No banheiro da escola √

Um conto erótico de Vic
Categoria: Homossexual
Contém 1374 palavras
Data: 14/10/2009 15:51:30
Última revisão: 15/10/2009 16:03:26

Tudo começou quando eu resolvi largar a faculdade novamente fazer pré-vestibular. Meu foco era total nos estudos. Como já havia um tempo que eu já tinha me formado no ensino médio, meus primeiros dias de aula foram para reconhecer como estava àquele ambiente de meninos se tornando homem. Achei até estranho o quanto os meninos mais novos se agarram, isso os héteros, porque se gays encostar no outro, na visão dos outros é porque já quer transar. Porém o que havia de meninos com músculos torneados, braços gostosos só de olhar, costas que dava vontade de rasgar aquele uniforme escolar e é claro, o peitoral. Não tenho dúvida de que os meninos estavam muito mais preocupados com o corpo do que na minha época, ótimo para mim.

Meus olhos não paravam de analisar cada garoto que chegava, eu tentando o máximo ser discreto, mas o que é bom é para ser visto então, haja controle. Nunca me interessei por meninos mais novos, mesmo os achando bonitos, quando vejo um rapaz, em torno dos seus 25 anos, todo malhado, eu acompanho com os olhos, sem ele me ver, meu coração dispara quando ele senta na minha frente. Deveria ter uns 1,75m, moreno de sol, malhado, bem estilo academia mesmo (achei melhor ainda pois não usava aquelas correntes de cachorro no pescoço), quando olho direito para seu braço, vejo um esboço de tatuagem, meu tesão aumentou, minha curiosidade era tanto que aquele braço virou minha atenção secundária naquela noite. Como em momento algum ele mostrou o braço a ninguém eu não consegui ver o que era. Acabou a aula e quando cheguei em casa tive que bater uma pensando naquele cara e aquele braço gostoso.

As aulas continuavam e eu sempre a olhá-lo, mas para mim ele nem me percebia. Sempre sentamos próximo, e numa aula tinha um professor que estava ditando alguma coisa de biologia, não me lembro o quê. Em seguida o professor pediu para fazer uns exercícios relacionado a matéria, e para meu espanto, o Beto – o rapaz malhado – eu sabia seu nome pois havia escutado um amigo dele, vira-se e me pergunta o que o professor havia ditado numa parte da matéria. Sabe aquela sensação de frio que começa na barriga e corre o corpo todo, eu senti, e geralmente faz com que nós fiquemos um pouco sem reação, Beto deve ter notada a minha surpresa, mas logo o disse o que era que ele tinha perdido. Aquilo bastou para me deixar louco o resto da noite. A partir disso ele passou a me cumprimentar quando chegava à sala de aula, que logo veio nas apresentações e logo veio conversas sobre matéria, vestibular e cursos que queremos fazer.

Eu e Beto havíamos nos tornado amigos de sala de aula, conversamos algumas coisas sobre vida pessoal, e um dia inevitavelmente ele começou a falar de mulher, fiquei todo desconcertado, mas o deixei falar. Eu sou bem resolvido com minha sexualidade e depois de algumas conversas eu o disse que era gay, ele ficou meio sem graça e disse que não havia percebido. (Sei, será?!) Ele nunca mais falou de mulher, mas conversávamos sobre coisas de estudos.

Um dia Beto aparece com a tatuagem pronta, eu louco querendo saber o que é, mas não perguntei pois eu achava que ele poderia se incomodar, e como ele também não falou nada, enfim... dois dias depois, eu estava de saco cheio de aulas e estudos... era o intervalo e depois haveria duas aulas finais e acabaria a noite, hora de ir pra casa. Resolvi pegar minhas coisas e saí da aula estava com fome e sem vontade de assistir as aulas. O sinal tocou para a aula começar, eu fui ao banheiro e encontro com o Beto saindo, ele surpreso que eu já estava com a mochila para ir embora, disse alguma coisa e entrei no banheiro, não gosto de fazer xixi no mictório, acho muito tentador, então fui numa reservado mesmo, quando saio me assusto com o Beto me esperando na frente, ele me pergunta se está tudo bem, eu achei aquilo muito estranho disse que sim e comecei a andar em direção a pia, ele põe o braço na minha frente me impedindo, óbvio que dei uma olhada no braço e depois para ele, soltei um “o que foi?” e ele sem me dizer nada me agarra nos meus ombros, me empurra para o reservado, fecha a porta e eu todo assustado, ele sem dizer nada, mas eu nem resistindo nada, me dá aquele beijo de língua demorado. Caramba, eu não acreditava que estava beijando aquele cara gostoso, e na escola ainda. O deixei conduzir e me beijar o tempo que quisesse, mas minha mão foi logo naquele braço gostoso, nossa como o apertei. Nos soltamos do beijo, ele me diz que é a primeira vez que fica com um cara, e que eu o estava deixando doido, pois não era o que ele pensava sobre os gays. Lasquei outro beijo nele e dessa vez já fui passando a mão por dentro da camisa dele, queria testar a reação dele. Num movimento brusco ele tira a camisa, eu fico louco de tesão, meu pau estava estourando na minha calça. Comecei a chupar aqueles mamilos, seu peito tinha pelos, mas eram cortados, o que me deixou com mais tesão. Aquele sensação de estar pegando o Beto, num banheiro escolar, sensação de risco, me deixou num tesão, queria aquele cara para mim, ali, naquele minúsculo reservado. Enquanto eu chupava aquele peito me lembrei da tatuagem, como eu pude esquecer?, parei e olhei para aquele braço, é claro que eu passava a mão, e ele se exibiu mostrando seus músculos, na hora apertei meu pau, por cima da calça. Virei o braço dele e vi um belo dragão no seu braço esquerdo. Eu estava na escola, no reservado com um cara bonito, malhado e tatuado, estava doido para explodir de tesão. Dei mais um beijo nele e dessa vez passei a mão no pau dele, parou de me beijar e olhou nos meus olhos e perguntou se eu queria o pau dele. Respondi com um rápido beijo e enquanto isso ele começou a colocar pra fora. Eu, que ainda estava de mochila, tirei, me abaixei e coloquei aquele pau para dentro. Deveria ter uns 18 cm, os pelos eram cortados também e tinha aquele cheiro de homem, nossa caí de boca, chupava cada cm daquele pau, estava louco, me encostou na parede e começou a foder minha boca. Eu passeava com minha mão em todo seu corpo, barriga, braços, peitos e quando cheguei naquela bunda, nossa, que delícia. Tirei o pau dele da minha boca e disse para ir um pouco mais devagar, pois eu poderia engasgar e poderíamos ser ouvidos. Peguei aquele saco e comecei a passar a língua, olhei para Beto, ele estava olhando para cima, estava sentindo muito prazer. Apertei seu pênis e vi sair aquele leitinho, ele percebeu e aí caí de boca, ele agarrou minha cabeça e afundou naquele pau gostoso. Eu estava estourando de tesão. Começou aquele vai e vem na minha boca novamente, nossa, só de relembrar, já fico louco novamente. Eu chupava e passava a mão no seu saco, apertando aquelas bolas. Beto começou a se contorcer, sabia o que estava por mim, suguei com mais força aquele caralho gostoso, quando comecei a sentir aqueles jatos de porra na minha boca eu tava com a mão em seu braço, da tatuagem, naquele momento, meus dedos viraram as garras daquele dragão de se enfiaram naquele braço gostoso. Bebi todo aquele leite daquele cara gostoso, me levantei e para a minha surpresa ele me deu um beijo. Disse que gostou muito de ter feito aquilo comigo mas que tinha que voltar pra a aula. Colocou a sua camisa e saiu. Eu continuei no reservado e precisava me liberar, quando vejo minha cueca estava bem melada, mas não tinha gozado, não demorou dois minutos e gozei jatos, que foram quase todos na parede.

Naquela noite fui para a casa, meio realizado, o segundo round viria numa outra data! Até a próxima!

PS: Pessoal, saberei se gostaram do conto se derem nota! Votem, que aí sai mais rápido a continuação com Beto! √

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Comentários

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Sensacional!!Eu tbm quero um Beto p/mim!!ô tesão!!

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bom adorei mim conta o resto aki meu msn

liam_estefan@hotmail.com

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Conta o resto filha da puta...

Eu quero um Beto pra mim...

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