Tara com a chefe

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 02/10/2009 03:13:51

Tenho 32 anos e trabalho em uma seguradora. Minha chefe é uma mulher de 28 anos, do tipo mandona, bem escrota. Ela não é muito boa profissional, a equipe trabalha duro e ela leva os créditos. Mas sabe fazer seu lobby para subir e se manter na chefia. É do tipo mal comida, trabalhando muito e trepando pouco. Ela tem 1,60, cabelos castanhos escuros e pesa uns 50Kg. Não é exatamente bonita, mas se veste bem e cuida da aparência.

Por causa da relação profissional, passei a odiá-la. No entanto, toda vez que tínhamos uma briga, mais tarde em casa, eu me masturbava imaginando que estava dando uma lição nela, fodendo seu cuzinho e gozando no seu corpo. A mania se tornou fantasia e passei a desejá-la. Mesmo a odiando, queria comê-la.

Um dia, trabalhando sozinho até tarde, resolvi fuçar as gavetas dela. Achei uma mochila de academia, com roupas de ginástica. Fiquei excitado na hora. Havia um topzinho e um shortinho pretos. O tesão de ver aquelas roupinhas gostosas foi aumentando e quis me masturbar. Peguei o shortinho e fui ao banheiro, onde esfreguei a roupa dela no meu pau, me masturbando. Lambia o shortinho no lugar onde a bucetinha dela roçava enquanto fazia ginástica. O tesão era enorme e acabei gozando. Guardei tudo, apagando as pistas da sacanagem que eu havia acabado de fazer. Eu era um tarado, brincando escondido com as roupas de uma mulher. Isso só fez meu tesão por ela aumentar.

Os dias eram os mesmos. Tínhamos discussões e eu querendo comer ela. Certo dia, ficamos os dois até tarde. Trabalhamos juntos, tentando evitar brigas. Hora ou outra nos sentávamos lado a lado para vermos algo juntos. Comecei então a tentar agradá-la, numa tentativa de conseguir algo. Comecei a elogiar a roupa dela, os cabelos. E então eu disse: "sabe, a gente briga, mas eu gosto de você. Acho você muito boa no que faz, além de ser uma mulher muito bonita". Aquilo, de certa forma, mexeu com ela, que ficou mais receptiva, fazendo brincadeiras e piadinhas.

Disse a ela que deveria estar cansada, pois trabalhava muito. E de forma um pouco sacana, disse que eu faria massagem nela e se ela mandasse, massagearia os pezinhos dela, pois eu era "seu subordinado". Essa conversa me deixava cada vez mais excitado e ela também se animava. Acho que ela deveria estar na secura por muito tempo e então acabou aceitando meu chaveco furado.

Levantei-me e comecei a massagear os ombros dela. Ela largou a caneta, se jogou para trás na cadeira e me deixou massageá-la. Eu disse que se ela quisesse, eu faria massagens nos pezinhos dela. Percebi que eu sentia tesão de ser submisso a ela. Ela topou a massagem nos pés. Me ajoelhei, tirei a sandalinha dela e comecei a massageá-la, bem suavemente.Nessa hora, meu pau já estava bem duro. Coloquei um dos pezinhos dela na minha coxa, enquanto massageava o outro. Aos poucos, tentava escorregar aquele pezinho lindo para perto do meu pau, para que ela sentisse meu membro duro.

A safadinha ia se deixando levar. Tocou levemente seu pezinho na minha rola e afastou. Eu me mexi, fazendo-a tocar novamente no meu pau. Ficamos brincando por um tempo, fingindo que não era nada demais. Então aproximei minha boca do pezinho dela e o beijei suavemente. Ela me olhou, aprovando. Continuei a beijar e fui subindo, tocando suas pernas. Comecei a acariciar meu pau por cima da calça.

Então, de repente, puxei-a para o chão, deslizando-a pela cadeira. Ela começava a se entregar, sentada nas minhas coxas e me olhando fixamente. Me aproximei para beijá-la, mas surpreendentemente ela virou o rosto, me empurrou de leve e disse brava: "você só faz o que eu deixar e o que eu mandar". Me deu um tapa no rosto.

Nesta hora, meu pau ficou mais duro e latejante. Eu queria ser submisso a ela. A safadinha me puxou e me beijou. Levantou e colocou o pezinho para que eu beijasse. Ordenou que eu tirasse minha roupa. Tirei toda a minha roupa, enquanto ela ainda estava vestida observava.

Ela disse rindo: "que pauzinho! é muito pequeno!". E ficou rindo de mim.

"Seu bostinha, quer me comer, né? Tá com o pau duro, todo melado. Bate punheta, bate". Comecei a me masturbar na frente dela e implorei para que ela me deixasse comê-la. Então a safadinha tirou a calça, abaixou a calcinha e me ordenou que a chupasse. Era uma bucetinha toda raspadinha, me pequena. Enfiei minha língua naquela bucetinha safada e a chupei gostoso. Estava toda molhada, com cheiro de sexo. Eu tentava penetrá-la com a língua e ela gemia gostoso. Puxava meus cabelos e me xingava. Fiquei chupando gostoso por vários minutos. Ela então se levantou, virou-se de frente para a mesa empinando a bundinha e disse: "come minha bucetinha, come, fode a sua chefe, eu tô mandando!".

Levantei a perna dela e a penetrei. Pela cara dela, deve ter doído um pouco, pois enfiei de uma vez. Comecei a foder com força, castigando-a. Era minha vez de mostrar quem mandava. Fodi com força. Tirei meu pau melado de dentro dela e a botei de quatro no chão. Penetrei a com força, como um animal. A putinha gemia gostoso. Ela se abaixou, apoiando a cabeça no chão e começou a se masturbar enquanto eu enfiava minha rola.

A safadinha estava suada e começou a tremer... estava gozando. Não parei, comecei a meter mais rápido ainda. O corpo dela tremia de tesão.

Então ela se encolhei e colocou a mão na buceta. Tentei enfiar meus dedos nela, mas ela se encolhia mais e se contorcia no chão. Meu pau estava quase pronto para ejacular. Bati uma punheta, com força, enquanto via aquela cena safada, da minha chefinha puta gozando no chão. Me ajoelhei e ejaculei no rosto dela, acertando a boca e os cabelos. Ela lambia os lábios, procurando a cabeça do meu pau. Coloquei minha rola na boca dela. Eu estava com tanto tesão que começamos novamente, com um boquete. Ela deitada, chupando. Sentei na cadeira e ela, de joelhos, chupava minha rola enquanto enfiava os dedinhos na buceta.

A língua dela era maravilhosa. Passava pela cabeça da minha rola, dando voltar e então engolia a rola. Tirava da boca e cuspia no meu pau, esfregando com as mãos. E então enfiava na boca, engolindo meu pau todinho.

Fiz com que ela se levantasse e a coloquei sentada sobre minha pica. Ela se ajeitou e com a mão guiou minha rola novamente pra dentro da buceta. Cavalgando gostoso na minha pica, ela jogava a cabeça para trás e gemia de prazer. Fodia gostoso e às vezes me olhava com uma cara de puta safada.

Eu jã não aguentava mais, queria ejacular de novo. Botei-a em cima da mesa, com a barriguinha para cima e continuei a penetrá-la. Tentava me controlar para não gozar, pois queria vê-la tendo outro orgasmo. Então tirava a rola e esfregava a cabeça do meu pau na entradinha dela. A safadinha delirava de tesão. Enfiei meus dedos dentro dela e fiquei masturbando a putinha.

Então enfiei meu pau novamente e continuei a fodê-la. A putinha estava quase gozando e eu, com muito tesão, tirei meu pau e tentei penetrá-la no cuzinho. Ela se encolheu, mas quis deixar. Me abaixei e lambi a rodinha dela. Voltei a forçar meu pau no cu dela, enquanto enfiava os dedos na buceta. Consegui enfiar a cabeça da minha rola e ela gemia alto. A safadinha não resistiu com a cabeça do meu pau dentro do cuzinho e começou a gozar gostoso. Foi então que eu também não resisti e ejaculei deliciosamente dentro dela, no cuzinho. Fiquei dentro, gozando.

Ficamos um tempo parados, gozando, com meu pau ainda dentro dela. Então tirei minha rola e a porra escorreu gostoso. Um tesão... comecei a beijar a boca dela e ficamos um tempo abraçados, exaustos.

Um tempo depois, nos vestimos em silêncio e fomos embora.

No dia seguinte, trabalhamos normalmente, mas desta vez, sem brigar ou discutir. No final do dia, sem antes combinar, nos encontramos e fomos para minha casa. Desta vez só penetrei seu cuzinho com meu pau, masturbando-a. Foi suficiente para a putinha gozar a capotar, exausta e satisfeita.

Há mais o que contar desta aventura gostosa. Mas fica para outra.

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Comentários

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Adorei o conto... Sou louca pra comer minha chefe e a minha colega de trabalho juntas...

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Bom conto, também tenho a fantasia de comer a minha chefe. ... hehe

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