergunta não saía da minha cabeça.

Ficamos conversando sobre várias coisas de relacionamento e a cada resposta dada por mim, ela chegava mais perto de mim no sofá, e eu estava com um pensamento, até então, apreensivo. Começamos a conversar sobre como era a minha vida sexual com a filha dela, ela jamais conversara sobre esse assunto comigo, apesar de ter visto ela várias vezes cochichando com minha ex.

Toda hora a alça da blusa dela caia um pouco do ombro, mostrando um pouco do seio e ela levantava com demasiada delicadeza. Os trejeitos de Mônica estavam me deixando excitado, e ela estava abusando da sensualidade.

Eu havia chegado do trabalho, deitado no sofá e pego uma cerveja, não tinha dado nem tempo de tomar banho quando as duas chegaram em minha casa, então, depois de quase duas horas conversando com Mônica, decidi fazê-la esperar um pouco até me banhar.

A garrafa de Campari já estava pela metade quando anunciei o banho, ela disse que tudo bem, e quando eu me levantei do sofá, ela levantou primeiro pedindo pra fazer um xixizinho rápido, eu: Tudo bem Mônica!, então, quando cruzo o corredor para pegar meu short de ficar em casa, escuto um gemido vir do banheiro, como os gemidos de prazer, não entendi na hora, porém, fui ao meu objetivo, quando volto, ela já estava no sofá, com a televisão desligada e o som ligado em uma música dos anos 70, adoro Flash Back, então, anunciei novamente o banho, ela disse que não demorasse que não gostava de ficar sozinha. Sua saínha estava um pouco levantada e, como já era bem curta, suas coxas roliças e lisas estavam bem deliciosas e o final de sua saia estava bem próximo de sua buceta carnuda, que estava tendo a honra de apreciar a cada cruzada de perna que dava, eram cruzadas um pouco alongadas, que faziam qualquer homem olhar diretamente para o meio das pernas de qualquer mulher, mas até então, estava tratando-a com bastante respeito, porém, estava com um imenso calor e ansiedade de tudo aquilo que estava acontecendo ser verdade. Ela estar me seduzindo de uma maneira muito sedutora e saliente. O rosto dela pedia pra ser devorada, porém, se fazia de meiga.

Após o banho, vesti meu short de ficar em casa, de algodão, um pouco justo e pequeno, short de dormir mesmo, estava acostumado a dormir com ele, porém, esqueci completamente de que Mônica estava na sala me fazendo companhia, e uso esse short, sem cueca, pois fico mais confortável, porém, para a mãe da minha ex, seria muito indecente, mas não me atentei a isso. Minha rola é um pouco grande, e como o short é um pouco apertado, ficou fazendo um volume natural entre minhas pernas, porém, meu pau não estava duro, só aquele volume de piroca apertada em um mini short.

Voltei para a sala, sentei ao seu lado e percebi que a garrafa de Campari estava pertinho do fim, levantei pra pegar a outra, ela olhou-me de costas e disse: Cláudio, você tem um corpo maravilhoso, posso dar uma apertadinha no seu bumbum? Eu olhei pra trás, meio sem jeito e disse que sim, ela deu uma passadela de mão na minha bunda, pegando metade da mão em uma banda, metade da mão em outra e subiu até o cóxis, então senti aquela respirada funda dela, como se estivesse desesperada de tesão.

Ela voltou a sentar no sofá, dessa vez com a saia ainda mais levantada, já aparecendo uma parte generosa de sua calcinha, que mostrava uma xota bastante deliciosa.

Trouxe a garrafa e começamos a conversar novamente e tudo o que falávamos, ela pegava em mim com sua mão e ia descendo do meu peitoral até o abdomem, quase chegando no meu pau, ela sabe mesmo deixar um homem desesperado.

Mônica começou a falar que o namorado dela era impotente e disse que com ele, jamais sentiu orgasmo, diferente da Amanda, sua filha, que disse que comigo, jamais ficou sem dar uma gozada deliciosa. Imediatamente, como que na velocidade da luz, meu pau ficou duro. Fazendo um volume enorme entre as pernas, o que fez Mônica imediatamente olhar por entre minha pernas. Ela estava já enlouquecida e, ao mesmo tempo fazia cara de santa, e de puta, aquele jogo de sedução estava me deixando maluco. Quando minha cerveja acabou, fiquei demorando pra pegar pois minha rola não amolecia, ela me mostrou um pequeno ferimento feito com uma gilete em sua perna ao depilar-se, nossa, aquela cena me deixou completamente louco, e eu já estava muito melado, desejando aquela mulher deliciosa, quando o celular de Mônica toca, era Silvia, dizendo que a festa estava muito chata e que iria ir embora, perguntou a ela se ela ainda estava em minha casa, o que respndeu que sim, Silvia é muito gostosa, porém, é do tipo escandalosa, tudo o que dizia no telefone, eu escutava. Mônica disse que ainda estava sim, mas pediu pra Silvia dar um tempinho na festa que ela iria pra lá. Não entendi nada, porém, também não disse nada, mas comecei a ficar puto, poxa, me fazer ficar completamente desesperado pra senti-la e depois ir embora, parecia coisa de quem quer sacanear, mas depois ela disse: Cláudio, eu não estava muit afim de ficar com a Silvia hoje, porque sempre ela arruma uma cara e eu fico sozinha, disse a ela que iria pra festa mas ficar aqui com você está bem mais agradável.

Já se passava das onze da noite, quando levantei daquele jeito mesmo para pegar outra cerveja e assim, ver se aquela ardência no pau diminuía, já que estava latejando, quando ela disse: Cláudio, nossa...., Foi o começo de tudo, ela não disse o que a impressionou, mas eu sei, então voltei com a cerveja e a saia dela já estava quase na cintura. Continuamos a conversar, mas dessa vez, ambos nos tocávamos, eu falava e acariciava a coxa deliciosa dela, enquanto ela falava e passava a mão no meu peito, as vezes com as duas mãos. Riamos de coisas engraçadas que aconteciam em nossas experiências sexuais com outras pessoas, e senti o joelho dela encostas de leve entre minhas pernas, pois ela estava conversando comigo com os dois joelhos dobrados ao sofá, nossa....Aquela sensação é indescritível, só sei que melei meu short demais, e ela falava e fingia que não estava fazendo por querer, porém, mexia com o joelho na minha piroca, e cada vez que falava, ficava com o joelho cada vez ntre as minhas pernas, a ponto de estar completamente entre elas e de vez em meu pau que estava feito uma tora.

Aquela mulher estava me deixando completamente mole de tanto tesão, até que ela foi pegar o copo dela no carpete e voltou com o rosto bem perto do meu. Não agüente, a beijei. Um beijo de desejo, melado como minha vara e ela também, nos deitamos no sofá, nos esfregando de leve, ela também demasiadamente encharcada, quando parei de beijá-la e disse: Você é uma mulher maravilhosa, sabe mesmo seduzir um homem até ele não agüentar mais né?! Ela disse: Pensei que não fosse me beijar nunca, gosto de enlouquecer de vez o homem a ponto de explodir. E continuamos a nos beijar e nos roçarmos, completamente molhados de tanto tesão. A saia dela estava no umbido, a virei de quatro, que segurou no braço do sofá, deixando aquele rabo delicioso pro alto e dizendo pra eu fazer ela gozar gostoso, nossa, aquela calcinha estava atolada naquele rabo delicioso, e eu caí de boca naquele bucetão raspado e maravilhoso. Estava bastante melada, e sugava aquela buceta como ela nunca havia sido chupada. A chupei da ponta de seus dedos do pé, até a final da nuca, a puta tremia de desejo, pedia pra sentir aquele cacetão que estava entre minhas pernas, e sempre, os dois muito sensuais, ainda estávamos de roupa, porém, sua blusa já estava arriada até a barriguinha linda dela, juntamente com sua saída e eu, esfregando naquela buceta com meu short colante e minha rola dura feito uma pedra.

Ela me empurrou para o carpete e botou meu pau pra fora, então abocanhou-o como uma louca, e de fato era, chupando feito uma puta o caralho que a alguns dias fora de sua filha, dizendo: Quero esse cacete agora dentro de mim seu safado, me seduziu agora me fode! Ela é, sem dúvida, uma devassa e sabe como poucas, deixar um homem com muito desejo. Ficou de Quatro e falou: Agora come sua sogrinha, come?! , peguei minha tora e fui enfiando, bem devagar na portinha de sua xotinha, que a cada entradinha, rebolava e falava pra meter logo que ela não estava mais agüentando. Depois de toda a minha vara dentro dela, agarrei-a como fazem os cães, e fiquei num vai e vem delicioso, ela gritava muito de tesão e , com poucas estocadas, gozou muito gostoso, e eu sentindo aquela fêmea deliciosa, se desfalecer. Ela se virou e começamos meter novamente, dessa vez fui um pouco mais rápido nas estocadas, ela rebolava, então, sentei no sofá e pedi pra ela sentar gostoso na vara dela, ela enlouqueceu com aquilo e sentou dizendo que agora ela era uma vadia e que faria qualquer coisa que eu mandasse, e sentando feito uma louca, gozou denovo, e eu já estava quase gozando, quando botei ela ajoelhada no chão, segurando seus cabelos com uma mão, e com a outra batendo com minha piroca na sua cara, o que imediatamente, abocanhou meu pau, chupando de forma maravilhosa até eu gozar. Quando estava gozando, a vadia tirou meu pau da boca dela e ficou punhetando até sair a última porra em sua cara que ficou toda lambuzada, até que entra a Silvia e vê a sena, e imediatamente me agarra por trás e começa a roçar aquele bucetão na minha bunda, então, Mônica me agarrou de frente e ficaram as duas me roçando, de forma desesperadora, Silvia tirou aquele vestidinho e focu só de calcinha, e metemos gostoso os três aquela noite.

De manhã, a Silvia estava com o rabo empinado pra cima feito uma puta toda arrombada, e a Mônica toda aberta, como que se pedisse pra ser chupada, as duas em minha cama. Chupei Mônica, que acordou e ficou gemendo baixo até gozar na minha cara, e depois meti gostoso na Silvia que, quando soquei minha vara naquela buceta deliciosa, acordou e começou a rebolar feito uma devassa. Então tomamos banho os três juntinhos, elas duas me ensaboando a pica, o corpo todo, depois tomamos café e elas foram embora pedindo segredo.

Ainda não consegui me comunicar com elas depois disso, mas sei que serão minhas putinhas por muito tempo.

Um abraço a todospablosorin74@hotmail.com

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